segunda-feira, 2 de novembro de 2020

Perguntas inconvenientes XXVIII - A pergunta pelo que não é trazido à presença...

 ... é fundamental, cada vez mais nesta transição para um totalitarismo global. O que haveria a dizer disto, por exemplo, se acaso ainda restasse alguma lucidez nos escrevinhadores (raivosos, decerto)? Ora, que o estado do qual o sr. Bolsonaro é líder continua cobrando pelo "serviço de segurança" apesar de (evidentemente) já não o assegurar - nesse "aspeto" até parece as nossas queridas "operadoras boas" que cobram o serviço mesmo quando ele está em baixo... - e depois diz às pessoas para tratarem do assunto. Não haverá aí uma semelhança muito grande com aquilo que os "governos bons" andam há muito fazendo, em relação à saúde, educação, justiça, etc.? Ora, talvez seja por isso que os escrevinhadores fake-noticiosos (provavelmente lambe-botas de um chefe qualquer que nunca viram nem sabem onde está), preferem o insulto moral ad hominem: o gajo "é" mau - veja-se o racismo essencial que paira por aqui! - o gajo já "matou" de cóvide mais de uma centena de milhar de "cidadanes" do seu estado "bom por natureza" (mesmo como fake-sugestão, o que tem isso a ver com a new em causa sobre a compra de armas?), o gajo é de extrema-direita, etc. etc. Ora, o que haveria na verdade a dizer sobre isto é que o "gajo" está sendo de facto uma merda, mas quem o ataca desta maneira está sendo de facto um cagalhão... Será que vossa mercê consegue racionalmente escolher entre merda e cagalhão? - eis a questão... 

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