... como a do Faetonte... que também quis tomar o Sol pelas rédeas... e acabou fulminado por um raio de Zeus... (isto agora anda outra vez tudo "tonte" dirão os "céticos")... mas vamos ao assunto... o troço de Campanhã a Oiã já se estima custar 3550 milhões de patacos... sem contar com os deslizes... a inflação... o esquentamento climatérico.. as guerras... pandemias... o horror das estações e apeadeiros... as habituais chatices ivrídicas... números que valem o que valem... que é muito pouco... pois variam constantemente e mais parecem tirados de uma tômbola de lotaria em rotação... mas sempre com aproximação às cagasésimas... (ou aos constâncios de crescimento e-cunómico, escolha o que der mais jeito)... diria eu de que (!) só até Soure a coisa poderá chegar facilmente aos 15 000 milhões de patacos... e depois ainda falta chegar ao Carregado... e depois chegar ao Oriente... um achega achega que nunca mais chega... (e já estou a desconsiderar a próxima a-ventura CHEGA)... um verdadeiro buraco negro de matéria financeira... se a ideia é gastar o mais possível fazendo o mínimo possível... (afinal é um "projeto" no mundo real ou não digital... uma anomalia nos tempos digitais que correm)... para ajudar o "pobre" sistema financeiro digital global a manter-se e prosperar por cima da terra queimada... então... sugiro desde já... sem troçaria... que se sub-trocem os troços o mais possível... troçando os estudos do impacto ambiental o mais possível em formato simplex... sub-troçagem que poderá levar a custos inimagináveis... o que mostrará aos "investidores" a grandeza da unidade de exploração ".pt" e dos sujeitos passivos que por cá ainda vão tendo domicílio fiscal... Ah e há ainda aquela mitologia da "empresa nacional"... a fazer lembrar as dos antigos gregos... pois ou as empresas não são "nacionais"... ou as que ainda têm alguma "nacionalidade"... todas juntas... não conseguiriam acabar as obras em menos de um século ou dois... segundo as minhas estimativas de áugure inseguro.... quanto ao tal "futuro"...
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