domingo, 9 de fevereiro de 2025

Leituras do tempo DCCXV - Orbis Terminus...

 ... veio-me à lembrança... 12 anos depois de o ter escrito... ao ler este texto de agora do Diogo Vaz Pinto... deixo aqui para o meu querido e solitário leitor ler (!)... desejavelmente durante os breves intervalos do exercício físico e do contacto directo com a realidade do mundo e da natureza...

Ortogal - Diálogos na Curvatura do Tempo
Lisboa: Chiado Editora, 2013, pp. 203-205

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Leituras do tempo DCCXIII - Os "tarólogos" falhados da geopolítica... e das sciências sociaes em geral... incluindo as mais normativas possíveis (!)... "tarólogos" como o José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes (cito o nome completo só para evitar confusões) que confessa ter-se «enganado redondamente» relativamente à Rússia... que com Putin chegou a ser "boa" mas que com ele na mesma passou entretanto a ser "má"... esses "tarólogos" falhados... dizia eu de que (!)... parecem animais feridos perdidos...

 ... em seus próprios labirintos... penosos ivris-tecno-info-banco-labirintos onde... coitados... qual baratas tontas... procuram desesperadamente a "causa do efeito"... mui academicamente desde logo... como os scientistas naturaes... ensinando nas "law schools" a fazer idêntico... as "crianças" crescidas em aí (!) procurando crescer mais (!)... em aí (!) procurando ivris-discernir melhor... o indiscernível (algumas mais tarde não se espantem se ficarem como os mestres, encurraladas em seus próprios labirintos)...  em aí (!) procurando a "causa do efeito" que é "efeito da causa"... ou seja... tentando que "causa" e "efeito" não se misturem e acabem por ser a mesma coisa... como no "mistério da fé monetária"... tentando que o money não compre as armas que o compram... que não sejam de novo outra vez (!) a mesma coisa... se mantenham na aparência duas mãos crescendo lavando-se... quando na realidade são a mesma velha mão moderna (!) historicamente levando as massas.. de "crise" em "crise"... até ao "calvário" do costume... estou em crer de que (!) o meu querido e solitário (!!) leitor já terá descoberto que poderosa mão é essa que há milénios se esconde sob a aparência de duas...