quinta-feira, 16 de maio de 2024

Momento diário da gargalhada CXLVI - Ela pôs-se a jeito e...

 ... o polígrafo "comeu-a"... ele que é grande grosso e enfia bem fundo... como as potências gostam... e ai como eu sei que elas gostam de o enfiar bem fundo... sem deixar pontinha de fora que se veja... para que se veja que a EUpa boa... investindo em defesa "apenas" 1,6 % do seu PIB investiu o triplo do que a Rússia investiu em 2022... medindo a coisa em trillions de USDs... (fico húmida só de pensar nestas medidas)  ..dá 0,3 contra 0,1 trillions...  mas ainda assim a coitadinha sente-se insegura... anseia por coisa maior ainda... e se os militares gostam mas acham sempre pouco... militares e também ex-militares ou "militarizados"... ah como eu sei que gostam da bela fruta.... que saudades tenho daquele alferes da adolescência... tropa miúda não comi muita... e agora digo infelizmente... agora que só me resta a esperança de satisfazer alguma alta patente... aposentada...pois isto dos joanetes, das rugas e das varizes é terrível... mas adiante... a EUpa boa precisa pois bué muito urgentemente de investir bué mais em defesa... dizem eles em coro... e eu... que sou a galdéria que sou... mas sem orgulho disso diga-se de passagem... eu tinha entregue o meu coração inteirinho àquele alferes... não fosse ele andar a estender a asa a qualquer uma que lhe aparecesse... e apareciam aos magotes até que descobri... e foi então que começou a violência público-privada... outra besta enfim... das comuns... narcísicas... mas eu tratei logo de lhe pôr os patins e troquei-o por um belo aspirante ainda maior que ele... e que também ainda lembro com bué saudade... aquele corpão de morrer...a coisa até metia medo... mas esse só me escondeu que já era casado e tinha três filhos...pelo menos foi dócil comigo e jamais me espancou... o que prova que na tropa também há homens sensíveis... enfim... marche!... direita volver... adiante... desta vez é que a EUpa lá vai... ai ai se vai... até porque o Bugalho... aquele belo naco de homem ainda tão fresco... já lá canta! 

...olha filha... podes rir de mim que não me interessa...
mais do que eu rio de mim ninguém rirá...
 antes de ti já eu ri de mim... sempre...
toujours como dizem os franceses...
podes dizer que estou maluca...
também não me interessa...
antes maluca que morta... 
antes galdéria que encalhada...
e digo-te mais...
eu ainda lá vou sem ajuda química...
não sou como tu... que andas a tomar...
eu sei....
aquelas manhosas pílulas...
de estrogénio...
feitas mal tu sabes com quê....
 mas eu hoje vou dizer-te...
com mijo de éguas jovens! 
... agora ri-te... se fores capaz...
ah ah ah ah ah... 
ah ah ah ah....

A verdade é que ela disse a verdade, e a "IA" do polígrafo...
e/ou o desinformador do "Altice" Sapo.pt... mentiram...

terça-feira, 14 de maio de 2024

Momento diário da gargalhada CXLV - As pescadinhas de rabo na boca...

 ... são uma delícia... 

... esta ici, par exemple, que começa assim:

«Numa sociedade saturada de informação [...]»

e termina assim: 


uma verdadeira delícia mesmo... 

...sabes bem como gosto tanto delas fritas... com aquele arrozinho malandro...
... ui... melhor só a pescadinha digital que nos pesca...
... não digo... é "óvio"... pelo rabo... mas sim pelo olho e pelo ouvido...
 ... e nos "afeta" tão bué imenso (!) a caixa dos pirolitos...
e vê lá tu que até "afeta" as caixas mais sábias e doutas...
verdadeiros caixotes de verdade e sabedoria...
caixotões mesmo diria até... 
que corpos débeis transportam para as reuniões de alto nível...
e eu como sabes gosto tanto do corpo bom...
cheiinho daquela vitalidade que tu bem conheces...  
(e não armes em lambisgóia... sei que és tão galdéria quanto eu.,.)
as "exceções" são como os bugalhos...  que ambas as duas (!!)
pescávamos até ao tutano... aquele corpo
dio mio... desligávamos-lhe o caixotão falante
e depois é que era... 
o problema dos bugalhos... sabes...
é que somos sempre um cardume atrás deles...
e os coitados às vezes nem a quatro conseguem 
 dar anzol que preste ao mesmo tempo...
no fundo no fundo...
lá bem nos confins do fundo...
somes umas tristes pescadinhas...
de rabo... na boca...
passando pelo outro orifício...
valem-nos aquelas horinhas  
de prazer que às vezes nos calham em sorte...
e duram o que duram...
que infelizmente é sempre muito pouco...