E
se a morte for o limite da transparência do ser?
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
terça-feira, 5 de abril de 2016
domingo, 3 de abril de 2016
Pérolas da "cultura" I: o desdobramento do Conceito
I. Roubo
II. Furto
III. Desvio
IV. Apropriação indevida
V. Enriquecimento ilícito
VI. Acréscimo patrimonial não justificado
VII. ...
I. Miséria
II. Pobreza
III. Pobreza absoluta
IV. Carência económica
V. Privação material severa
VI...
II. Furto
III. Desvio
IV. Apropriação indevida
V. Enriquecimento ilícito
VI. Acréscimo patrimonial não justificado
VII. ...
I. Miséria
II. Pobreza
III. Pobreza absoluta
IV. Carência económica
V. Privação material severa
VI...
Dogmas da Fé Económica I - A Mão Invisível
Mão invisível: dogma da fé económica segundo o qual a geração de riqueza só é possível dando trabalho e pagando a empregados, o que assegura a justa distribuição da referida riqueza.
sexta-feira, 1 de abril de 2016
A voz de fundo da "cultura": Quanto menos souberes a quantas andas melhor para ti...
«Quanto menos souberes a quantas andas melhor para ti, não te chega para o bife? Antes no talho do que na farmácia; não te chega para a farmácia? Antes na farmácia do que no tribunal; não te chega para o tribunal? Antes a multa do que a morte; não te chega para o cangalheiro? Antes para a cova do que para não sei quem que há-de vir, cabrões de vindouros, ah? Sempre a merda do futuro, a merda do futuro, e eu ah? Que é que eu ando aqui a fazer? Digam lá, e eu? José Mário Branco, 37 anos, isto é que é uma porra, anda aqui um gajo cheio de boas intenções, a pregar aos peixinhos, a arriscar o pêlo, e depois? É só porrada e mal viver é?»
José Mário Branco, FMI, que talvez não soubesse exactamente o que estava a dizer quando disse o que disse...
quarta-feira, 30 de março de 2016
O ser ou não ser da questão angolana
Eis a questão: Angola é ou não é um Estado de direito? Tal como o Estado Novo o foi, e tal como ele constitucional e soberano?
Não terão todas, ou pelo menos quase todas as ditaduras acontecido em Estados de direito?
Não era a Alemanha do III Reich um Estado de direito?
Haverá porventura alguma coisa de errado no Estado de direito? Ou melhor: será possível algum Estado que não seja Estado de direito, e em caso negativo haverá então alguma coisa de errado na próprio conceito de Estado?
E se as respostas forem que é possível um Estado de não direito e que, por exemplo, Angola não é um verdadeiro Estado de direito, que direito será aquele que os juízes e magistrados diariamente nesses países se empenham em aplicar? Será um direito torto ou distorcido? E que nome dar então àqueles que o aplicam? Inconscientes? Loucos? Será que a irresponsabilidade das decisões dos juízes significa o mesmo que não estar consciente delas e das suas consequências para as pessoas reais e concretas?
Foto: aqui
sábado, 26 de março de 2016
quarta-feira, 23 de março de 2016
segunda-feira, 21 de março de 2016
A Minha Moral
Este silêncio magnânimo em que o nada se ouve e se diz de nada,
e porque nada.
A minha moral ao espelho é a minha neurose.
Obrigado.
A imagem, bem ou mal, veio daqui
Descarboniza filho, descarboniza...
Descarboniza filho, descarboniza, antes que os chatos fujam todos para o Egipto!
Fonte: aqui
Com vénia para o José Mário Branco
domingo, 20 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
Milagres da Fé Económica III - O Valor Subjectivo
Valor Subjectivo: Milagre da fé económica através do qual o valor real das coisas passa a ser determinado pela fé dos economistas.
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