terça-feira, 6 de setembro de 2022

Leituras do tempo CDVI - O polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo do polígrafo ...

 ... era uma coisa que já o velho Aristóteles teria adivinhado... há uns 2300 anos atrás... que a ideia do polígrafo só podia dar em merda... pois há também que o poligrafar... que poligrafar o polígrafo que o poligrafa... e assim sucessivamente ad infinito...  e não há dúvida que estão já em grande falta os poligrafos poligrafadores de polígrafos... como este aqui...  que tal como os outros muito gostaria de poder dizer com aquela empatia do Louis-Dieudonné..."A verdade sou eu!"...  

... ora... o polígrafo diz que não é verdade... baseando-se em estatísticas e dados "oficiais"... ou seja,,, naqueles dados que são "verdade" porque as "autoridades" dizem...  ou seja... porque sim... porque tem de ser... e o que tem de ser... já sabemos... tem bué bué força...  bélico-financeitra...

... mas... na "antiguidade" pré-digital e pré-descarbonizadora (!) havia sempre um mas... e eu ainda tenho lá um pezinho... uma chatice "portantos"... ainda estar vivo e relativamente são da cachola... mas... dizia eu de que (!)... ao que parece  os recursos minerais subdividem-se em inferidos,  indicados e medidos... o que significa que essas estatísticas e dados valem o que valem... e cá para mim que sou "cético" alguns pelo menos devem valer pouco mais que um feijão seco... 

... o pior disto tudo é que nem a afirmação poligrafada é verdade nem é verdade a "verdade" (!) que a poligrafou... não fique confuse... são na verdade falsas ambas as duas (!)... porquanto... (amo bué esta palavra)... a fazer fé no que diz Manuel Pinto de Abreu... e eu sou um homem de fé na ciência e nos cientistas... rezo quase todos os dias por eles à Virgem Santa... e peço-lhe que não deixe que a "política" os maltrate... ou os faça desaparecer "misteriosamente" do mapa...  a fazer fé no que diz Manuel Pinto de Abreu... dizia... nós só «conhecemos menos de 2% do conteúdo dos oceanos» e... ora... outra vez... sucede de que (!!)... contando só com a área marítima da ZEE do paiz... (descontando pois a enorme área correspondente à extensão da plataforma continental)...  94,7% do Portugal é oceano... e como desses 1 660 456 km^2 de oceano só se conhece o conteúdo de menos de 2%... ou seja... de uns míseros 33 209 km^2... vem então de que (!)... de "fato" e de "ivre"... 92,8% do conteúdo do paiz não se conhece.. o que é quase tudo... e isto admitindo ainda que todo o restante conteúdo do paiz se conhece... um pressuposto bastante duvidoso diga-se de passagem... e ora... outra vez... porque não há duas sem três... se a diferença entre um paiz de conteúdo desconhecido e um paiz sem conteúdo for pequena... e é certo que pode ser... resulta de que (!) há a possibilidade de o Portugal ser já um paiz oco... de fachada apenas... como um belo ovo sem quase nada lá dentro... ivris-chupado bélico-financeiramente por um furinho feito na casca e muito bem escondido... a ver vamos... quando e se... lá chegarmos...

... já quando os romanos andaram cá por estas bandas... ainda o portugálio estava muito muito bué longe... de ser inseminado por  Afonso I... acharam tudo isto muito estranho... uma região de conteúdo praticamente desconhecido... à "exceção" do Viriato... esse a cujos amigos (da onça) Roma pagou bem... para o traírem ... depois é que não... porque o trabalhinho já estava feito... e não havia naquela altura a moda dos contratos e avenças sem termo, das entidades reguladoras, etc.... a questão para concluir é: Se a quase totalidade do conteúdo do "atual" portugálio é desconhecida... porque razão o mentiroso disse o que disse.. e o polígrafo mentindo desdisse? Não teria sido melhor e socialmente bem menos "intocicante" terem ido ambos os dois (!!) dar uns mergulhos à praia?

Fonte da imagem: print screen daqui e montagem.

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