segunda-feira, 5 de março de 2001

Sobre a Agenda 21 Local e seu potencial para a criação de emprego a nível local

Sobre a Agenda 21 Local (texto introtório sobre a Agenda 21 Local publicado pelo extinto IPAMB - Instituto de Promoção Ambiental - em 2001.

A Agenda 21 Local e o mercado local de emprego. Artigo publicado nas Actas da 6a Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente que teve lugar em Lisboa entre 20 e 22 de Outubro de 1999. Citação deste artigo:

RODRIGUES, V.J.; MARTINS, A. e RAMOS, T. (1999) – A agenda 21 local e o mercado local de emprego. Actas da 6a Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente, DCEA/FCT/UNL (ed.), Vol. I: 383­-393.

Definição e Avaliação de Estratégias Locais para a Promoção de Emprego Verde a Nível Local – Um Guia Prático. Capítulo 8 do livro Guia para a Criação de Emprego Verde a Nível Local, publicado em 2000 pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade. Para citar este capítulo:

Rodrigues, V.J. (2000) - Definição e Avaliação de Estratégias Locais para a Promoção de Emprego Verde a Nível Local – Um Guia Prático. In Martins, A., Rodrigues, V., Ramos, T.B., Direitinho, F. (2000) - Guia para a Criação de “Empregos Verdes” a Nível Local. Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade/Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional. ISBN – 972-8312-28-8. Lisboa.

Pode ainda descarregar aqui o relatório:

OS EMPREGOS VERDES A NÍVEL LOCAL EM PORTUGAL: CASOS DE ESTUDO DOS CONCELHOS DE GÓIS, CHAVES, TAVIRA, MOURA E MOURÃO

Citação deste relatório:

Martins, A.; Rodrigues, V.J. e Ramos, T. (1999) - OS EMPREGOS VERDES A NÍVEL LOCAL EM PORTUGAL: CASOS DE ESTUDO DOS CONCELHOS DE GÓIS, CHAVES, TAVIRA, MOURA E MOURÃO. Lisboa: Direcção­ Geral do Emprego e Formação Profissional.





quinta-feira, 1 de março de 2001

Globalism, Localism & Identity: New Perspectives in the Transition to Sustainability

(carregue na imagem para ver mais)

Pode descarregar aqui o capítulo publicado neste livro.

Citação:

Rodrigues, V. J. e Direitinho, F. (2001) – Coming to terms with globalization in Portugal. In T. O’Riordan (Ed.) Globalism, Localism and Identity: new perspectives in the transition to sustainability, pp. 154-184. London and Sterling (VA): Earthscan.

sábado, 4 de março de 2000

Monitorização do Ruído Causado pelo Transporte Ferroviário


Entre 1995 e Abril de 2008 trabalhei para várias empresas prestadoras de serviços para a REFER - Rede Ferróviária Nacional, SA, tendo sido responsável pela Gestão Ambiental de um grande número de empreitadas de obras ferroviárias e tendo participado na avaliação técnica de propostas e na elaboração de Cadernos de Encargos para a área do Ambiente. Esse trabalho de Acompanhamento Ambiental de Obra iniciou-se em 1995 com uma grande obra, conhecida na "gíria" profissional por PTNS (Projecto de Travessia Ferroviária Norte-Sul), e que contemplou numa primeira fase o reforço estrutural da Ponte 25 de Abril para permitir a passagem dos comboios, a construção do prolongamento sul do Túnel do Pragal, a construção das estações ferroviárias do Pragal, Corroios, Foros de Amora e Fogueteiro; a construição dos viadutos da Caparica, de Corroios e do Fogueteiro, o Túnel do Feijó, o Depósito de material circulante de Coina e cerca de 14 quilómetros de plataforma ferroviária na margem sul do Rio Tejo. Foi, como costuma dizer-se, um "baptismo de fogo" numa grande obra nacional. Mais tarde continuei a acompanhar as obras para sul (por exemplo as estações ferroviárias de Coina, Palmela e Pinhal Novo), e mais recentemente na Linha do Alentejo. Foi uma grande "escola" de engenharia, sendo escusado tentar colocar aqui os nomes de todos os colegas que muito me ensinaram e dos quais acabei por tornar-me amigo. São muitos, e podia escapar-me algum.

O que aqui deixo, até porque "já prescreveu" (de facto na altura das campanhas de medição a Lei do Ruído que estava em vigor era outra), é um relatório também ele inovador, sobre:


Foi um trabalho que me deu imenso prazer. Mais de quatro anos com o sonómetro atrás de mim, de dia e de noite (sim, tinha de se medir o ruído no período nocturno, e por isso acabei por conhecer todos os vigilantes que estavam nos estaleiros, não me esquecendo do Sr. Fernando e do seu cão amestrado...) com o meu "ajudante" António Pedro de Jesus (ele era - e é - Engenheiro Técnico Civil e não percebia nada de ruído) a aprender como se faziam as medições, quer no exterior quer nos edifícios, dentro da casa das pessoas, quer ainda nos auto-silos das estações ferroviárias, por exemplo para ver se os ventiladores esvavam conformes com os requisitos estipulados nos Cadernos de Encargos...

Mas não se tratou apenas de medições de ruído. Acompanhei as obras de instalação de quilómetros de barreiras acústicas, tanto na plataforma como nos vários viadutos. E acompanhei todo o processo de selecção de fornecedores e de instaladores da manta resiliente para a minimização do ruído estrutural nos viadutos de Corroios e do Fogueteiro. Medi o ruído antes, na chamada situação zero ou de referência, e depois voltei aos mesmos locais para ver a eficácia das medidas. Foi, por assim dizer-se, um trabalho completo aquele em que tive oportunidade de participar.