quinta-feira, 23 de julho de 2009

PME sustentáveis, como?

Foi procurando responder a esta questão algo difícil nos dias que correm que fiz um artigo com o mesmo título e que foi publicado na Revista Qualidade, da APQ - Associação Portuguesa da Qualidade e que, por isso, recomendo que adquiram. O artigo inclui uma análise SWOT das PME nacionais (e não só) em face do objectivo do desenvolvimento sustentável, bem como um conjunto de seis linhas de orientação para as PME nessa perspectiva. O artigo integral pode ser descarregado aqui.

Citação:

Rodrigues, V.J. (2009) – PME sustentáveis, como? Revista Qualidade, Ano XXXVIII, nº 2 (Verão de 2009): p. 25-29.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

E N C O N T R O Desenvolvimento Sustentável – Perspectivas Críticas, IPQ, 29 de Junho de 2009

(carregue sobre a imagem para ampliar)

Fui convidado para participar, no próximo dia 29 de Junho de 2009, num interessantissimo encontro sobre Empresas e Desenvolvimento Sustentável, que irá decorrer na sede do Instituto Português da Qualidade (Monte da Caparica) e em cuja organização está presente um meu brilhante ex-aluno, o Engº Diogo Real, actualmente pertencente aos quadros da QTEL, uma empresa do sector da Qualidade. Aceitei com muito gosto o convite, pois ando há algum tempo a preparar um pequeno texto sobre Empresas Sustentáveis que agora aproveito para finalizar. O texto, intitulado "Empresas sustentáveis: uma reflexão" pode ser descarregado aqui. A Citação deste artigo é a seguinte:

Rodrigues, V. J. (2009) - Empresas sustentáveis: uma reflexão crítica. Encontro Desenvolvimento sustentável - perspectivas críticas. Lisboa, Instituto Português da Qualidade, 29 de Junho de 2009.


sábado, 30 de maio de 2009

X Congresso Nacional de Engenharia do Anbiente

Carregar sobre a imagem para obter mais informações sobre este Congresso, de cuja Comissão Científica faço parte em nome da Universidade Lusófona. A Universidade Lusófona, tal como podem ler aqui, foi a primeira universidade privada em Portuhgal a lançar um Curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente, sucedendo assim às Universidades públicas de Aveiro e Nova de Lisboa. Tal aconteceu em 1993, É para mim uma honra poder participar neste Congresso, de há vários anos aquele que melhor sintetiza em Portugal a actividade profissional dos Engenheiros do Ambiente. Tive oportunidade de publicar vários trabalhos em Actas deste Congresso, inicialmente designado "Congresso Nacional dos Engenheiros do Ambiente". Saúdo ainda neste X CNEA a tomada de consciência da APEA para a necessária dimensão lusófona da nossa Engenharia Ambiental, espaço fértil para a aprendizagem mútua e para a partilha de experiências genuínas sobre a relação entre a cultura humana e a sustentabilidade. Haja humildade para fazê-lo; a humildade de estudar e conhecer; a humildade de aceitar que a "luz" não nasce (apenas) a Ocidente, que existem soluções para além das puramente "técnicas"; que na sustentabilidade o ambiente e as pessoas são as faces de uma mesma moeda e portanto realidades indissociáveis. Há que sentir o chão e as gentes que o pisam para podermos tocar um dia no coração das coisas. Tudo o mais são histórias de dominação e de violência.

Os temas em destaque deste X Congresso são:

Política Ambiental no Espaço Lusófono,
Projectos Lusófonos de Engenharia do Ambiente,
TIC Aplicadas à Engenharia do Ambiente,
TIC na gestão da sustentabilidade,
TIC nos sectores das águas e dos resíduos,
TIC nos sectores do ar, energia e alterações climáticas.

Convido-vos pois a todos a participarem.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Conversas Públicas sobre Ambiente, em Alcobaça, no próximo dia 2 de Junho

O meu amigo e ex-professor de Matemática na ETA (era assim que então se chamava - Escola Técnica de Alcobaça - a Escola D. Inês de Castro) Rogério Raimundo, persistente e incansável candidato a Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça pela CDU, convidou-me a perorar sobre Ambiente e sustentabilidade nas 1as. Conversas Públicas promovidas pela sua candidatura em Alcobaça. Conheço bem o seu trabalho em prol de Alcobaça, que vem desde há muto desenvolvendo; respeito além disso o seu carácter, a sua honestidade e a força que coloca em unir todo o concelho. Aceitei pois de imediato o desfio, independentemente da cor partidária que o promove. O Rogério sabe como eu sou crítico da ideologia do seu partido, que acima de tudo respeito pela coerência e combatividade. Mas sabe também o quanto me importam o nosso país e a nossa terra, actualmente a atravessar uma grave crise de moral e de esperança, para além da crise económica que todos reconhecem. Há prioridades, e a ideologia não é com certeza agora uma delas.

O tema que me propus desenvolver é o seguinte:

Integração de políticas a nível local tendo em vista a sustentabilidade
a) educação para a sustentabilidade: promover a integração evitando a "dominação";
b) cultura e sustentabilidade: o caso de Alcobaça;
c) bem-estar pessoal e colectivo, economia e sustentabilidade;
d) o indispensável triângulo sustentabilidade/democracia/justiça;
e) Agenda 21 Local para Alcobaça: uma tentativa de esboço.

domingo, 17 de maio de 2009

DEBATE "QUE POLÍTICAS DE AMBIENTE PARA O SÉCULO XXI?" - Resumo e Agradecimento

(carregue sobre a imagem para ampliar)

Resumo e agradecimento:

Não é fácil a 8 conseguir manter-se um debate da natureza deste, para mais durante (apenas) cerca de uma hora e meia. Mas foi o que acabou por acontecer, graças à excelente moderação que teve. Pode dizer-se também que não houve propriamente um "consenso" quanto à desejável orientação das políicas de ambiente para as cerca de nove décadas que restam de um século iniciado de maneira algo perturbadora, para não dizer mais. Ficou vincada a ideia que foi grande o progresso feito em matéria ambiental nas últimas décadas, mas que muito está ainda por realizar, nomeadamente no domínio da integração de políticas que devem sobretudo visar o desenvolvimento sustentável. Em minha opinião, e na de alguns dos que participaram no debate, a actual "crise" pode vir a revelar-se um bom "elixir" para a necessária reflexão sobre a importância de basear as políticas de ambiente numa racionalidade mais abrangente, mais respeitadora da cultura dos povos e mais consentânea com os progressos no desenvolvimento dos novos espaços de cidadania que incluem, necessariamente, a Europa e a Lusofonia.

Neste sentido, voltou a evocar-se o Quinto Império, a ideia messiânica do grande português António Vieira, e que resplandece através dos tempos e das gerações na forma desse símbolo, hoje no coração da nossa bandeira, que é o do abraço armilar. Ousei mesmo dizer, seguindo os mestres Agostinho da Silva e Eduardo Lourenço, que Portugal, mais do que um Estado (um povo, um território, um governo) é uma ideia, um sonho humano por cumprir do qual somos herdeiros, e que nos vem desde há oitocentos anos dando luz para vermos muito para além do umbigo das nossas certezas e das nossas fronteiras. Saibamos pois honrar o nosso destino, que é esse de encontrarmos irmãos em toda a parte. E desejei que as políticas de ambiente fossem mais de integração do que de "dominação".

Queria também agradecer aos meus queridos alunos e colegas da Universidade Lusófona, e a outros amigos de fora da Universidade que compareceram "em massa" ao debate, e para o qual contribuíram com a sua energia e entusiasmo (confesso que me teria agradado mais tempo para intervemções da plateia, mas foi o que se conseguiu arranjar...). Para lá dos partidos e das querelas partidárias com que hoje se vão tecendo as políticas, incluindo naturalmente as do ambiente, existem pessoas reais, mulheres e homens que sentem e que respirando sonham. É dentro de cada uma delas que está a solução para os muitos males que hoje afligem o mundo. Não em nenhum "Olimpo" reservado a super-homens!

domingo, 10 de maio de 2009

CONCLUSÕES DAS JORNADAS SOBRE PATRIMÓNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Damo-vos aqui a conhecer as Conclusões das Jornadas sobre Património Cultural e Desenvolvimento Sustentável - Caminho Real, assunto sobre o qual escrevi o artigo "Cultura e sustentabilidade: o caso da Nazaré". De realçar o magnífico trabalho dos promotores do evento (Engº Rui Remígio, Dr., Pedro Penteado e Dr. Paulo Fernandes) e da fantástica equipa local da organização. Os objectivos alcançados. sob a forma de um verdadeiro manifesto de comunhão de vontades visando a preservação e a valorização do riquíssimo património cultural de que todos somos herdeiros. irão certamente dar brevemente os seus frutos. Parabéns pois a todos, e até já!

LEIA AQUI AS

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Jornadas sobre Património Cultural e Desenvolvimento Sustentável

(carregue sobre a imagem para aceder ao Blog Património Cultural da Nazaré)

Com muito gosto irei participar nas JORNADAS SOBRE PATRIMÓNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO - Caminho Real da Pederneira – Itinerário histórico-religioso, que terão lugar na bela Cidade da Nazaré, no próximo dia 9 de Maio de 2009, no Círculo Cultural Mar Alto (junto ao Hotel Nazaré), a partir das 10:00.

(carregue sobre a imagem para descarregar o Programa Definitivo do evento)

Foi criado um Blog, Património Cultural da Nazaré, através do qual poderão ser acompanhados os trabalhos destas Jornadas, o qual conta já com diverso material de interesse, incluindo os resumos de algumas das Comunicações que irão ser apresentadas.

Este encontro constitui um marco importante para o lançamento de um debate nacional cada vez mais instante, sobre Património Cultural e Desenvolvimento Sustentável. Conto com a vossa presença e com o vosso apoio, designadamente ao nível da Divulgação. 

domingo, 26 de abril de 2009

Apresentação do Livro "Uma Noite de Insónia", de José Alberto Vasco

Foi com enorme prazer que aceitei o convite, e do desafio, de fazer a apresentação do livro Uma Noite de Insónia do jornalista e musicógrafo alcobacence José Alberto Vasco, que teve lugar no passado dia 25 de Abril nas magníficas instalações do Armazém das Artes, em Alcobaça. Com uma sala apinhada de gente interessada e interessante, falei um pouco sobre as emoções que este livro me causou, depois de lido de um só jorro. Sobre o que se passou falou muito bem o jornalista Mário Lopes no Tinta Fresca, consistindo o essencial na ideia de que o respirar do 25 de Abril, data que perpassa em toda a história contada no livro, merece continuar a ser recordado e sentido por todos nós. Foi um momento muito bonito que seguramente não esquecerei jamais.

domingo, 1 de março de 2009

Desenvolvimento Sustentável: Uma Introdução Crítica

(carregue para ver mais)

Rodrigues, V. J. (2009) - Desenvolvimento sustentável: uma introdução crítica. Lisboa: Principia. Pode consultar aqui o índice da obra, bem como a sua introdução. O livro pode ser adquirido nas principais livrarias (por exemplo na Bulhosa, Almedina, Apolo 70, FNAC, etc.,) ou via internet em vários locais da rede, nomeadamente aqui, aqui e aqui.

sábado, 3 de março de 2007

Sobre o Estado da Educação na Lusofonia

Descarregue aqui o artigo Sobre o Estado da Educação na Lusofonia.

Citação do artigo:

Rodrigues, V.J. (2007) – Sobre o estado da educação na lusofonia. Comunicação apresentada ao 1º Congresso Internacional da Lusofonia. Sociedade de Geografia de Lisboa, 8-10 de Fevereiro de 2007.

O programa deste congresso pode ser descarregado aqui.

sexta-feira, 3 de março de 2006

Indicadores de Sustentabilidade Urbana

Descarregue aqui a apresentação Indicadores de Sustentabilidade Urbana.

Citação:

Rodrigues, V.J. (2006) - Indicadores de sustentabilidade urbana. Seminário Dias do DECN, 17-19 de Maio de 2006 (Sessão sobre “Ambiente, Transportes e Sustentabilidade Urbana”). Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Delimitação do Sector do Ambiente

Descarregue aqui o Capítulo sobre a Delimitação do Sector do Ambiente.

Citação:

Rodrigues, V.J. (2006) - Delimitação do sector do ambiente. In Sandra Lameira (coord.) O sector do ambiente em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação (INOFOR) - ISBN 972-8619-78-2.

quarta-feira, 1 de março de 2006

O Sector do Ambiente em Portugal

(carregue na imagem para ver mais)

Descarregue aqui o relatório completo.

Citação: Sandra Lameira (coord.); Luís Centeno, Valdemar Rodrigues, Álvaro Martins et al. (2006) – O sector do ambiente em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação (INOFOR).