Rodrigues, V.J. (2010) - O ambiente no contexto da defesa nacional. Rev. Planeamento Civil de Emergência, 22: 20-25.
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
sábado, 25 de setembro de 2010
Ambiente e Defesa Nacional
Rodrigues, V.J. (2010) - O ambiente no contexto da defesa nacional. Rev. Planeamento Civil de Emergência, 22: 20-25.
domingo, 22 de agosto de 2010
Um belíssimo livro de viagens à espera de ser publicado....
domingo, 15 de agosto de 2010
Artigo sobre a Igreja Católica e o Desenvolvimento Sustentável já disponível para download
Citação:
Rodrigues, V.J. (2010) - A Igreja Católica e o Desenvolvimento Sustentável.Rev. Ciências da Religião - Hist. e Soc., Vol. 8, No. 1: 198-233.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Sustentabilidade é Acção - Um blog que se recomenda
segunda-feira, 10 de maio de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
IV Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia do Ambiente
TEXTO DE APRESENTAÇÃO DO IV ENEEA
Valor de inscrição:
Não sócio estudante - 40 €
Para se inscrever deve aceder à área reservada a inscrições em eventos do site da APEA!
sábado, 3 de abril de 2010
Conteúdos do Blogue já disponíveis!
quinta-feira, 1 de abril de 2010
VI Ciclo de Conferências sobre Ambiente e Qualidade de Vida - Torres Vedras
domingo, 14 de março de 2010
SUSTAINABILITY AND CULTURE: THE CASE OF BIJAGÓS ANIMIST COMMUNITIES OF GUINEA-BISSAU
SUSTAINABILITY AND CULTURE: THE CASE OF BIJAGÓS ANIMIST COMMUNITIES OF GUINEA-BISSAU
Keywords: animism, Bijagós culture, nature conservation, sustainability, sustainable agriculture, sustainable forestry.
ABSTRACT
Citação:
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Foto de Grupo da Visita Técnica do passado dia 13 de Fevereiro de 2009
Com os créditos devidos ao eng. Luís Lopes, fica aqui a foto de grupo da Visita Técnica do passado dia 13 de Fevereiro de 2009. Foi, a todpos os níveis, uma excelente visita, num dia de sol que pareceu uma benção! Obrigado a todos, e em especial ao eng. João Salgueiro, Presidente da Câmara Municipal de Porto de Mós, que nos acompanhou ao longo de todo o dia.
Artigo em Alemão sobre o Desenvolvimento Sustentável na África Lusófona
Nachhaltige Entwicklung im lusophonen Afrika
von Valdemar J. Rodrigues
Afrika ist heute, nach Meinung vieler Wissenschaftler, der Kontinent mit den größten Schwierigkeiten beim anlaufen von Prozessen zu Gunsten seiner ausgewogenen und nachhaltigen Entwicklung. Das lusophone Afrika stellt wohl, trotz seiner situativen Vielfalt keine Ausnahme dar. Der vorliegende Beitrag betont die Notwendigkeit, die afrikanische Realität zu verstehen, einschließlich ihrer Geschichte und Kultur, sowie den Lebensumständen seiner Bevölkerungen und Funktionsbedingungen seiner Institutionen. Diese Faktoren sind nicht unbedingt beschränkt auf die künstlichen, politischen und administrativen Grenzen der geographischen Gebiete. Es soll ermöglicht werden, dass der Westen konstruktiv an dem großartigen Projekt der „Kosmopolis“ auch in Afrika teilhaben kann, das Kant „Friede durch Recht“ nannte oder „universelle Republik“.
Die Geschichte lehrt uns, dass in Zeiten wie der gegenwärtigen, mit ihren Zukunftsängsten, bis hin zur Verzweiflung, es zu besonders riskanten Unternehmungen kommen kann. Die Perspektivelosigkeit darf nicht wieder einmal den Okzident lähmen, insbesondere nicht das Alte Europa, auf seiner Suche nach Möglichkeiten, die Entwicklung mit der Förderung von Menschenwürde und Grundrechten zu verbinden. Es müssen wichtige Entscheidungen getroffen werden, wohlüberlegte Schritte und Strategien, die auf andere Quellen der Legitimität zurückgreifen.
Wie kürzlich Joseph Ratzinger3 nahe legte, muß sich die „Kosmopolis“ dringend als politische Autorität des subsidiären Typs im internationalen Rahmen konstituieren. Ihre Hauptanliegen müssten heute die allgemeine Entmilitarisierung, die Ernährungsgarantie der Völker, der Umweltschutz und die Regulierung der globalen Migration sein. Das Risiko besteht bekanntermaßen darin, dass die o.g. Subsidiarität auf die eine oder andere Weise vergessen wird, oder degeneriert, im Falle totalitärer Herrschaft. Die jüngsten Entwicklungen im Hinblick auf die Europäische Integration und die Pläne zur Bekämpfung der internationalen Finanzkrise sind nicht wirklich geeignet, die zahlreichen Zweifel und Befürchtungen, die noch bestehen, zu beseitigen. (Stichwörter: Afrika, nachhaltige Entwicklung, Umwelt, Angola, Kap Verde, Guine-Bissau, Mosambik, S.Tome & Principe).
Este artigo foi publicado em língua portuguesa, na RILP, sendo a citação a seguinte:
Rodrigues, V.J. (2009) - Desenvolvimento sustentável na África lusófona: uma reflexão. Rev. Int. em Lingua Port., III Série, 22: 149-158.
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
Pós-Graduação e Mestrado em Gestão da Energia no ISG
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Estratégias para a Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos da Guiné-Bissau
Estratégias para a Gestão Sustentável dos Recursos Hídricos da Guiné-Bissau
Strategies for Sustainable Water Resources Management in Guinea-Bissau
Valdemar J. Rodrigues, Henrique M. Coelho e Adelino S. Soares
Resumo
A Guiné-Bissau detém um potencial hídrico de grande importância ecológica e económica. A sua gestão e aproveitamento sustentável requerem a definição de estratégias de médio/longo prazo capazes de integrarem os vários aspectos e políticas determinantes do desenvolvimento. Assumem particular relevância neste contexto, para além da necessária operacionalização da gestão, o planeamento integrado e a regular monitorização dos recursos hídricos, quer quantitativa quer sobretudo na óptica da qualidade, bem como a cooperação internacional, especialmente no que concerne à gestão das grandes bacias dos rios internacionais (e.g. Rios Geba e Corubal). A capacitação das instituições é outro dos aspectos que merece destaque, devido à necessidade de aplicar os princípios contidos nas leis nacionais, incluindo os princípios emergentes do direito internancional, bem como de promover um adequado regime institucional de cooperação visando a protecção e o aproveitamento sustentável dos recursos hídricos.
Abstract
Guinea-Bissau owns a water resources potential of major ecological and economic importance. Its management and sustainable use require the definition of medium/long-term strategies capable of integrating the various aspects and policies constraining development. In this context, integrated planning and regular monitoring of water resources, from a quantitative but – mainly – from a qualitative perspective, as well as international cooperation, specially in what concerns the management of shared river catchments of Geba and Corubal rivers, assume paramount relevance. Institutional empowerment is another aspect deserving great attention, due to the necessity of an adequate enforcement and supervision of laws, including those regilations and principles emerging from international agreements and sound environmental practices, as well as of a proper institutional cooperation framework, focused on the protection and sustainable use of water resources.
Palavras-chave: Guiné-Bissau, Recursos hídricos, Estratégias de gestão, Monitorização, Modelação dos recursos hídricos, Quadro institucional
Keywords: Guinea-Bissau, Water Resources, Management strategies, Monitoring, Water resources modeling, Institutional framework
Citação:
Rodrigues, V.J.; Coelho, H.M. e Soares, A.S. (2009) - Estratégias para a gestão sustentável dos recursos hídricos da Guiné-Bissau. Rev. Intern. em Língua Portuguesa, III Série, 22: 77-87.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Visita Técnica à VALORLIS e à SIMLIS
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
I Jornadas de Engenharia do Ambiente da ULHT - Dia 14 de Dezembro a partir das 14:00
Veja AQUI um Vídeo dos trabalhos das jornadas, realizado pela equipa LOC da ULHT
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Substitruição de plataforma de arquivo online de ficheiros
sábado, 31 de outubro de 2009
Primeiras Jornadas de Engenharia do Ambiente da ULHT
«O exercício da profissão de Engenheiro do Ambiente em Portugal está prestes a fazer 30 anos. As actividades dos engenheiros do ambiente estendem-se actualmente às mais diversas áreas e domínios de interesse social, desde a política à tecnologia, passando pela economia e pela gestão. São seguramente muito poucos os sectores ou domínios específicos de actividade económica que actualmente descuram o contributo positivo da Engenharia do Ambiente para o seu progresso e desenvolvimento. A começar pela educação, onde a educação ambiental é presentemente uma área com grande participação de engenheiros do ambiente; passando depois pela ciência e pela inovação tecnológica, onde se destaca o número crescente de engenheiros do ambiente doutorados e envolvidos em projectos de investigação científica; indo até ao terreno da economia, em que cada vez mais a Engenharia do Ambiente participa como área de competência essencial para o desenvolvimento de sectores como os da energia e dos transportes, da indústria, da agricultura e do turismo; área de grande transversalidade, desde sempre em diálogo com arquitectos e urbanistas, interessados no planeamento e ordenamento das funções vitais do território, e com os engenheiros civis, apostados na construção e manutenção das infra-estruturas indispensáveis ao desenvolvimento, e onde a Engenharia do Ambiente participa quer na avaliação e concepção dos projectos, quer mais recentemente como valência técnica presente em obra a tempo inteiro para o seu acompanhamento ambiental; área que interage cada vez mais com o sector da saúde, dando corpo àquela concepção abrangente de saúde humana há muito defendida pela OMS, em que a qualidade do ambiente adquire uma importância causal e determinante - e já não falando da gestão de resíduos hospitalares, área específica de actuação onde os engenheiros do ambiente se destacam pela sua competência técnica; nos sectores comercial e financeiro, onde se dá cada vez mais relevo aos critérios e às auditorias ambientais; marcando ainda presença nos domínios institucionais que tradicionalmente impendem ao Direito e às Relações Internacionais, e onde a produção legislativa e o acompanhamento e regulamentação de tratados e convenções internacionais na área do ambiente assume especial relevância. São hoje de facto raras as instituições sociais e do mundo económico onde não é notada a presença dos engenheiros do ambiente. Entre elas destacam-se não apenas as empresas, o Estado e as autarquias, mas crescentemente as organizações de cariz internacional e regional como é o caso da União Europeia, da Agência Europeia do Ambiente ou da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), bem como as organizações não governamentais, e em particular as empenhadas na defesa do ambiente. Com uma população em Portugal pouco superior a 2000 profissionais, pode dizer-se que foi impressionante a capacidade mostrada por esses técnicos, ao longo destes quase 30 anos, nomeadamente para que o ambiente passasse a constar da agenda política, tornando-se ultimamente um aspecto central a ter em conta na tomada de decisões sobre matérias relacionadas com o desenvolvimento. Evidenciada esta realidade, importa pois saber quais os sentimentos e expectativas destes profissionais, não só em relação aos objectivos por si alcançados, mas também em relação ao diálogo com outros profissionais e técnicos. E sobretudo no tocante aos desafios futuros. O seu património de experiências e conhecimento é valioso, e daí o interesse em saber o que pensam sobre, e como vêem o desenvolvimento da profissão de Engenheiro do Ambiente. Espera-se que estas primeiras Jornadas de Engenharia do Ambiente da ULHT possam ajudar a compreender os horizontes de uma profissão que, sendo ainda relativamente nova, tem já um assinalável registo de "obra feita", e mostra claros sinais de poder continuar a ser aquilo que sempre desejou ser: uma profissão de futuro.»
Um evento com o apoio da: