domingo, 21 de março de 2021

Leituras do tempo LXVII - Atrás dos tempos vêm tempos...

 ... e outros tempos hão-de vir... sim... ainda vai havendo por aí quem pense e escreva coisas com algum trambelho... e sim... há sempre o canto... de quem canta... para espantar seus males... a cigarra que canta... e formiga não é... pois há muito jacaré... que nasceu lagartixa... e ainda bem que assim é... ou cantando com Fausto... «Quem canta sempre se levanta... calados é que podemos cair.»... cada tempo que há-de vir... sempre de novo diferente outra vez... traz à tona o velho patrulheiro... que aconselha a ficar caladinho... porque é assim que assim é... e que se faz o "homenzinho"... também o "macaco" Espinosa... que dizem ter nascido por alturas de aqui... em o ivris-portugáliae... (que és tã linde... linde de mourir)... nos preferia caladinhos... cus-laboradores como formiguinhas... de quem, depois de gastos, nos atira ao lixo... bem ao modo da histórica "e-cunomia linear"... "portantos"...

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