A única conjugação lógica é: Para a UE a pandemia não é problema... problema capaz de "afetar" as suas "relações comerciais" com um país tão "democrata" e tão respeitador dos "direitos humanos" como é a querida 中國 que até se dá ao desplante de dificultar as investigações sobre a origem do "querido" Cóvide dezanove & sucs., esse amado Cóvide que tão bom tem sido para a consumação dos grandes "objetivos" da ivris-organização européenne, a saber: a descarbonização e-cunómico-social e a transição para o "novo" mundo digital... será que não parece que, se o cóvide não tivesse "nascido", tinha de ser inventado?... depois há o tremendo sossego social... a extrema estabilidade política... tão extrema que quase passam desapercebidas as "tomadas de posse" das mais "altas magistraturas" do estado... é já como um empossamento natural e inevitável... por determinação de Deus ou da ciência... ou do Deus-logos dos católicos... (na versão "Insieme vinceremo!" ou na equivalente "a César o que é de Deus, a Deus o que é de César")... como acontecia com as majestades... daquele tempo do "liberalismo mau"... ao qual também chamaram ancien régime... até já há quem chame ao recente empossado do portugáliae que és tã linde... linde de morrer... Marcelo II... só lhe falta mesmo o "Dom"...bater o recorde de D. Thomaz III ainda está um "poucochinho" longe... mas talvez ainda seja possível.... seria também um recorde da "democracia"... mesmo em modo digital-descarbonizado... que irá durar décadas e décadas... segundo as previsões dos mais íngremes especialistas sociais... a nova Covidemocracia... porque afinal afinal... quem é mesmo que mais ordena?
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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