Fonte da bela imagem: aqu
... mimetiza a fake-new conveniente... quem sabe ela própria divulgada pelas "autoridades" poligráficas... nessas redes onde a propaganda "má" pulula... não deixando que a "boa" domine absolutamente... (lá chegaremos)... tente o mi care concidadane, por exemplo, fazer uma alteração substancial a esta pergunta conveniente... faça-a antes assim:
"Será verdade que "nenhum multi-bilionário conhecido" morreu (até agora) com a doença do novo coronavírus?"... independentemente do valor de verdade da resposta.... (algum arqui-bilionário conhecido ou, mais provavelmente, desconhecido, poderá ter morrido após ter atingido uma idade escandalosamente avançada... ou, na pior das hipóteses, por acidente)... a nuance poligráfica consiste em fazer crer aos incautos que os ditos "políticos conhecidos" são gente fina, bué influente e possidente... isto quando na verdade.... pelo menos nas ditas "democracias liberais" (!)... geralmente não passam de meros empregados zelosos e bem pagos (por "dentro" mas, sobretudo, "por fora", daí não raramente estarem já bastante "entalados" quando os contratam) desses mesmos bilionários e das famigeradas organizações político-económico-militares que eles sustentam e controlam (NATO, ONU e a "querida" OMS, FMI, FAO, dUE, etc. etc.) ... assalariados a quem os patrões estão sempre a chamar ao "escritório"... gente "simples e humilde"... bué trabalhadora (sem horário laboral, sempre de testas e tezes suadas, com golas, incluindo as anti-fogo, sujas e gastas de tanto aperto) que come, dorme e fode mal... geralmente de estreitas visão e instrução... e sempre de muito escassa propriedade... "fortunas" no máximo de algumas dezenas de milhão de €... obtidas durante e (sobretudo) após a "prestação do serviço"... tantas vezes expostas à "volatilidade" dos "mercados", em especial dos sensíveis da informação... "fortunas" na maioria dos casos próximas da miséria material... como a do expiado José Sócrates... de quem só mesmo euzinho e mais dois ou três "aristocratas" desta choça romana.... (que é tã linde.... linde de mourir).... tivemos sincera pena... um pobre diabo com ares de rico-novo... e criativos esgares de mandão... como quem acreditasse ser possível desafiar os patrões sem sofrer dura pena... patrões sempre muito acima dos CEOs que fazem questão de manter o anonimato... não vá o diabo tecê.las... e também poderia falar-lhe dos "comunicadores sociais" que se esmeram nestas poligrafias de merda... em vez de levantarem o cu da cadeira... e fazerem qualquer coisa dignificante... por exemplo engatarem ume filhe ou espose de patrão... conseguirem uma entrevista picante com eli... poderia... mas agora não me apetece...
PS: A verdade é que ainda há gente que não cedeu ao totalitarismo vigorante, e ainda consegue pensar - e muito bem - pela própria cabeça. Bem-hajas por isso Joana Amaral Dias. O bando inumerável e amiúde lastimável de "beneficiários de Abril"... inconscientemente padecendo do complexo de Édipo... vive amargurado por ter "morto" o "pai"... e desposado as doces liberdade e democracia em cujas perninhas ele não lhes deixava pôr a mãozinha... foi por isso de que (!)... depois de morto... o elegeu "o maior português de sempre"... e feita a "catarse" viu que isso era "bom"... porém insuficiente... era alívio temporário... como o da aspirina... e logo prestes a dor-de-corno voltava... e o desejo de reconciliação voltava com ela... quase três décadas de "autoritarite"... (assim tonada crónica)... ainda o acalmaram um "poucochinho"... multiplicavam-se as "fardas"... havia-as para todos os gostos e para (quase) todo o indígena "licenciado"... todo à "exceção" do "mau"... que não fazia questão de a vestir... e se ia assim progressivamente transformando... de novo outra vez (!)... em inimigo da "pátria"... (é já neste ambiente mental profundamente perturbado que vai germinar o bando achega achega... dos "patrióticos" venturas deste mundo e, em especial, do outro, que parece cada vez mais próximo)... em inimigo "portanto" já do "querido" estado que... de novo outra vez (!)... voltava a ser o pove "bom"... ou seja... nózes todes menos os "maus"... menos esses que fazem perguntas e complicam o curso inexorável da "querida" história... "maldade" no limite "afetando" 50% menos um da população... liderada desde logo por aqueles que... como eu e a Joana Amaral Dias... (perdoai-me a presunção)... há muito vinham estranhando tais "desenvolvimentos" autoritário-securitários... ora... dizia eu de que... após décadas sem o tratamento psicanalítico de grupo que há séculos se impunha... foi só depois... corria para a bela Primavera o anno da graça do senhor de 2020... que se deu o Tremendo Abalo Transformador... e com ele a Grande Excitação do bando... já totalmente hostil a qualquer avisado conselho... (que residualmente ainda os vai havendo)... face à derradeira possibilidade de reconciliação com o Pai Eterno (tamanhas eram as maldades que entretanto havia perpetrado às "pernas das meninas" que... na verdade... elas já mal andavam... feridas e cheias de nódoas negras arrastavam-se agora de estado de emergência em estado de emergência)... e... dizia eu de que... sob a "atração" irresistível da Medusa "perspetivava" agora o bando o Triplo Salto Para Trás... ou salto dos três Dês (descarbonização, desmaterialização e digitalização sócio-e-cunómicas)... isto enquanto o Cóvide dezanove & sucs. o ia desanimadamente animando bué muito (!)... pois ia percebendo que lá no fundo no fundo no fundo... (onde espreitava a petrificante Medusa)... havia males que vinham por bem... já nózes... os "maus" desta velhíssima fita. .. íamos percebendo coisas ainda mais estranhas.... que o bando acefalamente apoiava as austeras políticas hygiennizadoras de "confinamento" da população e da pequena economia... face ao que chamavam "pandemia" (ponho parêntesis de propósito, pois como vossa mercê deve saber o ivris-conceito de "pandemia" foi oportunamente "revisto" pela OMS)... e se as criticava era por julgá-las pouco severas... ou demasiado brandas... (o que vai dar à mesma... merda)... e enquanto isto tudo acontecia... o Grande Delírio Coletivo Purificador tornava-se aos poucos manifesto... reunidas que estavam de novo outra vez (!) a histeria - que tanto deu a conhecer a Freud e à Psicanálise - a neurastenia, a hipocondria, a algolagnia, e uma variedade de outras fobias e psicoses sociais há séculos sem tratamento.... incluindo a parvoíce e a estupidez que ao tempo de Kant ainda eram - e muito berm - consideradas doenças mentais... ao mesmo tempo recrudescia a habitual misantropia "seletiva"... dirigida... como ontem agora e sempre (?)... aos "leprosos"... "sem-máscara"... "mal mascarados"... desconfinados afoitos... esquecido já o tempo do (outro) fascismo... quando era manifestação ilegal qualquer ajuntamento com mais de três pessoas... e até o da "revolução"... dos cantares "A luta continua... o povo para... a Rua"... aos perturbadores da ordem e da lei... de novo outra vez (!) teve o bando de dar nome novo... os heréticos e infiéis... eram agora negacionistas... (já o pobre Copérnico fora... até na polaca terra sua então ivris-chamada Prússia)... ninguém de novo outra vez (!) podia ousar questionar a (ir)racionalidade da ordem do monstro "querido" (alguns analistas terão percebido aqui o efeito adverso de uma infância demasiado exposta à Rua Sésamo e ao macaco Hadriano, hipótese que deixo à vossa consideração)... nada de novo enfim... a eterna recorrência da história que só Nietzsche compreendeu... a história... isso compreendi eu... não tolera quem se opõe às suas "verdades" poderosas... "verdades" de que também ela é feita...desde que começou há uns míseros 6 ou 7 milhares de anos... já nós por cá andávamos há perto de trezentos mil... essa história que julga que a todos engana... palco de jagunços e louvaminheiros... postos agora ao comando de uma "guerra" declarada à Cóvide dezanove & sucs.,. que aos poucos se ia "perspetivando" tão longa e difícil de vencer quanto a dos 335 anos... agora como sempre outra vez (!),,, uma guerra quente... bué eficaz para controlo dos rebanhos que tôdalas grandes guerras dos idos do vigésimo Século XX da Era de Cristo... e até de todalas anteriores que haviam sido sempre, ao que garantem os analistas, pouco eficazes na hygienização social... na poda ... ou phoda social... (chame-lhes o que quiser...para mim é igual ao litro)... e eis então senão quando por fim... que de aqui (!)... de todolo este tormento de um povo mentalmente massacrado e triturado... há nove séculos pelo menos... caminhando de estado de emergência em estado de emergência até à dilacerante emergência final... à emergência mais sustentável e hygiennica de todas as emergências conhecidas (reparou que são já bem menos aqueles "queridos" alertas que na Era anterior o assustavam dia sim dia não com a aproximação à sua alegre casinha de terríveis furações e furacãs - furaconas, segundo os "maus"... linguistas... - a quem as "autoridades" climatétricas e da "proteção" civil davam nomes próprios?... o que lhes permitia dizer, por exemplo, Vamos embora Manel!) ... de aqui... dizia eu... (que, ao contrário do René, julgo existir mesmo quando não penso em nada)... talvez possa extrair-se alguma coisa de bom e frutífero para as gerações vindouras.... uma espécie de Grande Teorema da história... (como já deve ter reparado passei a evitar escrevê-la com maiúscula, "exceto" quando no acidental começo de um parágrafo, tal como faço com o "querido" monstro seu principal "ator")... sintetizando o que há séculos muitos académicos capazes andam em vão procurando sintetizar... como lei eterna e universal... vede então lá (que agora também é cá) se fica bem assim: "Os beneficiários de liberdades pelas quais pouco ou nada lutaram tendem a ser também os seus coveiros"... cuja (eventual) demonstração deixo ao cuidado de vossa mercê mi care conscidadane-mundi... (o tempo, como compreenderá, foge-me cada vez mais entre os dedos)... vossa mercê que... tão bem quanto eu... compreendeu a teoria do caos... das catástrofes... etc. etc.
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