... de novo outra vez como sempre (!)... (desde os tempos gloriosos do Infante D. Henrique pelo menos)... a (baixa) produtividade... ora aí está!... mas parece já não ser "exatamente" a velha produtividade... macro, "superficial", material decerto certamente (!)... relativamente à qual a unidade continua porém ainda assim (!) a comparar-se com as outras... na EUpa em particular... e a posar mal no retrato... não essa mas antes uma nova produtividade... mais micro, profunda, mais desmaterializada decerto certamente (!)... ainda mal conhecida,,, para a qual ainda não há estatísticas ou indicadores fiáveis... daí a pertinência do Laboratório de Produtividade do Instituto de Políticas Públicas da Nova SBE...que irá... e cito... «trabalhar e investigar sobre produtividade»... animado pela convicção de que a unidade de exploração... tal como decerto certamente (!) as suas sub-unidades regionais, municipais, psi-20 empresariais, etc. acrescento eu... podia perfeitamente ser o que não é... para melhor "oviamente"... pois «tem condições para ser uma economia de alto nível, mas não é.» e «a diferença entre o que é e o que podia ser explica-se, em grande parte, pelo nível de produtividade»... ora aí está!... pelo da nova produtividade decerto certamente (!)... como confere Luís Cabral, o «economista há mais de 25 anos radicado nos Estados Unidos» que dá a cara pela iniciativa.
Ora... como eu concordo absolutamente com o Luís... e não só acho que a unidade de exploração podia ser o que não é como podia perfeitamente não ter sido o que acabou por ser... venho aqui voluntariar-me para o seu Laboratório. Fica o meu e-mail: vjrodrigues65@sapo.pt
Possuo vasta e muito variada experiência pessoal e profissional, além de grandes micro-conhecimentos (!) práticos, empíricos (!!) e teóricos sobre produtividade indígena, e como li que o laboratório está «aberto a outros investigadores, académicos e entidades que estejam interessadas em colaborar...» aqui me tem ao dispor. É só dizer alguma coisa.
Para provar desde já a minha elevada competência na matéria deixo aqui a sugestão de uma das mais "óvias" e menos notadas razões da nossa baixa produtividade: o tempo que perdemos desde crianças a pensar, falar, ouvir, ler e escrever em português... (e mau ainda por cima... depois do último aleijão acordográfico... uma coisa "inteletualmente" incapacitante... como estou em crer que um dia a psico-ciência provará)... um tempo imenso a pensar, falar, ouvir, ler e escrever em português quando... como todos sabemos... ou devíamos saber... a língua da ciência, da técnica e dos negócios mais produtivos que há no mundo é o inglês... língua do futuro que era já ontem (!)... e que mais que ontem será decerto certamente (!) amanhã... língua segunda (ou nem isso) que devia era passar a primeira... para bem da produtividade indígena e da da humanidade toda em geral (!)... a língua materna da unidade de exploração Globo "portantos"... com a de portugaliae de novo outra vez (!)... como nos tempos do Infante... à cabeça...
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