quarta-feira, 7 de maio de 2025

Leituras do tempo DCCXLVI - O Luís Vidigal... que se auto-intitula "especialista em governação eletrónica"...

... fala-nos hoje dos perigos «da concentração sem escrutínio»... do tecno-info-poder digital... capaz de controlar os "corpos e mentes " das massas sujeitas passivas (!)...  e diz ele de que (!) o maior perigo não é a existência das tecnologias que permitem fazer tal controlo mas sim... «o vazio político.»... que para ele se resume a «um quadro legal, ético e democrático capaz de lhes impor limites.» Ora... eu diria de que (!) esse vazio significa algo mais básico: é que não há políticos... ou... se os há... não se vêem... é como se estivessem abrigados dos tecno-info-banco-perigos junto ao quadro "elétrico"... capaz de os fazer desaparecer... com um simples clique-"apagão"...

... não haver políticos significa... (parafraseando o bardo de Águeda)...  não haver «alguém que resista»... «alguém que diga Não!»... à recolha massiva de dados pessoais e biométricos...  e ao info-negócio associado... que vem de há décadas mas só há "poucochinho"... se panunicornizou (!)... muito graças decerto sem dúvida (!) às uébes samites e às comunicações nelas feitas ao mundo pelos mais destacados "eletro"-governantes..     Ora... se se deixa que isso aconteça à luz do dia e «sem escrutínio»... como diz o Luís... só pode ser porque ou não há políticos ou os políticos que há andam escondidos... a tratar de "eleger" aqueles que... depois de analisados pessoal, cerebral e biometricamente... se fazem passar por políticos... e que as tecno-info-banco-máquinas da propaganda... que os cobardes escondidos controlam...  tratarão de apresentar às massas (sujeitas passivas) como políticos e candidatos a políticos ... ou seja... gente sob apertada tecno-banco-info-vigilância... que vai fazer o que é necessário fazer... ou seja... pouco, nada ou geralmente muito pior que isso...

... e o Luís... que não é nenhum aprendiz... e anda certamente à procura da fórmula (mágica?) para a boa governação "eletrónica" das massas... (sujeitas passivas)... só se espalha completamente ao comprido (!) quando vem com a lenga-lenga pseudo-inclusiva do "nózes" isto... "nózes" aquilo... diz ele assim e eu comento...

 «Já falhámos com os dados pessoais e já chegámos tarde às redes sociais.» - Falhou quem? Chegou tarde quem? Ele? Os amigos dele? Quem não o contratou para assessor de governação "eletrónica"?

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