... não haver políticos significa... (parafraseando o bardo de Águeda)... não haver «alguém que resista»... «alguém que diga Não!»... à recolha massiva de dados pessoais e biométricos... e ao info-negócio associado... que vem de há décadas mas só há "poucochinho"... se panunicornizou (!)... muito graças decerto sem dúvida (!) às uébes samites e às comunicações nelas feitas ao mundo pelos mais destacados "eletro"-governantes.. Ora... se se deixa que isso aconteça à luz do dia e «sem escrutínio»... como diz o Luís... só pode ser porque ou não há políticos ou os políticos que há andam escondidos... a tratar de "eleger" aqueles que... depois de analisados pessoal, cerebral e biometricamente... se fazem passar por políticos... e que as tecno-info-banco-máquinas da propaganda... que os cobardes escondidos controlam... tratarão de apresentar às massas (sujeitas passivas) como políticos e candidatos a políticos ... ou seja... gente sob apertada tecno-banco-info-vigilância... que vai fazer o que é necessário fazer... ou seja... pouco, nada ou geralmente muito pior que isso...
... e o Luís... que não é nenhum aprendiz... e anda certamente à procura da fórmula (mágica?) para a boa governação "eletrónica" das massas... (sujeitas passivas)... só se espalha completamente ao comprido (!) quando vem com a lenga-lenga pseudo-inclusiva do "nózes" isto... "nózes" aquilo... diz ele assim e eu comento...
«Já falhámos com os dados pessoais e já chegámos tarde às redes sociais.» - Falhou quem? Chegou tarde quem? Ele? Os amigos dele? Quem não o contratou para assessor de governação "eletrónica"?
«Vamos agora repetir o erro com o cérebro humano? Com a vigilância comportamental em tempo real? Com a exclusão automatizada de pessoas em nome da eficiência?» - Vamos quem? Ele? Os amigos dele? Os que ele gostaria de ter como clientes?
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