E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
sábado, 18 de abril de 2009
domingo, 1 de março de 2009
Desenvolvimento Sustentável: Uma Introdução Crítica
Rodrigues, V. J. (2009) - Desenvolvimento sustentável: uma introdução crítica. Lisboa: Principia. Pode consultar aqui o índice da obra, bem como a sua introdução. O livro pode ser adquirido nas principais livrarias (por exemplo na Bulhosa, Almedina, Apolo 70, FNAC, etc.,) ou via internet em vários locais da rede, nomeadamente aqui, aqui e aqui.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Desenvolvimento Sustentável na África Lusófona: Uma Revisão
Descarregue aqui o artigo Desenvolvimento Sustentável Na África Lusófona: Uma Revisão
A Citação do Artigo é a seguinte:
A Citação do Artigo é a seguinte:
Rodrigues, V. J. e Abreu, M. P. (2009) - Desenvolvimento Sustentável na África Lusófona: Uma Revisão. Aveiro: Actas da 9ª Conferência Nacional do Ambiente.
sábado, 3 de março de 2007
Sobre o Estado da Educação na Lusofonia
Descarregue aqui o artigo Sobre o Estado da Educação na Lusofonia.
Citação do artigo:
Citação do artigo:
Rodrigues, V.J. (2007) – Sobre o estado da educação na lusofonia. Comunicação apresentada ao 1º Congresso Internacional da Lusofonia. Sociedade de Geografia de Lisboa, 8-10 de Fevereiro de 2007.
O programa deste congresso pode ser descarregado aqui.
O programa deste congresso pode ser descarregado aqui.
sexta-feira, 2 de março de 2007
sexta-feira, 3 de março de 2006
Indicadores de Sustentabilidade Urbana
Descarregue aqui a apresentação Indicadores de Sustentabilidade Urbana.
Citação:
Citação:
Rodrigues, V.J. (2006) - Indicadores de sustentabilidade urbana. Seminário Dias do DECN, 17-19 de Maio de 2006 (Sessão sobre “Ambiente, Transportes e Sustentabilidade Urbana”). Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.
Delimitação do Sector do Ambiente
Descarregue aqui o Capítulo sobre a Delimitação do Sector do Ambiente.
Citação:
Citação:
Rodrigues, V.J. (2006) - Delimitação do sector do ambiente. In Sandra Lameira (coord.) O sector do ambiente em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação (INOFOR) - ISBN 972-8619-78-2.
quinta-feira, 2 de março de 2006
Estratégias empresariais e tecnológicas no sector/domínio de actividade do ambiente em Portugal
Descarregue aqui o Capítulo sobre Estratégias empresariais e tecnológicas no sector/domínio de actividade do ambiente em Portugal.
Citação:
Rodrigues, V.J. (2006) - Estratégias empresariais e tecnológicas no sector/domínio de actividade do ambiente em Portugal. In Sandra Lameira (coord.) O sector do ambiente em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação (INOFOR) - ISBN 972-8619-78-2.
quarta-feira, 1 de março de 2006
O Sector do Ambiente em Portugal
Descarregue aqui o relatório completo.
Citação: Sandra Lameira (coord.); Luís Centeno, Valdemar Rodrigues, Álvaro Martins et al. (2006) – O sector do ambiente em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação (INOFOR).
quarta-feira, 3 de março de 2004
EXCAVATION AND DEPOSITION OF EXCAVATED MATERIALS IN THE AQUATIC ENVIRONMENT
Descarregue aqui a apresentação EXCAVATION AND DEPOSITION OF EXCAVATED MATERIALS IN THE AQUATIC ENVIRONMENT
Citação:
Citação:
Rodrigues, V. J. (2004) – Excavation and deposition of excavated materials in the aquatic environment: the case of Terreiro do Paço subway station in Lisbon. CEDA/ULHT International Dredging Seminar. Lisbon, 14-15 Abril 2004.
quarta-feira, 5 de março de 2003
Sustentabilidade, Localidade e Democracia
Podem descarregar aqui os vários caítulos da minha tese de doutoramento defendida em 2003 na Universidade Nova de Lisboa, com o título Sustentabilidade, Localidade e Democracia: Teoria e Aplicação em Localidades Portuguesas Dependentes da Pesca e do Sector Têxtil e do Vestuário, sob a orientação da Profª Doutora Maria do Rosário Partidário.
Cap. 0 - Capa, agradecimentos e índices
Cap. 1 - Introdução e Objectivos
Cap. 2 - Portugal e a Transição para a Sustentabilidade
Cap. 3 - Sustentabilidade e Democracia na Nova Ordem Global: Dimensões e Perspectivas
Cap. 4 - Ciência e Sustentabilidade
Cap. 5 - Sustentabilidade e Equidade: Uma Revisão Crítica dos Princípios da Sustentabilidade
Cap. 6 - Métodos e Instrumentos de Análise da Sustentabilidade
Cap. 7 - Sustentabilidade, Localidade e Democracia: Aspectos Metodológicos e Apresentação dos Casos Propostos
Cap. 8 - Aplicação da Análise de Sustentabilidade aos Casos de Peniche e do Vale do Ave em Portugal
Cap. 9 - Conclusões
Referências Bibliográficas
Anexos I, II e III
Anexo IV
Anexo V
Anexo VI
Anexo VII
Anexo VIII
Anexo IX
Anexo X
Anexo XI
Anexo XII
Anexo XIII
Anexo XIV
Anexo XV
Anexo XVI
Anexo XVII
Anexo XVIII
Podem também descarregar aqui a apresentação em powerpoint que fiz aquando da defesa da tese.
A referência deste trabalho é a seguinte:
Rodrigues, V. J. (2003) - Sustentabilidade, Localidade e Democracia: Teoria e Aplicação em Localidades Portuguesas Dependentes da Pesca e do Sector Têxtil e do Vestuário. Dissertação de Doutoramento. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa. ISBN 978-989-95150-0-0.
A referência deste trabalho é a seguinte:
Rodrigues, V. J. (2003) - Sustentabilidade, Localidade e Democracia: Teoria e Aplicação em Localidades Portuguesas Dependentes da Pesca e do Sector Têxtil e do Vestuário. Dissertação de Doutoramento. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa. ISBN 978-989-95150-0-0.
terça-feira, 4 de março de 2003
Monitorização e Modelação Matemática da Qualidade do Ar na Serra da Arrábida
(carregue sobre a imagem para descarregar uma versão draft do estudo, sem os outputs gráficos do modelo)
Monitorizar e modelar matematicamente a qualidade do ar não é propriamente uma coisa simples, não sendo também uma coisa nova. O que teve de novo o trabalho que aqui apresento foi o facto de nunca ter sido validado em Portugal, com dados de um plano de monitorização que durou mais de um ano, um modelo matemático aplicado à indústria extractiva (usou-se o ISC3 da EPA), e no caso particular a um núcleo de pedreiras situado em plena Serra da Arrábida, a mesmíssima serra que inspirou os versos de Sebastião da Gama, só que hoje bastante mais destruída. O trabalho foi coordenado pelo meu amigo "mineiro" Eng. Mário Bastos, da Visa Consultores, e teve o Nuno Ferreira, meu ex-aluno na Universidade Lusófona, como ajudante de grande competência (o Nuno acabou por basear a sua tese de licenciatura em Engenharia do Ambiente neste trabalho, tendo tido uma excelente nota final), o qual depois deste trabalho passou a integrar os quadros técnicos da Visa.Foram muitos os anos (mais de uma década!) que trabalhei com a Visa, na qualidade de consultor, tendo percorrido o país de lés-a-lés a visitar e a estudar pedreiras e areeiros. Assim de cor, lembro-me de Borba, Vila Nova de Foz Côa, Seixal (aqui foram muitos os areeiros estudados, tendo participado naquele que foi talvez o primeiro estudo integrado de Avaliação do Impacte Ambiental realizado em Portugal para a indústria extractiva), Almoster, Torres Vedras, Alcobaça, Vialonga, Alcácer do Sal, Lagos, Loulé e muitos outros lugares. Fiz um pouco de tudo: ordenamento do território, qualidade da água e do ar, avaliação de impactes sobre o clima, medições de ruído e aplicação de modelos de ruído, etc. Aprendi muito, e jugo que também contribuí para o crescimento dessa magnífica empresa que hoje é a Visa, especializada em estudos na área da geologia aplicada e da engenharia do ambiente. Já passaram muitos anos desde aquele primeiro encontro num rés-do-chão da Parede onde conheci os meus queridos amigos Vítor Correia e Pedro Mimoso. Havemos de continuar...
segunda-feira, 3 de março de 2003
Intrumentos de Análise da Sustentabilidade
Descarregue aqui o Capítulo sobre Intrumentos de Análise da Sustentabilidade.
Citação:
Citação:
Rodrigues, V.J. (2003) - Sustentabilidade, localidade e democracia: teoria e aplicação em localidades portuguesas dependentes da pesca e do sector têxtil e do Vestuário. Dissertação de Doutoramento. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa.
sexta-feira, 1 de março de 2002
segunda-feira, 5 de março de 2001
Sobre a Agenda 21 Local e seu potencial para a criação de emprego a nível local
Sobre a Agenda 21 Local (texto introtório sobre a Agenda 21 Local publicado pelo extinto IPAMB - Instituto de Promoção Ambiental - em 2001.
A Agenda 21 Local e o mercado local de emprego. Artigo publicado nas Actas da 6a Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente que teve lugar em Lisboa entre 20 e 22 de Outubro de 1999. Citação deste artigo:
RODRIGUES, V.J.; MARTINS, A. e RAMOS, T. (1999) – A agenda 21 local e o mercado local de emprego. Actas da 6a Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente, DCEA/FCT/UNL (ed.), Vol. I: 383-393.
Definição e Avaliação de Estratégias Locais para a Promoção de Emprego Verde a Nível Local – Um Guia Prático. Capítulo 8 do livro Guia para a Criação de Emprego Verde a Nível Local, publicado em 2000 pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade. Para citar este capítulo:
Rodrigues, V.J. (2000) - Definição e Avaliação de Estratégias Locais para a Promoção de Emprego Verde a Nível Local – Um Guia Prático. In Martins, A., Rodrigues, V., Ramos, T.B., Direitinho, F. (2000) - Guia para a Criação de “Empregos Verdes” a Nível Local. Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade/Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional. ISBN – 972-8312-28-8. Lisboa.
Pode ainda descarregar aqui o relatório:
OS EMPREGOS VERDES A NÍVEL LOCAL EM PORTUGAL: CASOS DE ESTUDO DOS CONCELHOS DE GÓIS, CHAVES, TAVIRA, MOURA E MOURÃO
Citação deste relatório:
Martins, A.; Rodrigues, V.J. e Ramos, T. (1999) - OS EMPREGOS VERDES A NÍVEL LOCAL EM PORTUGAL: CASOS DE ESTUDO DOS CONCELHOS DE GÓIS, CHAVES, TAVIRA, MOURA E MOURÃO. Lisboa: Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional.
Definição e Avaliação de Estratégias Locais para a Promoção de Emprego Verde a Nível Local – Um Guia Prático. Capítulo 8 do livro Guia para a Criação de Emprego Verde a Nível Local, publicado em 2000 pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade. Para citar este capítulo:
Rodrigues, V.J. (2000) - Definição e Avaliação de Estratégias Locais para a Promoção de Emprego Verde a Nível Local – Um Guia Prático. In Martins, A., Rodrigues, V., Ramos, T.B., Direitinho, F. (2000) - Guia para a Criação de “Empregos Verdes” a Nível Local. Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade/Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional. ISBN – 972-8312-28-8. Lisboa.
Pode ainda descarregar aqui o relatório:
OS EMPREGOS VERDES A NÍVEL LOCAL EM PORTUGAL: CASOS DE ESTUDO DOS CONCELHOS DE GÓIS, CHAVES, TAVIRA, MOURA E MOURÃO
Citação deste relatório:
Martins, A.; Rodrigues, V.J. e Ramos, T. (1999) - OS EMPREGOS VERDES A NÍVEL LOCAL EM PORTUGAL: CASOS DE ESTUDO DOS CONCELHOS DE GÓIS, CHAVES, TAVIRA, MOURA E MOURÃO. Lisboa: Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional.
quinta-feira, 1 de março de 2001
Globalism, Localism & Identity: New Perspectives in the Transition to Sustainability
(carregue na imagem para ver mais)
Pode descarregar aqui o capítulo publicado neste livro.
Citação:
Rodrigues, V. J. e Direitinho, F. (2001) – Coming to terms with globalization in Portugal. In T. O’Riordan (Ed.) Globalism, Localism and Identity: new perspectives in the transition to sustainability, pp. 154-184. London and Sterling (VA): Earthscan.
Pode descarregar aqui o capítulo publicado neste livro.
Citação:
Rodrigues, V. J. e Direitinho, F. (2001) – Coming to terms with globalization in Portugal. In T. O’Riordan (Ed.) Globalism, Localism and Identity: new perspectives in the transition to sustainability, pp. 154-184. London and Sterling (VA): Earthscan.
sábado, 4 de março de 2000
Monitorização do Ruído Causado pelo Transporte Ferroviário
Entre 1995 e Abril de 2008 trabalhei para várias empresas prestadoras de serviços para a REFER - Rede Ferróviária Nacional, SA, tendo sido responsável pela Gestão Ambiental de um grande número de empreitadas de obras ferroviárias e tendo participado na avaliação técnica de propostas e na elaboração de Cadernos de Encargos para a área do Ambiente. Esse trabalho de Acompanhamento Ambiental de Obra iniciou-se em 1995 com uma grande obra, conhecida na "gíria" profissional por PTNS (Projecto de Travessia Ferroviária Norte-Sul), e que contemplou numa primeira fase o reforço estrutural da Ponte 25 de Abril para permitir a passagem dos comboios, a construção do prolongamento sul do Túnel do Pragal, a construção das estações ferroviárias do Pragal, Corroios, Foros de Amora e Fogueteiro; a construição dos viadutos da Caparica, de Corroios e do Fogueteiro, o Túnel do Feijó, o Depósito de material circulante de Coina e cerca de 14 quilómetros de plataforma ferroviária na margem sul do Rio Tejo. Foi, como costuma dizer-se, um "baptismo de fogo" numa grande obra nacional. Mais tarde continuei a acompanhar as obras para sul (por exemplo as estações ferroviárias de Coina, Palmela e Pinhal Novo), e mais recentemente na Linha do Alentejo. Foi uma grande "escola" de engenharia, sendo escusado tentar colocar aqui os nomes de todos os colegas que muito me ensinaram e dos quais acabei por tornar-me amigo. São muitos, e podia escapar-me algum.
O que aqui deixo, até porque "já prescreveu" (de facto na altura das campanhas de medição a Lei do Ruído que estava em vigor era outra), é um relatório também ele inovador, sobre:
Foi um trabalho que me deu imenso prazer. Mais de quatro anos com o sonómetro atrás de mim, de dia e de noite (sim, tinha de se medir o ruído no período nocturno, e por isso acabei por conhecer todos os vigilantes que estavam nos estaleiros, não me esquecendo do Sr. Fernando e do seu cão amestrado...) com o meu "ajudante" António Pedro de Jesus (ele era - e é - Engenheiro Técnico Civil e não percebia nada de ruído) a aprender como se faziam as medições, quer no exterior quer nos edifícios, dentro da casa das pessoas, quer ainda nos auto-silos das estações ferroviárias, por exemplo para ver se os ventiladores esvavam conformes com os requisitos estipulados nos Cadernos de Encargos...
Mas não se tratou apenas de medições de ruído. Acompanhei as obras de instalação de quilómetros de barreiras acústicas, tanto na plataforma como nos vários viadutos. E acompanhei todo o processo de selecção de fornecedores e de instaladores da manta resiliente para a minimização do ruído estrutural nos viadutos de Corroios e do Fogueteiro. Medi o ruído antes, na chamada situação zero ou de referência, e depois voltei aos mesmos locais para ver a eficácia das medidas. Foi, por assim dizer-se, um trabalho completo aquele em que tive oportunidade de participar.
O que aqui deixo, até porque "já prescreveu" (de facto na altura das campanhas de medição a Lei do Ruído que estava em vigor era outra), é um relatório também ele inovador, sobre:
AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DAS MEDIDAS DE PROTECÇÃO CONTRA O RUÍDO FERROVIÁRIO IMPLEMENTADAS NA ENVOLVENTE DO TRAÇADO DO PTNS NA MARGEM SUL DO TEJO
Foi um trabalho que me deu imenso prazer. Mais de quatro anos com o sonómetro atrás de mim, de dia e de noite (sim, tinha de se medir o ruído no período nocturno, e por isso acabei por conhecer todos os vigilantes que estavam nos estaleiros, não me esquecendo do Sr. Fernando e do seu cão amestrado...) com o meu "ajudante" António Pedro de Jesus (ele era - e é - Engenheiro Técnico Civil e não percebia nada de ruído) a aprender como se faziam as medições, quer no exterior quer nos edifícios, dentro da casa das pessoas, quer ainda nos auto-silos das estações ferroviárias, por exemplo para ver se os ventiladores esvavam conformes com os requisitos estipulados nos Cadernos de Encargos...
Mas não se tratou apenas de medições de ruído. Acompanhei as obras de instalação de quilómetros de barreiras acústicas, tanto na plataforma como nos vários viadutos. E acompanhei todo o processo de selecção de fornecedores e de instaladores da manta resiliente para a minimização do ruído estrutural nos viadutos de Corroios e do Fogueteiro. Medi o ruído antes, na chamada situação zero ou de referência, e depois voltei aos mesmos locais para ver a eficácia das medidas. Foi, por assim dizer-se, um trabalho completo aquele em que tive oportunidade de participar.
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