As crises cíclicas da economia histórica
A mesma mão que dá sem querer,
Logo que pode tira o que deu e não deu
Pois o tempo do relógio passou infalível -
Esse do dever que é muito lindo
Porque a haver só tem quem honra mereceu
De quem podendo lha deu, e quem pode é
O CEO ou quem dele se está servindo.
A mesma mão que dá sem querer,
Logo que pode tira o que deu e não deu
Essa incrível mão que Adão não viu
Ou não fora ela a invisível
Mão do maneta Adão.
Valdemar J, Rodrigues
Primeira Lua de Dezembro do Anno da Graça de 2019
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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