Pessoas que não conheço de lado nenhum, nem estou interessado em conhecer. O mesmo desconhecimento e desinteresse aplica-se à totalidade dos "atuais" titulares de cargos políticos, partidários, bancários, militares, judiciais, policiais ou religiosos, seja por "cá" ou por "lá fora", desde logo nessa coisa-estado da "UE". Se algum deles quiser falar comigo pessoalmente sobre algum assunto de comum interesse estou, como sempre, disponível para o receber em entrevista. Todavia, os meus interesses são hoje muito eclécticos mas, ao mesmo tempo, limitados - por exemplo com o sr. André jamais falaria de futebologia ou de "forças de segurança"; com o sr. Bolsonaro de "índios" ou de "desamatamentos pulmo-amazónicos" e com o sr. Trump de "antropo-alterações climáticas" ou de negócios "chinocas" como esse do 5G da "uauei" (que em breve nos irá pôr na linha, com o "inovador" sistema de "crédito social" europeu que deve estar em preparação). De boa poesia, antiga ou moderna tanto faz, podemos sempre falar, ou então de ciências "exatas" e naturais ("positivas", como lhes chamava o sr. Abel Salazar). As "ciências negativas" como a "jvrídica", a "e-cunómica" e a socio(i)lógica são-me totalmente estranhas e hostis. Sou totalmente contra a escravatura intelectual, ergo, sou um abolicionista da ovelha humana encarneirada, disposta à ferragem, à contagem, à sondagem e outras coisas rimando com "agem", como ladroagem e sacanagem. Tenho a perfeita consciência de mim mesmo e de não ser um número; sei, por exemplo, que a operação algébrica "eu mais outro" não dá "dois malandros" e, com mais alguns, um partido malandro, uma pátria ou uma nação de malandros, etc. Para mim patriotismo e racismo são duas faces da mesma moeda que eu essencialmente desprezo. Não adianta tentarem dourar-me a pílula. Creio no meu Deus, respeito os que crêem n'Ele ou em qualquer outro, mas abomino a "função social" evangelizadora, a conversão e, principalmente, o inquisitorialismo moral por mais servido de "ciência" que ele possa estar. Não sou puritano, e porque acredito numa só "raça" humana, desprezo os que pretendem separar-se dela, fazendo-se passar por santos, semi-deuses, ídolos e puritanos em geral. Respeito o humano que é humano, não o humano que (socialmente) pretende ser outra coisa.
Espero com este breve apontamento ter esclarecido alguma coisa do que talvez ainda houvesse para esclarecer sobre mim. Não tenho nem apoio qualquer partido político existente nem qualquer congregação maçónica ou religiosa. De manhã - depende dos dias - posso perfeitamente acordar republicano e, à tarde, adormecer monárquico para a (indispensável) sesta. Qualquer grupo ou "associação" com mais de 30 pessoas são-me à partida desprezíveis e nefastos, estando em causa a minha saúde mental, e tanto mais quanto eu me sinta aí "líder" de seja o que for. Trinta é o número máximo de pessoas com quem, com esta idade, poderia conversar e aprofundar os meus conhecimentos. Mas cerca de 10 já estão aí - e são já inamovíveis!
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