segunda-feira, 26 de julho de 2021

Princípios de sciência ivrídica III - A ivris-complexidade ivrídica...

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 ... como uma redundância de si mesma... perpetuação do mesmo por outras palavras... (como a constitvição revelada do "exegeta" Bacelar... que depois vem com estas tiradas ivris-populistas para ver se consegue manter a sua bué grande (!) ivris-notoriedade)... bovino ruminar altamente "tócico" mais surtout... bués bué (!) lucrativo... bués linguistico-"concetualmente" produtivo... produtivo ad nauseam... aracnídea tecitura de viúvas negras até à prolixidade... se não à irrelevância total e absoluta do "caso"... havendo verga... e verga "no cimo" é quase sempre o que menos falta... volume atrás de volume... apenso atrás de apenso... transcripção atrás de transcripção... verbete atrás de verbete... "extrato" de sub-pasta atrás de pasta já sub-pastizada... reductio ad nihilo... na prática... sobre-aquecimento fatal do "inteleto" saudável... paralisante do ser humano... e de tudo o que à sua volta mexe, produz ou simplesmente faz por não morrer... olhar de Medusa disfarçada de Minerva... é aquilo que a jornalista Isabel Tavares, a quem desde já tiro o meu chapéu, expõe aqui, e que aqui fica como exemplo da atrofia ou ivris-complexidade ivrídica...

« A Comissão Liquidatária do Banco Privado Português, que tem como objetivo recuperar dinheiro para pagar aos credores, não apresenta contas desde final 2018 e foi intimada pelo juiz do Tribunal do Comércio de Lisboa a apresentar os relatórios trimestrais em falta, como manda a lei. O SAPO24 foi consultar o processo, que já tem perto de 300 volumes, e deparou-se com um imbróglio difícil de explicar. 

 As últimas contas apresentadas, relativas a 2018, mostram um prejuízo de 2 milhões de euros. Só em despesas administrativas e com pessoal a Comissão Liquidatária gastou 4,7 milhões de euros. E registou perdas de 2,9 milhões de euros em operações financeiras. Mais difícil é saber que credores já receberam o seu dinheiro, incluindo o Estado, e que montantes ainda estão por pagar e a quem.»

Um forte abraço de solidariedade à esmagada minoria... cada vez mais decerto... de juristas que... depois da escolinha... não puseram a justiça na gaveta... e não deixaram de perguntar... por ela tal como... pela história e filosofia do direito... pelo que têm aí mesmo à frente do nariz... e outro grande abraço, por idêntica ordem de razões, para a minoria de professores, médicos, polícias, jornalistas, bombeiros, autarcas (uma verdadeira raridade encontrar algum que valha a pena... e por isso em Sintra voto Basílio... que em todo o mandato trabalhou e pôs a trabalhar... em Sines votaria no Nuno... um monárquico-republicano com honra e humanidade... em Alcobaça no Vieira... de quem me lembro muito bem desde os tempos da universidade... em Lisboa...  e não posso deixar de lamentar o quão pobre, rasteira e rarefeita anda há décadas a "política" local)... que ainda vão conseguindo resistir a todo este intelecticídio... é essa a verdadeira "resiliência"... a velha resistência ao totalitarismo e às ditaduras de toda a espécie, incluindo as "científicas"!

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