segunda-feira, 5 de julho de 2021

Perguntas inconvenientes LII - Será que o lombinho do peixe tem micro-plástico nano-métrico bué bué mau incorporado?

Fonte da imagem: aqui

ou seja, será que o micro-plástico que o peixe inadvertidamente engole é digerido e vai aparecer aí todo retraçadinho em pedacinhos já bué nano-métricos (!) no "respetivo" lombo que a gente come e tanto bué (!) aprecia? Eis a pergunta que o "jornalista" podia ter feito à Profª Paula Sobral (que eu aliás conheço e acho uma excelente pessoa) para que ela "nozes" esclarecesse. Mas o que a propaganda quer - e o Paulo Caetano, coitado, (saberá ele alguma coisa de ictiologia?) deve ser apenas mais um dos muitos assalariados "inteletuais" ao serviço da dita cuja - é outra coisa assaz bué (!) diferente: É que vossa mercê e euzinho além de ficarmos super-aterrorizados com tudo isto, assim nos pondo a jeito para ter "inevitavelmente" de pagar mais uma eco-taxinha (ou família de eco-taxinhas) às queridas "autoridades" estatais "boas por natureza" (sem racismo "mau"), deixemos de pôr o dente no lombinho do peixe, e passemos a comer as larvas industriais de escaravelho e outras "iguarias" alimentares-industriais afins, incluindo as "enriquecidas" com saborosos molhos de nanoplástico 100% legais, devidamente "amolgados" pelas "autoridades" da segurança alimentícia "cientificamente democrática" (!!?) e, além disso, e não menos bué importante do que isso (!), que passemos a comprar na pharmácia (aka apotheke) toda a espécie de nutrientes essenciais, aminoácidos,.  proteínas, minerais, vitamina D, etc., que asseguram o bom funcionamento do nosso sistema imunitário e que a natureza (e o peixinho) até agora nos tinha proporcionado... ao preço da sardinha. É só isso mi care concidadane que justifica (e paga) estas reportagens "scientíficas" 1/2 ambientais - acredite, mas se quiser saber mais investigue um "poucochinho"... vai ver que chega lá...

Algumas notas orientadoras da investigação

1. Nota séria 

A indústria da saúde, a big pharma, o terror e a indústria totalitária do medo - a brutalidade das ogivas do complexo militar-industrial aliada à propaganda ("é bem mais inteligente levá-los a desistir de lutar, enchendo-os de "news" sobre nossos actos banais de infinita crueldade", técnica que teve na história portugaliae um expoente excrescente chamado Afonso de Albuquerque) - e, enfim, o caos social combustível dos grandes saltos em frente da coisa histórica, gerador da convicção da necessidade da eliminação "seletiva" - a popularmente chamada "poda" -  de seres humanos julgados ao tempo supérfluos, inadaptáveis às elevadas exigências do pügresso, da sociedade verde-digital do futuro que, a bem ou a mal, tem de ser; seres impuros, "porcos" como os nazis também lhes chamavam; doentes, aleijados, toxicodependentes, presidiários, gays "maus" (porque pobres), etc. Estamos a viver um negro período histórico, tempo que já não é somente de incerteza e dos perigos da navegação a que nos fomos habituando desde os idos anos de 1980... há um holocausto global em curso... pulverizado... com focos de maior e menor intensidade ou incidência... e o caos é fundamental para que prossiga... para que os exércitos da "verdade" e do "bem" se unam e tomem conta das cidades... e façam o triste trabalhinho que lhes cumpre historicamente fazer... algo facilitado agora... que se tornaram "voluntários"... e muitos ou já não conhecem os pais ou têm até vergonha deles... uns hippies toxicodependentes, fumadores sem hábitos de vida saudável, uns perdedores, fracassados financeira e e-cunomicamente... etc. A máquina funciona assim... há muito, e seria agora imperioso travá-la; gerar e manter a possível confiança das pessoas nos seus melhores, naqueles que, socialmente, deram já suficientes provas de não serem corruptos nem gostarem de viver à custa do mal que, consciente ou inconscientemente, infligem aos outros... que são o grande número. As cidades estão destroçadas, a cair de abandono e desespero, e os governos insistem no caos e em medidas que só o favorecem, insistem na divisão da cidade em duas - uma cidade "boa", "cara", "resiliente", bem servida de "oportunidades de fuga" e "equipamentos", e a outra "má", suja, pobre, contaminada, sem esperança etc. - porque sentem que a propaganda os favorece se assim fizerem, e têm a vã esperança de ficarem limpos, e até de se salvarem, uma vez cumprida a "purificação". Nada disso acontecerá, e se alguns "democratas" ditos "liberais" se salvarem serão certamente poucos, uma minoria deles. Honesta e corajosamente, havia que partilhar com as pessoas os riscos em presença, e com elas procurar soluções-travão para o grande holocausto em curso que, como incêndio deflagrado em mato já muito seco, após décadas de mentira e endoutrinação totalitária, agora se mostra cada vez mais difícil de controlar. Os timoneiros de muitas cidades ou são ainda incrivelmente inexperientes ou já "velhos" cleptocratas corruptos, em desespero de causa e a ver se conseguem ainda assegurar o seu feudo aqui ou algures - o honesto e competente que apareça, e é natural que apareça, deve ser rapidamente trucidado pela propaganda, para que pareça igual aos outros, que são a maioria (tendencialmente esmagadora). Um sinal simbólico - eu creio sinceramente em revoluções simbólicas, sem derramamento sangue humano portanto - seria a imediata declaração de nulidade do Acordo Ortográfico de 1990, e a reposição da anterior ortografia nas escolas públicas e privadas, nos serviços do estado, das administrações regionais e das autarquias. Deixar esse trunfo para os achegas é dar-lhes a possibilidade de tornarem ainda mais íngreme e profunda a divisão da cidade em duas.

2. Nota irónica

Ainda se lembra o mi care concidadane daquele delicioso presuntinho flaviense, que tinha horrores de câncaros fumados e de sais bué maus impregnados? E do "impacto" insustentável das carnes em geral, e das avermelhadas em particular? Há quanto tempo não põe vossa mercê o dente num daqueles bifinhos de novilho de 5 cm de espessura que fazem bué mal aos toiros? Ou nas apetitosas enguias dos rios super-poluídos do nosso continente e ilhas adjacentes? E na lampreia, com aquele arrozinho de cabidela que até há quem não goste? E nos saborosos faisões, perdizes e galinholas que por ali andam... sendo comidos... nas herdades de muitos camaradas da lezíria do Tejo? Ah pois é... (por aí talvez comece a perceber porque é que o boss da ASAE garantia em 2007 - há 14 anos veja bem! - que metade dos restaurantes em o portugálio tinham de fechar. Pois bem, pelas minhas contas já devemos estar perto dos 100% de fechos... graças ao cóvide 19 & sucs. - já viu o quão bué "ótimo" (!) o bicho está sendo para o pügresso da indústria alimentar social-progressista e libero-cientificamente democrática (!!!)? Já se questionou por acaso quantas "cozinhas inseguras", ajuntamentos ou "festas ilegais" já "detetaram" as "queridas autoridades" nessas e noutras herdades do nosse queride portugáliae, deste nosse bele jardim à beira do plástico plantado? Talvez com um "poucochinho" mais de esforço "inteletual" vossa mercê ainda vá começar a questionar a razão de o nosse portugálio ... que és tã linde.... linde de morrer... (e que lidera a grande marcha da e-cunumia espiritual-descarbonizada da dUE)... necessitar tanto, como de pão para a boquinha esfomeada, de mão de obra "migrante" em situação de limbo legal mais ou menos transitório, para as suas odemiras laborais piscatórias, agrícolas, florestais, silvo-pastoris, comerciais, académicas, desportivas, industriais e, quem sabe, até aero-espaciais; questionar também se por acaso o "querido" SEF e suas prováveis "salinhas dos remédiosregionais não se terão tornado aos "poucochinhos" tão tão tão bué instrumentais neste contexto... mas cuidado... muito bué (!) cuidadinho: isso pode ser já um deslize fatal e sem retorno para o racismo "mau"... 

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