... grande coisa... e quanto a isso os antigos gregos eram uns gajos porreiros... a grande maioria da malta do governo "socialista bom" daquela altura... sentia-se bem ao ver aquilo... e o Pércicles orgulhava-se da sua "democracia de bons"... não já não tanto porém quanto o milho... depois veio a ivrisprudentia romana e mandou tapar aquilo tudo... já se sentia ofendida no "pudor"... vê lá tu... com aqueles tristes tamanhos... e a coisa manteve-se tapada para aí um milénio... chamaram-lhe Idade das Trevas... e punham-lhe umas folhinhas de figueira à frente como faziam ao Adão e à Eva... e a verdade é que nós coitadas casávamos com aquelas bestas completamente às escuras... e quando víamos a coisa já era tarde demais... se não fosse o padeiro ou algum criado mais bem dotado tínhamos de gramar aquela excrescência até ao fim dos nossos dias... aquela coisa pequena e torta... disfuncional-em-si-mesma... não raramente raivosa... ciumenta...etc... que... imagina tu minha querida... conseguia ainda ser mais pequena e feia que a do rei David ... um horror... aquela lagarta anémica... "inerétil" de todo ou que só "erigia" junto de alguma criada ou criado em idades precoces... uma lástima de vida a nossa minha querida... de umas e de outras...as do sexo masculino também... que... por sinal... frequentemente... não deixam a nossa humanidade ficar nada mal vista ... daí eu jamé dizer "dessa água não beberei"... enfim... a coisa está mesmo feia e a tristeza é essa...parece que já voltámos de novo outra vez irreversivelmente (!) a essas tenebrosas eras de escuridão... e... como sempre outra vez... pela mesma mão do "socialismo bom" que não nos larga... que historicamente nem nos sabe comer nem deixa que quem sabe nos coma... um horror... uma tragédia sem fim... por isso já nem vou falar aqui das bolas... esquece... é tempo perdido...
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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