... enterra... perdão... encerrado... e... tal como este agora... (e os próximos que não deixarão certamente de vir)... abona em alguma coisa "na confiança dos portugueses”... como diz a ministra da saúde do governo que ainda é mas não é (!!)... "vistos" que ainda não tomou posse ...
"O irritante" - visite e subscreva o canal de vídeopoemas técnicos deste "sujeito passivo" no YouTube em: https://www.youtube.com/@ValdemarRodrigues-zd2uf
terça-feira, 27 de maio de 2025
segunda-feira, 26 de maio de 2025
quarta-feira, 21 de maio de 2025
Leituras do tempo DCCXLVIII - Elogio do desemprego...
Elogio do Desemprego
«Mantenhamo-nos pois, laboriosamente, desempregados!» – concluiu o velho sábio. Absurdo?
Talvez não. Existe na sociedade “moderna” um mal muito maior do que o desemprego. Esse mal é o emprego e aquilo que muitos “empregados” diligentes têm andado, e andam, a fazer. Nas últimas décadas as economias modernas especializaram-se na acção antiética ou seja, no culto da imoralidade: hoje há emprego sobretudo para quem estiver disposto a fazer mal a si próprio e aos outros. Não eram pois inocentes muitas daquelas “ofertas de emprego” para “jovens dinâmicos, ambiciosos e agressivos”. Hoje o pudor talvez exija que não se publicite muito do emprego que por aí vai subsistindo: «Se és jovem, dinâmico e ambicioso, vem ajudar-nos a destruir o que resta da civilização europeia, a degradar a sociedade, começando por nos oferecer a cabeça dos teus familiares e amigos!» – seria talvez uma oferta de emprego consentânea com os tempos que correm. É a esse tipo de “empregos” que se candidatam avidamente, legislatura após legislatura, políticos de fraco calibre e gente nada escrupulosa. As corporações globais ditam as leis e governam na sombra, e os políticos indígenas, ananicados e disformes como aquelas personagens de Fellini, fingem ser eles que mandam, não vá o povo perceber e o poder cair na rua, o que para eles significaria desemprego. Julgam-se indispensáveis, mas aos poucos vão aprendendo como as corporações globais os descartam sem clemência, após o “trabalho” feito. Descurando que outrora cada cão podia escolher entre vários donos, o que lhe permitia alcandorarse sobre o próximo alimentando a sua canina vaidade, os anões políticos não repararam que cada vez mais os donos vão sendo os mesmos, e ignotos proliferam sob os sorrisos falsos e espectrais de CEO diligentes. Sorrisos que cada vez mais dispensam, sem oportunidade de represália, a necessidade de sujar a seda das camisas em obscenos jantares partidários, distritais, municipais e paroquiais, onde até há bem pouco tempo se cozinhavam votos e favores, muitas vezes sob a forma de “empregos”. Um terror pois haver cada vez mais povo “desempregado” sem dever ou senhorio, ainda por cima quando a Preguiça já não é o pecado que era, fruto da inevitável lei da eira e do nabal, da tecnologia, e sobretudo das armadilhas legais imobilizadoras do Estado, cuidadosamente montadas pelo neofeudalismo corporativo governante.
Alguns anões queixam-se dos banqueiros, evitando a todo o custo lembrar-se de quem esteve ao balcão, que foram eles, os zelosos bancários. Num mundo que se vira assim do avesso, quando o chão se revolve em tectónicos sobressaltos, nem o melhor garçon se equilibra – concluem. Pois afinal tão ladrão é o que fica à espreita como aquele que vai à vinha, ou será ao “contrário”? O ridículo das personagens torna-se amiúde soez, o que prova que até para a indignidade humana existe uma Estética. Insistem que são os sapatos que fazem o bailarino. Que a economia não avança por falta de produtividade. Mas avança para onde? – pergunta o velho teólogo enquanto a câmara roda noutro plano mostrando as pernas das bailarinas. «O que andam a fazer, senão mal uns aos outros e à sociedade, tantos “empregados” diligentes da nossa sociedade?» – ouve-se longitudinalmente sob o furor ascendente da claque. Noutro canal, um pensador debita: «O segredo da boa economia passou sempre ao longo da história por duas coisas elementares: produzir, individualmente ou no seio familiar, qualquer coisa de útil para a comunidade, e poder aceder livremente a um espaço público de trocas de bens e serviços diferenciados: o “mercado”, no seu verdadeiro e original sentido.». Ninguém presta atenção. O falo da turba atinge o pico do golo, e o sémen da paz tomba sobre ela efémero mas eficaz. Acolá, uma jovem obesa rejubila por cima de uma balança. «Que horror não serem obrigados a ver-nos! Não saberem quem somos quando inquiridos na sondagem... isso não devia acontecer!» – diz um anão professor de Leis. Mas acontece. «Acontece que as sociedades modernas mutilaram essa complexa simplicidade, transferindo para a corporação o locus da produção e para o Estado a regulação de toda a actividade económica. Entre a base produtiva e o consumidor final de bens e serviços montou-se uma vastíssima rede de interesses e relações intermediárias que hoje proíbem a livre troca de bens e serviços. Ou restringem-na a tal ponto que tornam absolutamente vulnerável e insegura a existência humana. Eis o nó górdio da questão!» – diz o ancião diante da folha do mar que descai. «À actividade dessa rede que essencialmente nada produz, e onde proliferam agiotas e especuladores, deu-se o nome de “gestão”, algo digno de gentios, não de aristocratas de pensamento ou de gente culta e civilizada. A “gestão moderna” criou e mantém entre aqueles que produzem e aqueles que consomem um sentimento de ansiedade permanente, uma ansiedade que coloca o homem permanentemente ao nível da besta, quando não da ratazana de esgoto esfaimada e insaciável. Ela transformou em selva o jardim do homem civilizado. Fê-lo em nome da “civilização”, herdando do colonialismo a ideia perversa de que o ser diferente, ou desconhecido, é por defeito o incivilizado ou selvagem. Civilizado porém é o homem que é senhor de si mesmo e do seu tempo; é aquele que produz criativamente. O homo laborans ou seja, o empregado, representa o homem na sua condiçãomais degradante e indigna, no seu estado puramente contingente e instrumental: representa o homem que não é reconhecido pelos outros homens como um fim em si mesmo. Há por vezes mais humanidade num sem-abrigo do que num empregado diligente que, tal como os ratos, sempre proliferam na insalubridade. Se nas crises se procura atenuar a responsabilidade social pelo desemprego, também se devia nas crises e fora delas acabar com esse reconhecimento absurdo pelo “mérito social” de “dar emprego” e “ter muitos empregados”. O trabalho humano civilizado não devia ser tripalium, sede de medos e sevícias. Devia ser antes “desemprego criativo”, para mais em sociedades avançadas tecnologicamente onde é cada vez mais evidente a dispensabilidade do trabalho humano. E de que viverá o “desempregado criativo”, poderão perguntar os anões políticos e os seus eficientes “empregadores”? Ora bem: viverá daquilo que sempre viveu o homem civilizado ou seja, da sua arte e do seu génio, da sua livre participação na economia ou seja, no antigo e original mercado de trocas de bens e serviços; viverá dos dividendos da livre expressão e da plena participação na vida política enquanto cidadão e igual, usufruindo para tal dos espaços de liberdade e justiça criados e mantidos pelas sociedades avançadas para o efeito.
Valdemar J. Rodrigues
In: Textos Vadios, pp. 24-26. Sintra: Ed. Autor,, 2012
Leituras do tempo DCCXLVII - E...suddenly... a Guiné-Bissau ascende ao topo...
... das nações (!) psico-sexo-desenvolvidas (!!)... mostrando como o salto quântico trumpiano é possível... passar do nada a tudo ... com a tremenda força do nervo "inteletual"... do "bem" scientificamente "bom"... pobres bijagós que certamente nada sabem destes "avanços" das sciências naturo-sociaes (!)... (eu sei que a propaganda faz isto para nos desgastar... mas vai chegando a hora de a mandar à merda... a hora de não a ver nem ouvir que a fará colapsar.... e já parece faltar muito pouco....)...
quinta-feira, 15 de maio de 2025
Sínteses VIII - O "inteletual"... habitual...
... o "inteletual" de gema... o "vulto"... que come pouco e come mal... dado a êxtases do foro psico-sentimental-social... a esperanças vãs na obra espiritual... tal e qual... criatura occipital... lambendo o lobo frontal... com medo do soco oficial... ávido da migalha sexual... na escola e no jornal... no hospital e no altar... do sistema judicial... coisa que lambe os testículos ao macho alfa conquistador... predador... para o bem e para o mal... quase-herói nacional... e rasteja... rasteja... rasteja... e dilacera... dilacera... dilacera... o que é simplesmente... tal como é.,.. para que talvez possa ser outra coisa... morra o "inteletual"... habitual... oficial... tradicional... morra! Pim! Vota Joana Amaral!
quarta-feira, 14 de maio de 2025
Leituras do tempo DCCXLVII - Só uma "correçãozinha" António... uma coisa são € 800 000 000 e outra são € 800 000 000 000...
... sendo desta última quantia de que estás a falar... "oviamente"... mas também é verdade que a coisa é geral e nesta altura já pouco interessa... as massas sujeitas passivas assustadas (ai se me tiram a pensãozinha!) já só pensam a três dígitos... ou seja... já só vêem bué muito (!) menos que um boi..."portantos"... siga para bingo!...
sábado, 10 de maio de 2025
Perguntas repelentes L - Se alguma coisa puder acontecer que seja má para as massas sujeitas passivas...
... e boa para os gigantes "ativos"... id est... para os titãs... estados-empresa e empresas-estado que fazem girar o mundo e lhe dão o oxigénio monetário indispensável à vida (!)... poque razão não haveria tal coisa de acontecer? E o mais rapidamente possível?
quarta-feira, 7 de maio de 2025
Leituras do tempo DCCXLVI - O Luís Vidigal... que se auto-intitula "especialista em governação eletrónica"...
terça-feira, 6 de maio de 2025
segunda-feira, 5 de maio de 2025
sábado, 3 de maio de 2025
quarta-feira, 30 de abril de 2025
Perguntas repelentes XLIX - Se é um "fato" que o "eletro "-apagão de ontem...
... causou prejuízo a milhões de sujeitos passivos... prejuízo de €-centenas de milhão estimo eu de que (!)... então como culpá-los pelo ocorrido... e não às mega-empresas que prestam o serviço e lucram anualmente €-biliões com o "eletro "-negócio? Três hipóteses para acelerar o estudo "minucioso" e "independente" da EUpa sobre as causas do apagão...
1. Um "algoiritmo" terrorista superinteligente de origem Russa... tão superinteligente que conseguiu até enganar as autoridades espanholas energéticas e contra-ciber-terroristas;
2. Evento climatérico extremo (!) extremamente raríssimo (!!) devido ao esquentamento global antropogénico;
3. Coisa do Diabo.
domingo, 27 de abril de 2025
sábado, 26 de abril de 2025
Perguntas repelentes XLVIII - Porque é que os canais da propaganda... aka "comunicação social" ou "infoxicação social"... mais melhor precisamente (!)...
... não deram qualquer visibilidade aos líderes religiosos e delegações das várias religiões históricas que estiveram presentes nas cerimonias fúnebres realizadas em Roma ao Papa Francisco? Será que entrevistaram algum deles para sabermos o que pensa do homem e da sua obra? E porque será que os canais da propaganda quando algum desses líderes morre - e foram vários os que morreram só na ultima década - em regra se marimba para o assunto e nada nos diz sobre o seu trabalho social, pela paz, etc.?
sexta-feira, 25 de abril de 2025
Leituras do tempo DCCXLI - As coisas que o Tiago Moreira de Sá diz...
... oh minha Nossa Senhora dos desvalidos... são absolutamente inacreditáveis... um dilacerante exercício de contorcionismo... psicadélico... ele... educadíssimo... por um lado a comparar-se aos revolucionários italianos... do "povo"... aqueles do Gattopardo do Tomás de Lampedusa... Dio mio... e por outro a chamar aristocratas... Dio mio.... a quem?... aos amigos e/ou ex-amigos dele certamente... pois só pode ser... Dio mio... como se não tivesse aprendido a sentar-se à mesa dos "barões"... a usar o lencinho para limpar o suor da testa... e o leque para arejar a moleirinha... ah Dio mio... só não vê quem não viu já... votar no Chega... (o Tiago diz a verdade mentindo)... é votar para mudar quase tudo... mas de maneira a que quase tudo fique na mesma... ou desejavelmente um "poucochinho" bué muito (!) pior... o "deus, pátria e família" e o respeitinho (que é muito lindo) finalmente de novo outra vez (!) de volta ao nosso querido jardinzinho... à beira-mar plantado... (quem não se "aristocratizou"/safou... que se "aristocratizasse"/safasse... afinal não faltaram oportunidades para isso)... etc. .. a não solução é "oviamente" votar Chega ou votar "união nacional" do centrão... e quanto à solução... a verdade é que não sabemos... eu cá por mim... se votar... vou votar mas é no Pinheiro de Azeve... perdão... na Joana Amaral Dias...
quarta-feira, 23 de abril de 2025
domingo, 20 de abril de 2025
sábado, 19 de abril de 2025
quarta-feira, 16 de abril de 2025
terça-feira, 15 de abril de 2025
Sínteses V - As coisas não são assim... nem bem assim...
... são antes assado... por vezes cozido frito grelhado ou estufado... porém "jamé" assim... ou bem assim... segundo as autoridades... "reconhecidas"...
Sínteses IV - «Ou a "união nacional" PS+PSD, ou melhor, PS+AD-PPM (!), ou o Kaos»... as coisas "facinantes" que a gente "aprendemos" (!)... nas reveladoras horas...
... da queda das máscaras... que o tempo gastou e tornou inúteis... ah... de que adianta agora perguntar: Poque não no-las ensinaram antes? Ora... talvez para que mais tarde ninguém ouse esquecê-las... mais tarde de aqui a nada... de aqui a um ano ou dois no máximo... hão-de lembrar-nos desta "era dourada" de agora... a "e-cunumia" verde pujante... o colossal fomento digital-PRR e Portugal 2030... chovendo... e o deserto que só não florescia por culpa dos "maus"... que no caso da unidade de exploração portugaliae eram já mais de metade... quase 2/3 se juntarmos aos que "votam mal" os que não votam no centrão... que é onde cresce a virtude (!)... (como se tem visto a olhos vistos...) e os que não votam em coisa nenhuma...
... coisas como...
«Precisamos de cabeça fria e nervos de aço, para não corrermos atrás dos estranhos acontecimentos que povoam o mundo…» - desde quando deixámos de precisar?
«O caos instalado está a prejudicar todos (tem a certeza? os "maus também?") e corresponde a uma pulsão suicida, que se assemelha à parábola dos cegos no precipício.» (em que ciência da psique se baseia para dizer isto?)
«Não podemos dar-nos ao luxo de continuar a debater o sexo dos anjos.» - vale como confissão?
«Num tempo em que se tornou moda não ouvir a ciência e a sabedoria, devemos desconfiar das frases bombásticas e das simplificações grotescas.» - não será bombástica a frase inicial? E grotesca (nesta altura do campeonato) a simplificação "nós, portugueses"?
«Os maiores economistas do último século e meio – Knut Wicksell e John Maynard Keynes – [...]» - sabia disto? Será esta a opinião consensual da ciência? Então e o Milton? Já para não dizer o Hayek ou o Schumpeter... será porque Wicksell era malthusiano?
A síntese é: Ou a "união nacional" PS+AD-PPM (!)... (de "fato" e também "de jure")... ou o Kaos... (sim... visite o link para recordar coisas de outros tempos gloriosos (!) que a propaganda já lhe esqueceu)... e rápido... que as "confirmações" são já para o mês que vem...
E para descomprimir... porque o texto de Oliveira Martins sinto que me esmaga e sufoca... proponho a leitura deste O novo clero laico: a elite cultural e mediática, de João Maurício Brás, que me parece muito arejado e refrescante...
sábado, 12 de abril de 2025
Sínteses III - Ciência não é opinião...
sexta-feira, 11 de abril de 2025
quinta-feira, 10 de abril de 2025
quarta-feira, 9 de abril de 2025
segunda-feira, 7 de abril de 2025
Perguntas repelentes XLVII - Estava tudo tão certinho e a correr tão bem...
... não era?... aquele futuro digital-descarbonizado que aí vinha... mesmo mesmo mesmo ali ao virar da esquina... o povo feliz com lágrimas (!) rejubilando com a paz o pão a saúde a habitação a educação... faltava só impedi-lo de poluir e fazer maldades... de usar dinheiro físico... de mentir contar piadas e fazer o que quer que fosse que a big data não soubesse... e a IA não autorizasse... não era?... e eis de que (!) vem agora o monstro das bolachas e come tudo não foi?... e o futuro digital-descarbonizado avizinha-se negro... o povo impedido de consumir/poluir e fazer maldades... incapaz de usar dinheiro físico... não é?... impossibilitado de mentir contar piadas e fazer o que quer que seja que a big data não saiba... e a IA não autorize... um horror... e quem teve culpa?... o povo ora aí está!... que se viciou em democracia e liberdade (!!)... não foi?... que se habituou a viver à luxo como soberano (!)... a ser ele a fazer as escolhas e a decidir sobre o seu destino "coletivo"... (!!!)... não será?
sexta-feira, 4 de abril de 2025
quarta-feira, 2 de abril de 2025
quinta-feira, 27 de março de 2025
Leituras do tempo DCCXXXII - O gosto de ler quem bem escreve... nesta porra de língua pasto de tantos doutos parvos e sonsos... para não dizer pior... reaparece ao ler as prosas do Diogo Vaz Pinto...
quarta-feira, 26 de março de 2025
Leituras do tempo DCCXXXI - O suplício do pensamento circum-vertiginoso...
... ou da "barata tonta" para usar uma expressão arcaica... às voltas sobre si mesma em desespero por encontrar-se... causando nos outros vertiginosa tontura... parece ser hoje uma triste e recorrente sina desta unidade de exploração portugaliae... porque não se calam?... porque não mastigam em silêncio o desencanto com a obra... em respeito aos vivos e mortos... porque não deixam falar quem tem autoridade para falar... não haverá ninguém?... quem tem algo de novo a dizer... que não sufoque nem deprima... por favor calem-se ou então vão-se embora... vão pastar para outro lado a tontice do vosso desespero e incoerência... o que fizeram está feito ok! E está bem à vista... agora mijem-lhe... como diria uma saudosa amiga... que o tempo ao menos poupou a estas endo-dilacerações exasperantes...
segunda-feira, 24 de março de 2025
Leituras do tempo DCCXXX - Bullshit...
domingo, 23 de março de 2025
Leituras do tempo DCCXXIX - Maravilhas da "democracia" dos partidos políticos da unidade de exploração portugaliae... que... graças à lei que obriga o sujeito passivo a financiá-los... podem ficar-se pelos militantes da "famiglia" dos... "founding fathers & closest friends" ...(fica mais bem assim... mais "moderno" e inclusivo)... partidos de gente "geneticamente democrata" (!)... (sem "racismo mau")... boa e ungida pelos santos óleos do sistema financeiro... guardião do mistério da fé monetária... que nos dá paz pão saúde educação e... é claro... habitação...
Por um lado...
Mas, por outro... há quem pergunte...
«Estarão as casas em Portugal preparadas para um sismo? A resposta é não (principalmente em algumas cidades)»Leituras do tempo DCCXXVIII - Será mau haver duas verdades "scientíficas" à escolha, antagónicas, sobre a mesma coisa...
... no caso sobre até que ponto a "estabilidade politica" "afeta" os "investidores" na unidade de exploração portugaliae... ambas "verdades" das "sciências sociaes"... "exatas"... (e "naturalizadas?")... uma "verdade scientífica" "e-cunómica"... dizendo que "afeta" bué muito (!)... e outra das "sciências ivrídicas"... "aplicadas"... dizendo que "nã afeta nadinha"... ou talvez vendo mais melhor bem de perto (!) a coisa... seja assim... os "investidores estrangeiros" não são "afetados" ao passo que os "nacionaes" são bué muito (!)... (tadinhos tadinhos)... só que então... e permitam-me a arrogância... está resolvida a intranquilidade dos "investidores nacionaes" em relação à "respetiva" e-cunumia... basta tornarem-se estrangeiros! Espantoso não é?
sábado, 15 de março de 2025
Leituras do tempo DCCXXVII - Verdes anos...
quinta-feira, 13 de março de 2025
Leituras do tempo DCCXXVI - A história da moral...
quarta-feira, 5 de março de 2025
terça-feira, 4 de março de 2025
Leituras do tempo DCCXXIV - A "linha vermelha" da liberdade de expressão que ainda resta...
... atinge-se quanticamente quando a coisa observada fede tanto que ao observá-la o observador pode ficar fedendo tanto ou mais que ela... mandam então a hygiene social (!) e a prudência que o observador deixe de observar a deriva dos tempos que correm... malcheirosa... oca... rasteira... deprimente... e passe a dedicar-se a mais perfumadas observações... nem que sejam de libélulas como as do príncipe Hisahito...
sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025
Leituras do tempo DCCXXIII - E vai ser Vitor... certamente que vai ser...
... pois as "grandes maquinas"... tornadas gigantescas... como as desse "sistema" de que falas... tanto podem ser usadas para o bem como para o mal... é da natureza delas... e da da grande massa humana movente que as suporta... parece que o essencial te passou ao lado... e por cima... e por baixo... e...
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025
Leituras do tempo DCCXXII - «O sal que teria sido o teu sabor»...
sábado, 22 de fevereiro de 2025
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025
domingo, 16 de fevereiro de 2025
sábado, 15 de fevereiro de 2025
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025
domingo, 9 de fevereiro de 2025
Leituras do tempo DCCXV - Orbis Terminus...
... veio-me à lembrança... 12 anos depois de o ter escrito... ao ler este texto de agora do Diogo Vaz Pinto... deixo aqui para o meu querido e solitário leitor ler (!)... desejavelmente durante os breves intervalos do exercício físico e do contacto directo com a realidade do mundo e da natureza...




