Artigo de opinião sobre o Ambientalismo e a Crise Económica que escrevi recentemente. Como sempre, agradeço as vossas reacções e/ou comentários.
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
quinta-feira, 15 de março de 2012
O Ambientalismo e a Crise Económica
Artigo de opinião sobre o Ambientalismo e a Crise Económica que escrevi recentemente. Como sempre, agradeço as vossas reacções e/ou comentários.
quarta-feira, 14 de março de 2012
Adenda à nota sobre o (des)Acordo Ortográfico e Discurso sobre o Homo Efficientis
Para informação dos interessados, neste blogue pessoal continuará a escrever-se da forma que o seu autor, a caminho dos 47 anos de idade, aprendeu na Escola Primária de Cós, concelho de Alcobaça (escola, como tantas outras pelo país, há alguns anos encerrada por falta de crianças) ainda antes do 25 de Abril de 1974. Não se trata de uma questão de ser a favor ou contra o Acordo Ortográfico. Não sou nem linguista nem literato. Para mim a língua é um instrumento e não um fim em si mesmo. O fim continua a ser o de comunicar com os outros e o de expressar as minhas ideias e sentimentos junto dos outros. A palavra escrita é, por excelência, o instrumento do humanismo e da civilização. Embora não veja grande "lógica" em muitas das alterações introduzidas com o novo AO (não entendo em particular essa obsessão com o foneticismo, critério pelo qual poderia talvez escrever-se "cuperação" em vez de "cooperação" ou "culaborador" em vez de "colaborador"...), e me cause alguma náusea escrever "ata" em vez de "acta", ou "fato" em vez de "facto", sendo que a minha mente continua (creio que felizmente e sem necessidade de ir ao contexto) a distinguir entre aquele que espeta algo, o "espetador", e aquele que assiste a algo ou "espectador"; não obstante as densas dúvidas legais que persistem relativamente ao modus operandi da aplicação do AO em Portugal, sublinhadas por muitos e variados homens de letras nacionais; não obstante tudo isso, do que se trata no meu caso é simplesmente de uma questão de coerência: julgo que devo ser livre de escrever da maneira que me ensinaram neste país onde a sorte me fez nascer (aprendizagem feita à custa de muitas reguadas, pois sou daquele tempo vetusto em que as crianças, para o bem e para o mal, nunca tinham razão e não podiam queixar-se dos professores a ninguém, muito menos à família!), e que o Estado deve ter coisas bem mais importantes em que pensar do que na regulamentação da forma como se escreve no seu território, por sinal bastante desordenado e desertificado humanamente em muitas regiões. Continuarei pois tranquilamente a (re)inventar a língua dos meus antepassados, a inventar novas palavras, sem ter para isso que pedir licença ao Estado. Faço-o serenamente, sem qualquer instinto reaccionário e sem nenhum pensamento negativo em relação àqueles que adoptam uma ortografia diferente da minha. Sou, por natureza e convicções, liberal e pluralista. Julgo que, mais importante do que o instrumento, é aquilo que se faz, ou se pretende fazer, com ele. Por exemplo, acho incomparavelmente mais importante o Estado, enquanto guardião dos bens civis, preocupar-se com as falsidades que diariamente se escrevem e publicam do que com a língua, ou a ortografia, com que tais falsidades são redigidas. Bem sei que o tempo que vivemos, e que os meus irmãos de geração tão bem conhecem, não está bom para discussões teleológicas. Aliás para nós nunca esteve. Os fins não se discutem nem fazem parte da agenda política da ideologia dominante: ela prefere que nos distraiamos com os meios e com a sua "eficiência". Com o "aparato técnico", como avisava Marcuse.
A palavra "eficiência" tornou-se para nós tão absoluta e inquestionável que talvez, em futuros estudos antropológicos, se venha a identificar uma nova - e perigosa - subespécie humana: o Homo efficientis, o tal "homem de acção" de que falava, no início do século XX, o poeta Fernando Pessoa pela voz de Bernardo Soares. Espécie caracterizada pela sua a-historicidade, pela homogeneidade e fluidez informe com que se apresenta ao mundo e trata os assuntos; pelo desprezo que tem pela Política e pelo espaço público da Polis, e pela sua constante ansiedade em chegar rapidamente a lugar nenhum. Embora a geração a que pertenço tenha quase toda a sua vida experimentado as agruras de tal "evolução", julgo que, como em qualquer fase de transição evolutiva, ela não se revê claramente nessa nova subespécie humana. Até porque subsiste com frequência em nossos irmãos de geração a sensação estranha de termos chegado sempre demasiado tarde (ou cedo) aos lugares com narrativa, às tais "carreiras" e "profissões" que, segundo fomos endoutrinados, já não podem ser "para toda a vida", mas que, como sempre, continuam a sê-lo de facto para muitos - os das castas superiores, como Manu as considerava, mas com a grande diferença a Ocidente de ninguém saber a priori que elas existem. É claro que se soubéssemos a priori que estávamos condenados a nunca sair da cepa torta, jamais nos teríamos esforçado tanto para consegui-lo até porque, como Descartes dizia, o conhecimento não significa felicidade, bem pelo contrário! Não deve por isso haver ninguém no mundo mais infeliz do que o pobre rico em conhecimentos, nem ninguém mais feliz do que o ignorante possidente.
Dado que me considero um "ambientalista atípico" (noutra ocasião tratarei de explicar o que quero dizer com isso), acredito na importância de preservar a biodiversidade, a começar desde logo pela nossa grande Família Hominidae. E espero sinceramente que o Homo sapiens sapiens, de que acima de tudo me orgulho pois ainda é a espécie a que pertenço, não tenha a mesma sorte que teve, por exemplo, o seu primo Homo erectus pekinensis que o perspicaz Teilhard de Chardin ajudou a descobrir, e que acabe extinta pela subespécie Homo efficientis, muito mais apta e competitiva, e dotada de órgãos extremamente avançados: o Homo efficientis possui uma bexiga que só dá sinais de urinar quando completamente cheia, poupando água e energia ao meio ambiente; possui um cérebro que jamais duvida e que raramente se engana, controlado por um sistema operativo que tira partido de uma memória volátil e capacidade de processamento infinitas, libertando assim a pesada memória fixa antes causadora de frequentes "conflitos de fluxo". Ele realiza - Ah, suprema maravilha da tecnociência! - a fotossíntese, o que lhe permite viver sem a primitiva necessidade de ter de se alimentar, e dispensando assim a arcaica e ineficiente cavidade bucofaríngea geradora de desperdícios inaceitáveis de tempo e energia (para além das cáries) e fonte da crónica ineficiência das cadeias alimentares! A pele do Homo efficientis está dotada de nanopartículas fotosensíveis que lhe asseguram uma existência electricamente autónoma, inteiramente solar e renovável; e o seu corpo recicla todos os resíduos que produz, sólidos e líquidos, utilizando para tal o espaço liberto da cavidade crânio-encefálica, o que lhe traz importantes vantagens competitivas sobre o antepassado Homo sapiens sapiens, permitindo-lhe operar de um modo totalmente carbon free e limpo. A sociedade e a economia modernas, avançadas e competitivas como inevitavelmente se desejam, é pois disto mesmo que necessitam: da máxima eficiência que resplandece no novo paradigma de ser humano, o Homo efficientis.
Julgo contudo que seria bom manter alguns exemplares de nós vivos, em habitats adequados para o efeito, de preferência belos e resguardados da contaminação genética por parte da subespécie dominante (o Dubai, por exemplo, seria uma região a evitar a todo o custo, dado ser uma das dilectas do Homo efficientis). Dado que a evolução biológica é imparável, talvez mais tarde ou mais cedo se venha a criar também uma reserva para o Homo efficientis, de modo que as futuras gerações humanas possam ver com os seus próprios olhos como era subtil e engenhoso o seu comportamento, e como pôde, em tão pouco tempo - pouco mais de trezentos anos - pôr em risco toda a vida do Planeta, incluindo naturalmente a sua. Estou porém em crer que essa já não será uma tarefa para a minha geração
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Da série «Filmes que libertam a cabeça» - Convite para ver Angst, de Graça Castanheira, no Teatro da Malaposta, 6ª Feira, 25 Novº de 2011 - Entrada gratuita para alunos e docentes da Lusófona
FICHA TÉCNICA
Realização: Graça Castanheira
Assistente de Realização: Rui Carvalheira
Fotografia: André Santos
Câmara: Graça Castanheira
Som: Marco Leão
Montagem: Graça Castanheira + Beatriz Tomaz
Direção de Produção: Dana Wilson + Maria Ribeiro Soares
Cordenação de Produção: Fátima Correia
Produção: Maria João Mayer
sábado, 5 de novembro de 2011
O Tempo das Graças, Filme vencedor do Cine Eco 2011, no Teatro da Mala Posta, em Odivelas, na próxima 4ª Feira, dia 9-11, pelas 21:30
domingo, 23 de outubro de 2011
Novo livro para breve...
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Indústria da Pedra - O Equilíbrio Ambiental e a Valorização Económica
Descarregue aqui o ficheiro da apresentação feita em Porto de Mós:
Rodrigues, V. (2011) - A indústria da pedra e o desenvolvimento sustentável. Conferência "Indústria da pedra - o equilíbrio ambiental e a valorização económica". Org. Região de Leiria. Porto de Mós, Edifício Espaço Jovem, 13 de Outubro de 2011.
domingo, 18 de setembro de 2011
Lusófona no CINE ECO 2011 - XVII Festival Internacional de Cinema Ambiental da Serra da Estrela, em Seia, de 8 a 15 de Outubro
domingo, 3 de julho de 2011
Citação ou Plágio?
Uma pertinente reflexão da Profª Doutora Maria Elvira Callapez que procura responder, ou abrir caminhos para uma resposta às várias e delicadas questões relacionadas com o plágio, nomeadamente no meio académico. Trata-se de um artigo bastante actual e que, pela sua qualidade, merece ser lido por todos, pelo que deixo aqui a ligação.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Palestras de Engenharia do Ambiente da ULHT - Gestão, Ordenamento e Riscos do Litoral Português, pelo Mestre Celso Aleixo Pinto, da ARH do Tejo, I.P.
Palestras de Engenharia do Ambiente da ULHT - Participação Pública na Conservação de Áreas Protegidas pelo Dr. João Carlos Farinha, do ICNB
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Um Parabéns Especial à Grande Equipa de Finalistas de Engenharia do Ambiente da ULHT!
sexta-feira, 6 de maio de 2011
A Floresta: Entre o Real e o Imaginário. 19 de Maio de 2011 a partir das 16:30, no Auditório Armando Guebuza da ULHT
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Propostas ambientais para enfrentar a crise
6. Poupar água e garantir a sua disponibilidade para as gerações futuras;
7. Por um consumo (mais) sustentável;
8. Como poupar e conservar a energia;
9. A compostagem doméstica;
10 Listagem bastante completas de dicas para sustentabilidade.
1. Saídas para a crise I - Os mercados francos locais;
2. Saídas para a crise II - As moedas locais;
3. Saídas para a crise III - A sustentabilidade.
Sentir geral e poético: Ode Marítima
quarta-feira, 30 de março de 2011
Conferência do Professor João Alveirinho Dias, dia 11 de Abril de 2011, pelas 18:30, na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, em Lisboa
Universidade Lusófona
Lisboa, 11 de Abril de 2011, Auditório S.011, pelas 18:30
Conferencista: Professor Doutor João M. Alveirinho Dias
RESUMO
sexta-feira, 25 de março de 2011
INE Estuda Reformulação da sua Publicação "Estatísticas do Ambiente"
O parecer do DEA da FECN pode ser descarregado aqui. A citação é a seguinte:
Rodrigues, V-J. e Costa, F.J. (2011) - Notas de Contributo para a Reformulação da Publicação “Estatísticas do Ambiente” do Instituto Nacional de Estatística. DEA/FECN/ULHT, Lisboa, 25 de Março de 2011.
sexta-feira, 11 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Logo do XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente
sábado, 26 de fevereiro de 2011
Já está disponível, na versão editada, o artigo "O Ambiente no Contexto da Defesa Nacional"
Já está disponível, na versão editada, o artigo "O Ambiente no Contexto da Defesa Nacional" que publiquei recentemente no nº 22 (págs. 20-25) da Revista Planeamento Civil de Emergência, editada pelo Conselho Nacional de Protecção Civil de Emergência (CNPCE). Agradeço ao Sr. Tenente-General António José Maia de Mascarenhas, Vice-Presidente do CNPCE, o amável convite que me endereçou para escrever este artigo, o qual me fez reflectir sobre um assunto de extrema importância para o país e, em consequência, para todos nós. Boas leituras!
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Floresta, Direitos Humanos e Direitos da Natureza
Fui gentilmente convidado pela Professora Doutora Ana Cristina Martins, da Secção de História do Património e da Ciência da Universidade Lusófona, para participar num seminário transdisciplinar comemorativo do Ano Internacional da Floresta, que terá lugar no dia 19 Maio de 2011 na ULHT. Foi com enorme prazer que aceitei em participar, com uma reflexão sobre Floresta, Direitos Humanos e Direitos da Natureza: Um Debate Persistente e Actual. Nela revejo a questão clássica da dicotomia entre as visões humanista e ecocêntrica da Floresta (entendida como entidade holística), a primeira defendendo o valor instrumental da Natureza e a segunda propondo a ideia de valor intrínseco da mesma, nomeadamente através da consagração de direitos legais. Quase 40 anos após a publicação do famoso livro «Should Trees Have Standing?», de Christopher Stone, a dicotomia mantém-se, agora balizando um conjunto de sínteses intermédias, ou híbridas, tendentes a conciliar posições aparentemente inconciliáveis. Uma das mais bem conseguidas sínteses foi a ideia de sustentabilidade, introduzida no discurso político a partir do início da década de 90 do passado século XX, e que visou conciliar o direito humano ao progresso com o direito da natureza à existência e ao desenvolvimento. A minha teoria nesta reflexão, e que há muito tempo venho defendendo, é a de que tais sínteses, não obstante a sua grande utilidade, tendem a ser facilmente manipuláveis (foi o que sucedeu com o conceito de "desenvolvimento sustentável") e portanto a obscurecer aspectos cruciais que, em cenários mais desfavoráveis, podem acabar por negar ambas as coisas que afirmam. Procuro demonstrar esta teoria reportando-me à actualidade e, concretamente, ao facto de, não obstante o estado actual das economias ocidentais, poucos verem aí um obstáculo importante à sustentabilidade. Se é verdade que sem ambiente não há economia, nem justiça ou democracia, também não deixa de ser verdade que, sem uma economia justa e solidária, e sem democracia, é também o ambiente que está em risco.
Título da comunicação:
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Já é oficial: XI Congresso Nacional de Engenharia do Ambiente vai ser na Universidade Lusófona!
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
CLME2001 - 6º CONGRESSO LUSO-MOÇAMBICANO DE ENGENHARIA
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Instituto de Defesa Nacional - Colóquio sobre Ambiente, Ordenamento do Território e Defesa Nacional
Fui gentilmente convidado pelo Exmo. Sr. Director do Instituto de Defesa Nacional (IDN), Major-General Vítor Daniel Rodrigues Viana, para participar como orador num Colóquio sobre Ambiente, Ordenamento do Território e Defesa Nacional, a ter lugar no próximo dia 1 de Fevereiro, pelas 10 horas, no Auditório do IDN, na Calçada das Necessidades, 5, em Lisboa. Aceitei com muito gosto, e aproveito para convidar todos os habituais frequentadores deste espaço, e em particular os alunos de Engenharia do Ambiente da ULHT, a estarem presentes. O tema é interessantíssimo e a entrada é livre. As inscrições devem ser feitas online, aqui:
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Empreendedorismo Verde - Projecto "O Mundo Não é um Cinzeiro"
Vejam aqui e aqui.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Campus de Lisboa da Lusófona mais Ecológico!
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
A Petro-Inocência Ambientalista / The Environmentalist Oil-innocence
Uma reflexão que fiz aqui, e que me apraz partilhar convosco, sobre a inocência ambientalista em relação à nossa dependência do petróleo.
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Um Monumento Natural de Grande Beleza Cujo Processo de Reclassificação Exige Intervenção em Conformidade e Gestão Adequada
14:30 - Sessão de Abertura
Engº Rui Remígio, Movimento de Cidadania, Património e Desenvolvimento da Nazaré
MONTE DE SÃO BARTOLOMEU (OU DE SÃO BRÁS) - PATRIMÓNIO NATURAL NACIONAL
A Geologia, Prof. Jorge Dinis, Universidade de Coimbra
A Botânica, Profª Fátima Sales, Universidade de Coimbra
A História e a Religiosidade, Sr. Júlio Almeida, MCPDN
O Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável, Prof. Valdemar Rodrigues, Universidade Lusófona
15:15 - Debate
15:45 - Intervalo
16:15 - A GESTÃO DO MONTE DE S. BARTOLOMEU
Engº Rui Remígio, MCPDN
Sr. Luís Pinto
Arqtª Sónia Romão
Arqtº Ricardo Roçadas
17:00 Debate
17:30 Encerramento
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
Curso Avançado de Empreendedorismo Ambiental, de 26 de Novembro a 9 de Dezembro de 2010, na Universidade Lusófona
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Do emprego verde ao empreendedorismo ambiental, rumo a uma sociedade sustentável
A citação do artigo é:
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Entre algumas publicações que estão disponíveis neste blogue, listo seguidamente o conjunto de publicações de que sou co-autor sobre a temática do ambiente e do emprego:
Martins, A., Rodrigues, V.J., Ramos, T.B. (1998). Os Empregos Verdes no Concelho de Chaves. Relatório Final. Estudo realizado pelo CEEETA para a Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Lisboa.
Martins, A., Rodrigues, V.J., Ramos, T.B. (1998). Os Empregos Verdes no Concelho de Tavira. Relatório Final. Estudo realizado pelo CEEETA para a Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Lisboa.
Martins, A., Rodrigues, V.J. & Ramos, T.B. (1998). Ambiente e Emprego. Estudo elaborado pelo CIDEC (Centro Interdisciplinar de Estudos Económicos) para o Instituto do Emprego e Formação Profissional, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Lisboa.
Martins, A., Rodrigues, V.J., Ramos, T.B. (1999). Os Empregos Verdes no Concelho de Moura e
Mourão. Relatório Final. Estudo realizado pelo CEEETA para a Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional, Ministério do Trabalho e da Solidariedade, Lisboa.
Martins, A., Rodrigues, V., Ramos, T.B, Direitinho, F. (2000). Guia para a Criação de “Empregos Verdes” a Nível Local. Editado pela Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional. ISBN – 972-8312-28-8. Lisboa.
Martins, A. (coord.), (2006). O sector do Ambiente em Portugal. Estudo elaborado pelo CEEETA para o Instituto para a Qualidade na Formação (IQF), Colecção Estudos Sectoriais, nº30, Lisboa.
domingo, 10 de outubro de 2010
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Conferência FUTURAMB e Lançamento de Livro de Nelson Lourenço sobre Vermicompostagem, dia 23 de Novembro, pelas 18 horas, na Universidade Lusófona
Na sequência desta conferência será feito o lançamento do seu livro intitulado: "Vermicompostagem - Gestão de Resíduos Orgânicos", um livro técnico que será de extrema utilidade, não só para técnicos e Engenhairos, mas também para todos os interessados em desenvolver projectos nesta área ambiental. Convido pois todos a participarem neste evento, (a entrada é livre mas convém fazer marcação junto do Secretariado: engº Luís Pereira, e-mail: sec.ambiente@ulusofona.pt) de forma a conhecerem melhor os fundamentos desta tecnologia de tratamento de resíduos, e a trocarem com o autor impressões e dúvidas que mais tarde poderão ser de grande utilidade na vida profissional.
Conferência "O Derrame de Petróleo no Golfo do México na sequência da explosão da Plataforma Deepwater Horizon, da BP", dia 30 de Novembro na ULHT
Fica a descição do evento:
O cientista do ambiente Thomas Azwell, da Universidade da California, Berkeley, que integra a equipa de especialistas encarregue de elaborar um relatório do acidente a pedido do Presidente Barack Obama, será o orador principal desta Conferência, onde discutirá os aspectos ambientais relacionados com o derrame de petróleo, apresentando uma revisão crítica do esforço de resposta ao acidente e das tecnologias envolvidas, incluindo o uso de dispersantes químicos, queima in situ, barreiras de contenção e absorventes, booms, escumadores (oil skimmers) e pás, utilizadas para a limpeza manual das praias. Embora cada uma das tecnologias contribua a seu modo para a limpeza, existem tradeoffs, quer positivos quer negativos, que devem ser considerados. As questões relacionadas com a eficácia e com o impacte ambiental destas tecnologias necessitam de ser devidamente equacionadas.
Conferência: 30 de Novembro de 2010, a partir das 18 horas, Auditório Agostinho da Silva
Inscrições e informações:
Faculdade de Engenharia e Ciências Naturais
Departamento de Engenharia do Ambiente
Engº Luís Pereira
e-mail: sec.ambiente@ulusofona.pt
Tel. +351-21-7515500 - ext. 2290
Data limite de inscrições: 26 de Novembro de 2010
Para mais ingformações sobre estes e outros eventos, consulte a agenda de eventos da ULHT