E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2020
Do labirinto da portugalidade...
Em se nózes portuguêzios, com o ferro da ivris-criatura do estado daqui, não teremos alguma coisa ao mesmo tempo boa. vital e mais própria de nózes todes; em se ela não será simplesmente o "fato" de desconfiarmos profundamente da ivris-criatura... ora, entonces, se for esse o caso, talvez nos devêssemos orgulhar disso e não doutras merdas, como essas da "raça", da "nação valente e imortal", da "saudade" ou da "pátria minha amada que és linda de morrer" que, a bem dizer, não valem a ponta de um caralho! Desculpam a linguagem populista... mas já estou um pouco velho e cansado para andar para aqui com rodeios e floreados.
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