Confira, meuea careoa concidadaneao, no vídeo abaixo, o fruto do moderno ensino escolar "populista bom", baseado no cultivo da inteligência emocional, empática e "afetiva"... e isto para se lembrar, se acaso a sua memória não estiver já totalmente fodida (como é "espetável" que esteja, perdoe-me a sinceridade), quando for presente, por uma tanga qualquer (por ter atropelado um vison em excesso de velocidade, por exemplo - e perguntará você ou ele, topou, se estiver ainda bom da cabeça como eu já "óviamente" para si não estou...), a um dovto iviz de direito entortado, e, teso que nem um carapau, como convém que esteja, e ergo, ficar caladinho que nem um rato ao lado de um "afetuoso" e empático "advogado do povo" fazendo oral em sua ivris-defesa, ou, então. para quando estiver perante um "agente mau" da "autoridade boa" (e "boa" não porque seja mas porque tem de ser, senão esta merda podia emperrar) e, depois, ver, dizia eu enfim, que é mesmo assim, a colossal (e brutal) diferença de emocionalidade e "afetividade"... que é a da histórica caverna que o vem fodendo há perto de 8000 anos... (muito antes do desgraçado Platão e, em especial, depois daquela "coisa" romana das doze tábuas que mostra os direitos de jure sobretudo para para poder esconder os tortos de "fato"). Mas o lindo lindo lindo disto tudo é mesmo a fé na "autoridade boa", não é "mesme" meuea irmãoea companheiroea palhaçoea? Fé na "autoridade" mais "emocional-científica" possível ora aí está!
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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