... Porque não existe no portugaliae que és tã linde... linde de mourir... um mercado de Carbono para a floresta? Ora essa: porque a floresta em portugaliae ainda é "má", ou seja, quase toda privada, e ainda por cima com inúmeros proprietários... o que é uma chatice... digamos que há um "atraso" em lançar um IMI rústico (ainda não foi descoberto o contorcionismo jurídico capaz de tributar a coisa ivstamente... i.e., excluindo da tributação os donos de grandes propriedades florestais... com áreas > 500 hectares ou coisa assim)... e o estratagema dos incêndios não está a dar execuções de penhora suficientes... a favor do estado... a coisa ainda está muito repartida... para a ivsta nacionalização da floresta indígena... como a Rússia fez nos tempos da "saudosa" USSR... após o que tal mercado seria "implementado" logo logo a correr... a velocidade supersónica... e eu e o meueao careoa concidadaneoao finalmente passaríamos então a ser taxados mensalmente pelo Oxigénio respirado por "nózes" nesse mês... com direito a "faturação" por estimativa... juntamente com a "luz" ou com a "água"... só então é que vai ser uma alegria... uma descarbonização em grande... mas é preciso calma... lá chegaremos... e já não deve faltar muito... os ivrisconstitvcionalistas devem estar a trabalhar nisso... afincadamente... eles conseguem tudo... é só preciso tempo e... dinheirinho "oviamente"... enquanto ele ainda vale alguma coisa...
PS: A covidização em curso também pode ajudar imenso o querido estado a "implementar" o referido mercado de créditos carbonáceos... por um lado distraindo-nos das grandes prioridades da "açao climatérica" (a estatização da floresta será quase de certeza uma delas) e, por outro, descarbonizando muitos proprietários florestais... depois basta o "edital" na junta... o habitual período para algum herdeiro reclamar... incluindo os centos de milhar de licenciados "convidados a sair" daqueles tempos da outra "crise"... (lembra-se?) de 2007, 2008, 2009, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, .... n. (ou será que já só se lembra das crises de 1978, 1979,..., 1992, 1993,... n?)... e ora aí está! Vai ser um vê se te avias...
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