... desse que era o único e verdadeiro deus.... o mercado que tratava de tudo... o mercado que decidia tudo... o mercado que tudo resolvia... o mercado que de tudo cuidava... Será que ainda se alembra?.... desse querido mercado que haveria de nos salvar a nózes todes.... de nos levar "de novo outra vez"... à terra prometida?.... e.... veja agora vossa mercê... quem haveria "de novo outra vez e sempre"... de se pôr no lugar dele... do querido mercado... e... contemple... o querido estado... "liberal"... e olhe... se quiser também pode perguntar assim: "Porque razão não há historicamente outra escolha senão entre merda e merda?"... entre lixo e lixo... entre aventuras e martelos... entre nada e coisíssime nenhume...
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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