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aqui (com adaptação)
...
ins ordináries... que só dão azar à querida História... a essa santa... que há uns 8 mil anos nos "protege"... quer dos "facismos maus" quer dos "bons"... que sempre haverão de renascer... quais fénixes... das cinzas das "democracia más"...
ins malandres...
ins tristes tigres... ins deprimides... sem respeito
peles sus querides césares... (é "oviamente" bué bué bué importante adiar as moratóries bancátries...
i portugáliae rei est e
está com aeo reiea.,. (como podeis ver a minha língua vai-se desenvolvendo.... mas ainda nã consigo fugir totalmente à arcaica... lá chegaremos)... sem coroa mas cheio de
inteligência "afetiva"... pelo menos até lá para o fim do ano...
o ideal seria até lá para o final do "mandato do rei"...
mas a "europa má"... se calhar não vai deixar... (será tempo de avançar aventura
por esse rio acima?)... até lá para o final do
anno phiscal e é um pau... e só para que a "eleição" dos autarcas do "partido do bem"... que é o partido do estado... o mortal deus possível... cá em
baixo... na caverna... decorra na máxima normalidade... que é infinita... e o autarca "humilde e simples"... dizia eu de que... "bonzinho por natureza"... seja confirmado e possa continuar o seu "bom" trabalhinho... sem sombra de instabilidade política... na mais completa e sereníssima (!) normalidade democrática)... uns malandros... sem patriotismo "bom"... sem veemência solidária... (ou solidariedade veemente... dessas solidariedades "
raríssimas" que abraçam com tanta força a miséria de um gajo que ele nunca mais consegue deixá-la)...
gente F enfim... geneticamente má conforme atestam os milhares de "cientistas sociais"... "infetados" pelo
vírus "bom" de Francoforte... "racistas bons" por natureza... moralmente
uni-dimensionais "portantos" ...mas adiante...
umes aves agoirentes.... que deviam era ser atiradas à pira "boa"... ou à
Roda do grande
"liberal" de Pombal... ilustre monárquico do
districto de Leiria... o "liberal"
que certamente proibiu Voltaire por não o achar liberal o suficiente (!)... (o tão "laico marquês" achou-o
desmasiado pesado para as cabecinhas indígenas... governadas por pastores e
autarcas tão "humildes e simples" que não precisavam ler essas coisas... degeneradas)... deviam ser... dizia eu de que... finalmente outra vez de novo (!) submetidos a
scientífico Auto de Fé... para purificação da alma do estado "bom por natureza"... para redenção dos ímpios que o empestam... e que "oje"
bio-pecam... e dão tremendo azar à querida história...
heróis do mar proibido...
com grades e fitinhas de alta segurança... nobre "pove" que
tanto peso tem às costas ...
nação valentemente torturada... e
ivridicamente tão imortal... quanto os
versos de um tal Homero...
etc... um "pove"... sempre de nove renascido outra vez finalmente (!)... que nem se governa... nem se deixa governar... como dizia... o outro (
cabrón)... ai se ele tivesse visto o que vinha aí... o portugaliae que se estava formando...
in vitro ivris... e cuja gestação demoraria mais de mil anos até... enfim...
ivris-nascer... da mentira de umas cortes inexistentes... enfim... tão grande era a coisa em "ereção"... um "exemplo" já da mais alta capacidade de flagelação "coletiva"...
pove de uma saudade mais que
labiríntica,
escandinava, uma saudade mórbida de quem o castra, rouba, humilha e lhe dá porrada a valer... saudade desse
Alexandre moderno... o
Albuquerque das Índias... saudades do
encoberto Sebastião... que não comeu tudo tudo tudo porque
foi "comido".. pelo tio (!).... saudades eternas do
poupadinho de Santa Comba...
o maior portugêsio de todo o sempre... e até já... e veja agora vossa mercê isto... ao estado
de eterna e absoluta estabilidade a que isto chegou...
já sentindo saudade de Silva, o ex-duce de Boliqueime, e do prescrito... mas
jámé proscrito...
José... o incrível engº de Vilar de Maçada... que até talvez um dia chegue a
duce... é de fazer doer os ossos a qualquer
Homo sapiens... de "fato"
portugáliae é o sonho de qualquer
duce... a "projeção"
die nove munde civilizade... que se está
instalande em force... e cujo lema é:
"Esvaziar esvaziar (as micro-casinhas, os pavilhõezinos micro-industriais, as micro-herdades-agrícolas e os micro-terrenozinhos florestais) para limpar, valorizar e fazer nascer ie macre-munde descarbonizade e digital die future"... ora nem mais!... agora é que finalmente vai ser... outra vez (!)... como era ontem agora e sempre... desde o último
Grande Descongelamento... Amén...
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