... ainda lhe consente a memória daquele tempo?... daqueles belos discursos sobre a globalização por exemplo... sobre a "livre" circulação de pessoas, mercadorias e... capitais financeiros...repare na ordem... começa-se sempre... ensinam os retóricos do "marquetingue" e da "sciencia" da propaganda... renomeada "sciência(s) da comunicação"... não de massas porque é feio... mas social que fica mais giro... mas dizia eu de que... começa-se sempre pelo que menos interessa... e veja agora... depois de desmontada a coisa... o que sobra... ou seja... o que realmente importava... o cancro tem um nome: bancos centrais e sistema financeiro... o ivris-poder global... nacionalmente "enforçado"... pelos mísseis das "autoridades boas"... soldadas... os mercenários pagos com papel ou dígitos... em vez de recursos naturais... o ivris-poder... dizia eu (de que)... de imprimir papel-moeda... ou ... tanto pior... teclar uns dígitos... em "caixas de correio electrónico" pessoais... a que chamam "contas bancárias"... papel ou dígitos que nada valem... ou tèm por trás de valor... a não ser esse seu consentimento-garantia em ser eterno escravo... esse seu desejo ardente pelo... "querido dinheirinho"... do Chefe todo-poderoso... o Grande Impressor-teclador... que imprime o "Oxigénio da vida"... e você... veja bem... todo esse tempo e esforço que despende... para ter papel e dígitos... nada... ou.... essa ivris-garantia apenas... o "contrato" que assina e diz... em letrinhas invisíveis para o ser-na-Caverna... como as belas letrinhas das ivris-constitvições... "Escravo sou... feitor de escravos continuarei... até ao fim dos tempos"... e veja pois a troco de quê... todo esse tempo e esforço que despende... para "aceder"... veja bem... ao papel & dígitos dos "fundos" comunitários... dos fundos-bazuca... (vê como a linguagem guarda o belicismo da coisa?)... os "empréstimos amigos" do FMI... (a que se seguem as sempre inevitáveis "medidas de ajustamento estrutural")... você provavelmente já sente isso... sem perceber bem o que sente... é aí que entra o imenso poder da propaganda... mostrar o mundo através do filtro cor-de-rosa do Chefe... e você... como eu... saímos à rua... ("desconfinamos" como agora se diz em novilíngua)... e o que vemos senão tristeza, ruína e abandono?... praias cerradas pela "autoridade boa"... parques de estacionamento vedados por fitinhas do "bem"... vermelhas e brancas... ou negras e amarelas... praias que até há pouco eram o símbolo de possível liberdade... a propaganda diz-nos ser por causa do esquetamento climatérico... dos cóvides... mas nós sabemos bem que não é verdade... sabemos bem que a pandemia é outra.... e circula livremente... sob a forma de papel e dígitos... e uma ou outra mercadoria... até ver... a pandemia tem nome: chama-se sistema financeiro e ivris-escravidão... monetária!
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