... dirá mais tarde o funcionário... à semelhança dos outros todos... dirá que foi a fada madrinha... princesa da fé monetária... quem cortou à reformada a pensãozinha de miséria... essa princesa da fé no que não vale absolutamente nada... ou melhor... vale só para quem importa que valha... para as massas crentes que são o grande número... a "sagrado" banca há muito ri quando lhe pedem mais dinheiro... por trás dele as armas apontam... aos crânios endividados... e onde ou quando não há dívida cai bomba... que é seguramente um "poucochino" bué (!) mais péssimo...
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
terça-feira, 27 de fevereiro de 2024
Momento diário da gargalhada CXLV - Não fui eu avozinha, foi a inflação!...
... olha filha... sabes... já decidi e vou mesmo votar no 10 de Março...
não em branco claro... que é inseguro... como os cheques de antigamente...
será que ainda te lembras desse tempo áureo em que
até galdérias como nós... andávamos de livrinho de cheques na valise em
pele de carneiro? Vou votar... dizia-te...
como os politólogos acham que votam as ignorantes...
nulo "portantos"... mas com um das caldas grande e grosso...
posto bem "ereto" ao centro do boletim do voto...
até vou levar os marcadores da infância para o pintar bem...
castanho escuro no tronco... violáceo na ponta...
e rosáceo na indispensável base de apoio... popular...
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