... ou será que não... que vai ser "caso a caso"... "descentralizadoramente"... ou a começar em "piloto" só em algumas escolinhas mais melhores boas (!)... enquanto o assunto vai sendo escalpelizado ad infinitum pelas "sciências" psico-sociais até a coisa dar em nada... ou dar em duas ou três teorias para escolher a gosto.,. enquanto os irresistíveis "frutos" da "imersão digital" se vão tornando irrevogáveis... uma necessidade histórica "portantos"....tal como a IA ligada aos sistemas de vigilância das massas? (Porque será que a IA se desenvolveu tão rapidamente? Que mega-contratos de software de IA estarão já na calha... nomeadamente por causa de ocorrências como esta?)... Será que iam ser "humanos" a "ver" os quetta-bytes de imagens e a ouvir os ronna-bytes de conversas de "celular" para ver se estava tudo "légau"? Ai filh@... as coisas em que a gente (não) pensa... há uns 200 aninhos o "Jeremias" Bentham já tinha inventado o panóptico... só para poupar nos "recursos humanos"...
«De certa forma/ Incerta/ Espero-te/ Minha incerta/ Numa estação onde/ Tenho frio.» - Mois Benarroch, 'Mar de Sefarad' (trad. C. Ramos e P. Paixão, 2023), p. 96. Peniche: Edições Fantasma. "O irritante" -visite e subscreva o meu canal de vídeo-poemas técnicos no YouTube: https://www.youtube.com/@ValdemarRodrigues-zd2uf
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