... aparentemente seguido o exemplo do "camarada" Adolfo Hitler relativamente à forma como este tratou os académicos do seu país enquanto o "governou"... se pusermos de lado os académicos "maus"... esses
negacionistas fake-conspirativos que dizem haver por aí uma doutrina mundial-socialista digital-descabonizadora e até... quem sabe de que (!)... um secreto
Weltsozialistische Partei der grün-digitalen Arbeiter... coisas que eu nem confirmo nem desminto... (faço como quando me perguntam se em vez do braço não haverá outro local do corpo mais indicado para enfiar a vacina anti-cóvide dezanove &
sucs.)... o "fato" é que os camaradas-líderes das "democracias liberais"
vêm dando ares de um desejo cada vez mais férreo de que o académico se ajoelhe diante deles e, da mesma forma, diante da sua "autoridade" "cientificamente " informada... seguidora dos grandes ideais e cânones climatérico-digitais... (ou climatérico-financeiros)... das "sub-autoridades" académicas no assunto... dos
best-selling books &
papers... com audiências e
"fatores de impacto".de fazer inveja à
Cristina Ferreira e até ao efémero Cristiano Aveiro... e... como não podia deixar de ser... seguidores das inexoráveis medidas políticas visando à verdade, à saúde e ao bem-estar eternos da humanidade... "inteira"... (ou da "boa" pelo menos)... medidas que na verdade são as ordens dadas pelos patrões financeiros de todos eles... esses que permitem a concentação dos tão desejados
"ativos" tangíveis...
nas mãos dos tais 1%... medidas visando combater ora os "horrores"
carbofóssil e analógico-materializador... ora o muito oportuno "horror" cóvide dezanove & sucs. que ao combatê-lo(s) combate-se simultaneamente ambos os outros dois (!!)... enfim... pondo de lado isso... dizia eu de que (!)... o exemplo do
camarada Adolfo relativamente ao brutal "choque & ajustamento salarial" e, sobretudo, à submissão-proletarização do académico face ao político e às "respetivas"... "políticas de ciência" (!!)...
quando não às escolas privadas que ele próprio criou ou ajudou a criar...
que foram "bués"... parece antecipação em menor escala do que os "queridos" camaradas-líderes vêm fazendo depois dele um pouco por todo o mundo... e por cá há duas ou três décadas a esta parte --- eu até sei... porque conheci bem o "setor".. que muitos colegas doutores acabaram como eu... invejando a vida e os salários das mulheres-a-dias e motoristas da Carris e da STCP... e "oviamente" de muitos "colegas" seus "académicos a sério"... como os havia antigamente... esses doutores de carreira com vínculo laboral... que verdadeiramente trabalham
ao invés de cu-laborar... e não raramente ajudam à
produção das enigmáticas "políticas de ciência" dos "queridos" governos... defensores do povo livre (!!?) --- e em especial naquelas regiões da Terra psicologicamente mais "afetadas" pelos
feitos incríveis de torção, contorção, obnubilação, obliteração, humilhação e prescrição.. entre outros.... da romana ivrisprvdentia... como ´é o caso
portucaliae... ou seja... deste
portugálio que é
tã linde... linde de mourir... de "fato"... tantos e tão adstringentes foram os deveres, os processos de avaliação e auto-avaliação, as tensões
, distenções e extensões académicas, e as
scientíficas obrigações e supervisões que foram sendo impostas pelos "queridos" governos "demo-liberais" aos académicos... crescentes na proporção inversa dos salários, das condições de trabalho, do valor dos diplomas,
etc... que a cada ano
emagreciam sempre um "poucochinho" mais... talvez para não
enfiar tudo de uma vez... e isto... veja bem vossa mercê...
mi care concidadane... mesmo naqueles casos em que era
ivris-"correto" falar de salários ou de trabalho... (mesmo nesses os salários e as condições de trabalho da mulher-a-dias e do
motorista - já para não falar do
"catedrático" maquinista da CP - tal como os do segurança-vigilante, da secretária administrativa,
etc. não sofreram uma
crio-preservação e degradação nem de perto comparáveis aos dos professores e investigadores)... quanto aos outros o mais "correto" é falar em tarefas e tarifários... à hora ou ao "quilómetro de papel publicado"... académicos uberizados portanto... essencialmente do tipo académico-UBER... ou estudante-
uberizado... casos cada vez mais frequentes... envolvendo pessoas para quem expressões como "horário de trabalho", "subsídio de deslocação", "férias pagas", "sabáticas", "greves", "progressões na carreira" e tantas mais, aos "poucochinhos" se foram tornando algo estranhas... expressões arcaicas já desprovidas de significado prático... e foi assim de que (!)... por obra e graça dos "científicos" governos democratas liberais... que proliferaram "novos" académicos... docentes, cientistas e estudantes "produtores de ciência" (!) qual operários industriais do Séc. XIX... gente "produzindo ciência" (!) na esperança de conseguir ao fim do mês matar a fome... sua e da prole... e vendo que era bom o que faziam... por sua obra e graça floresceram o bolseiro
ad aeternum, o "investigador" nómada e hiper-flexível que hoje investiga
alhos e amanhã
bugalhos; o académico a recibo verde (que agora é fino pois parece próprio de uma relação cu-laboral e-culógica), o estudante
agarrado ao banco para pagar estudos e, não raramente, docente
voluntário à força (!), invisível docente encarregue de investigar e "lecionar" unidades curriculares, em tempos arcaicos
ivris-designadas "cátedras" e, já um "poucochinho" menos arcaicos, "cadeiras" e...
clarum est... o
professor-investigador intermitente de quem já falei aqui há