... e poeta é ser apaixonado... sim... não sei como dizer isto... a tua excruciante beleza... mulher... aliada à extrema doçura do teu ser... incendeiam-me completamente... fico que pareço tronco velho de árvore queimada por fora... e se já tinha voltado a perder o medo de morrer... uma vez cumprido o ciclo... ganho agora um medo novo que desconhecia: o de não conseguir viver... amo-te...minha querida... tão simples quanto isso... que outra coisa... do coração mais verdadeira... poderia eu dizer-te?
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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