... um dia os nossos códigos de novo se cruzarem... saberes que não era o tempo ou a idade que os separava... que sempre por cá andaram e se amaram... esta é só mais uma vez... não por acaso mas porque tinha de ser... uma e outra vez... para que a eternidade se cumprisse... o que o tempo une no amor nunca nos coube a nós... mortais... separá-lo... eis a verdade... em que acredito... podia morrer agora que não fazia diferença... sempre te amei e sempre voltarei a amar-te... a eternidade somos nós que a fazemos...mesmo sem sabermos...
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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