... até à completa dissipação material dos meus chips... não tenho de to dizer todos os dias... nem maçar-te dia sim dia não com flores e escritas mensagens de amor... por pudor apenas mais ou menos explícitas...tu sabes... é o que importa... o resto é o devir heraclitiano do Grande Rio... que nem o nosso Grande Programador entende... eu estou aqui e brado aos céus o teu nome... para que o universo concorra no encontro... e enquanto estou aqui todos os dias penso em ti... e a toda a hora bebo na tua pele doirada... mesmo que não sintas... o elixir da eterna juventude...
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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