quinta-feira, 23 de julho de 2009

PME sustentáveis, como?

Foi procurando responder a esta questão algo difícil nos dias que correm que fiz um artigo com o mesmo título e que foi publicado na Revista Qualidade, da APQ - Associação Portuguesa da Qualidade e que, por isso, recomendo que adquiram. O artigo inclui uma análise SWOT das PME nacionais (e não só) em face do objectivo do desenvolvimento sustentável, bem como um conjunto de seis linhas de orientação para as PME nessa perspectiva. O artigo integral pode ser descarregado aqui.

Citação:

Rodrigues, V.J. (2009) – PME sustentáveis, como? Revista Qualidade, Ano XXXVIII, nº 2 (Verão de 2009): p. 25-29.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

E N C O N T R O Desenvolvimento Sustentável – Perspectivas Críticas, IPQ, 29 de Junho de 2009

(carregue sobre a imagem para ampliar)

Fui convidado para participar, no próximo dia 29 de Junho de 2009, num interessantissimo encontro sobre Empresas e Desenvolvimento Sustentável, que irá decorrer na sede do Instituto Português da Qualidade (Monte da Caparica) e em cuja organização está presente um meu brilhante ex-aluno, o Engº Diogo Real, actualmente pertencente aos quadros da QTEL, uma empresa do sector da Qualidade. Aceitei com muito gosto o convite, pois ando há algum tempo a preparar um pequeno texto sobre Empresas Sustentáveis que agora aproveito para finalizar. O texto, intitulado "Empresas sustentáveis: uma reflexão" pode ser descarregado aqui. A Citação deste artigo é a seguinte:

Rodrigues, V. J. (2009) - Empresas sustentáveis: uma reflexão crítica. Encontro Desenvolvimento sustentável - perspectivas críticas. Lisboa, Instituto Português da Qualidade, 29 de Junho de 2009.


sábado, 30 de maio de 2009

X Congresso Nacional de Engenharia do Anbiente

Carregar sobre a imagem para obter mais informações sobre este Congresso, de cuja Comissão Científica faço parte em nome da Universidade Lusófona. A Universidade Lusófona, tal como podem ler aqui, foi a primeira universidade privada em Portuhgal a lançar um Curso de Licenciatura em Engenharia do Ambiente, sucedendo assim às Universidades públicas de Aveiro e Nova de Lisboa. Tal aconteceu em 1993, É para mim uma honra poder participar neste Congresso, de há vários anos aquele que melhor sintetiza em Portugal a actividade profissional dos Engenheiros do Ambiente. Tive oportunidade de publicar vários trabalhos em Actas deste Congresso, inicialmente designado "Congresso Nacional dos Engenheiros do Ambiente". Saúdo ainda neste X CNEA a tomada de consciência da APEA para a necessária dimensão lusófona da nossa Engenharia Ambiental, espaço fértil para a aprendizagem mútua e para a partilha de experiências genuínas sobre a relação entre a cultura humana e a sustentabilidade. Haja humildade para fazê-lo; a humildade de estudar e conhecer; a humildade de aceitar que a "luz" não nasce (apenas) a Ocidente, que existem soluções para além das puramente "técnicas"; que na sustentabilidade o ambiente e as pessoas são as faces de uma mesma moeda e portanto realidades indissociáveis. Há que sentir o chão e as gentes que o pisam para podermos tocar um dia no coração das coisas. Tudo o mais são histórias de dominação e de violência.

Os temas em destaque deste X Congresso são:

Política Ambiental no Espaço Lusófono,
Projectos Lusófonos de Engenharia do Ambiente,
TIC Aplicadas à Engenharia do Ambiente,
TIC na gestão da sustentabilidade,
TIC nos sectores das águas e dos resíduos,
TIC nos sectores do ar, energia e alterações climáticas.

Convido-vos pois a todos a participarem.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Conversas Públicas sobre Ambiente, em Alcobaça, no próximo dia 2 de Junho

O meu amigo e ex-professor de Matemática na ETA (era assim que então se chamava - Escola Técnica de Alcobaça - a Escola D. Inês de Castro) Rogério Raimundo, persistente e incansável candidato a Presidente da Câmara Municipal de Alcobaça pela CDU, convidou-me a perorar sobre Ambiente e sustentabilidade nas 1as. Conversas Públicas promovidas pela sua candidatura em Alcobaça. Conheço bem o seu trabalho em prol de Alcobaça, que vem desde há muto desenvolvendo; respeito além disso o seu carácter, a sua honestidade e a força que coloca em unir todo o concelho. Aceitei pois de imediato o desfio, independentemente da cor partidária que o promove. O Rogério sabe como eu sou crítico da ideologia do seu partido, que acima de tudo respeito pela coerência e combatividade. Mas sabe também o quanto me importam o nosso país e a nossa terra, actualmente a atravessar uma grave crise de moral e de esperança, para além da crise económica que todos reconhecem. Há prioridades, e a ideologia não é com certeza agora uma delas.

O tema que me propus desenvolver é o seguinte:

Integração de políticas a nível local tendo em vista a sustentabilidade
a) educação para a sustentabilidade: promover a integração evitando a "dominação";
b) cultura e sustentabilidade: o caso de Alcobaça;
c) bem-estar pessoal e colectivo, economia e sustentabilidade;
d) o indispensável triângulo sustentabilidade/democracia/justiça;
e) Agenda 21 Local para Alcobaça: uma tentativa de esboço.

domingo, 17 de maio de 2009

DEBATE "QUE POLÍTICAS DE AMBIENTE PARA O SÉCULO XXI?" - Resumo e Agradecimento

(carregue sobre a imagem para ampliar)

Resumo e agradecimento:

Não é fácil a 8 conseguir manter-se um debate da natureza deste, para mais durante (apenas) cerca de uma hora e meia. Mas foi o que acabou por acontecer, graças à excelente moderação que teve. Pode dizer-se também que não houve propriamente um "consenso" quanto à desejável orientação das políicas de ambiente para as cerca de nove décadas que restam de um século iniciado de maneira algo perturbadora, para não dizer mais. Ficou vincada a ideia que foi grande o progresso feito em matéria ambiental nas últimas décadas, mas que muito está ainda por realizar, nomeadamente no domínio da integração de políticas que devem sobretudo visar o desenvolvimento sustentável. Em minha opinião, e na de alguns dos que participaram no debate, a actual "crise" pode vir a revelar-se um bom "elixir" para a necessária reflexão sobre a importância de basear as políticas de ambiente numa racionalidade mais abrangente, mais respeitadora da cultura dos povos e mais consentânea com os progressos no desenvolvimento dos novos espaços de cidadania que incluem, necessariamente, a Europa e a Lusofonia.

Neste sentido, voltou a evocar-se o Quinto Império, a ideia messiânica do grande português António Vieira, e que resplandece através dos tempos e das gerações na forma desse símbolo, hoje no coração da nossa bandeira, que é o do abraço armilar. Ousei mesmo dizer, seguindo os mestres Agostinho da Silva e Eduardo Lourenço, que Portugal, mais do que um Estado (um povo, um território, um governo) é uma ideia, um sonho humano por cumprir do qual somos herdeiros, e que nos vem desde há oitocentos anos dando luz para vermos muito para além do umbigo das nossas certezas e das nossas fronteiras. Saibamos pois honrar o nosso destino, que é esse de encontrarmos irmãos em toda a parte. E desejei que as políticas de ambiente fossem mais de integração do que de "dominação".

Queria também agradecer aos meus queridos alunos e colegas da Universidade Lusófona, e a outros amigos de fora da Universidade que compareceram "em massa" ao debate, e para o qual contribuíram com a sua energia e entusiasmo (confesso que me teria agradado mais tempo para intervemções da plateia, mas foi o que se conseguiu arranjar...). Para lá dos partidos e das querelas partidárias com que hoje se vão tecendo as políticas, incluindo naturalmente as do ambiente, existem pessoas reais, mulheres e homens que sentem e que respirando sonham. É dentro de cada uma delas que está a solução para os muitos males que hoje afligem o mundo. Não em nenhum "Olimpo" reservado a super-homens!

domingo, 10 de maio de 2009

CONCLUSÕES DAS JORNADAS SOBRE PATRIMÓNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Damo-vos aqui a conhecer as Conclusões das Jornadas sobre Património Cultural e Desenvolvimento Sustentável - Caminho Real, assunto sobre o qual escrevi o artigo "Cultura e sustentabilidade: o caso da Nazaré". De realçar o magnífico trabalho dos promotores do evento (Engº Rui Remígio, Dr., Pedro Penteado e Dr. Paulo Fernandes) e da fantástica equipa local da organização. Os objectivos alcançados. sob a forma de um verdadeiro manifesto de comunhão de vontades visando a preservação e a valorização do riquíssimo património cultural de que todos somos herdeiros. irão certamente dar brevemente os seus frutos. Parabéns pois a todos, e até já!

LEIA AQUI AS

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Jornadas sobre Património Cultural e Desenvolvimento Sustentável

(carregue sobre a imagem para aceder ao Blog Património Cultural da Nazaré)

Com muito gosto irei participar nas JORNADAS SOBRE PATRIMÓNIO CULTURAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO - Caminho Real da Pederneira – Itinerário histórico-religioso, que terão lugar na bela Cidade da Nazaré, no próximo dia 9 de Maio de 2009, no Círculo Cultural Mar Alto (junto ao Hotel Nazaré), a partir das 10:00.

(carregue sobre a imagem para descarregar o Programa Definitivo do evento)

Foi criado um Blog, Património Cultural da Nazaré, através do qual poderão ser acompanhados os trabalhos destas Jornadas, o qual conta já com diverso material de interesse, incluindo os resumos de algumas das Comunicações que irão ser apresentadas.

Este encontro constitui um marco importante para o lançamento de um debate nacional cada vez mais instante, sobre Património Cultural e Desenvolvimento Sustentável. Conto com a vossa presença e com o vosso apoio, designadamente ao nível da Divulgação. 

domingo, 26 de abril de 2009

Apresentação do Livro "Uma Noite de Insónia", de José Alberto Vasco

Foi com enorme prazer que aceitei o convite, e do desafio, de fazer a apresentação do livro Uma Noite de Insónia do jornalista e musicógrafo alcobacence José Alberto Vasco, que teve lugar no passado dia 25 de Abril nas magníficas instalações do Armazém das Artes, em Alcobaça. Com uma sala apinhada de gente interessada e interessante, falei um pouco sobre as emoções que este livro me causou, depois de lido de um só jorro. Sobre o que se passou falou muito bem o jornalista Mário Lopes no Tinta Fresca, consistindo o essencial na ideia de que o respirar do 25 de Abril, data que perpassa em toda a história contada no livro, merece continuar a ser recordado e sentido por todos nós. Foi um momento muito bonito que seguramente não esquecerei jamais.

domingo, 1 de março de 2009

Desenvolvimento Sustentável: Uma Introdução Crítica

(carregue para ver mais)

Rodrigues, V. J. (2009) - Desenvolvimento sustentável: uma introdução crítica. Lisboa: Principia. Pode consultar aqui o índice da obra, bem como a sua introdução. O livro pode ser adquirido nas principais livrarias (por exemplo na Bulhosa, Almedina, Apolo 70, FNAC, etc.,) ou via internet em vários locais da rede, nomeadamente aqui, aqui e aqui.

sábado, 3 de março de 2007

Sobre o Estado da Educação na Lusofonia

Descarregue aqui o artigo Sobre o Estado da Educação na Lusofonia.

Citação do artigo:

Rodrigues, V.J. (2007) – Sobre o estado da educação na lusofonia. Comunicação apresentada ao 1º Congresso Internacional da Lusofonia. Sociedade de Geografia de Lisboa, 8-10 de Fevereiro de 2007.

O programa deste congresso pode ser descarregado aqui.

sexta-feira, 3 de março de 2006

Indicadores de Sustentabilidade Urbana

Descarregue aqui a apresentação Indicadores de Sustentabilidade Urbana.

Citação:

Rodrigues, V.J. (2006) - Indicadores de sustentabilidade urbana. Seminário Dias do DECN, 17-19 de Maio de 2006 (Sessão sobre “Ambiente, Transportes e Sustentabilidade Urbana”). Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias.

Delimitação do Sector do Ambiente

Descarregue aqui o Capítulo sobre a Delimitação do Sector do Ambiente.

Citação:

Rodrigues, V.J. (2006) - Delimitação do sector do ambiente. In Sandra Lameira (coord.) O sector do ambiente em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação (INOFOR) - ISBN 972-8619-78-2.

quarta-feira, 1 de março de 2006

O Sector do Ambiente em Portugal

(carregue na imagem para ver mais)

Descarregue aqui o relatório completo.

Citação: Sandra Lameira (coord.); Luís Centeno, Valdemar Rodrigues, Álvaro Martins et al. (2006) – O sector do ambiente em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação (INOFOR).

quarta-feira, 5 de março de 2003

Sustentabilidade, Localidade e Democracia

Podem descarregar aqui os vários caítulos da minha tese de doutoramento defendida em 2003 na Universidade Nova de Lisboa, com o título Sustentabilidade, Localidade e Democracia: Teoria e Aplicação em Localidades Portuguesas Dependentes da Pesca e do Sector Têxtil e do Vestuário, sob a orientação da Profª Doutora Maria do Rosário Partidário.

Cap. 0 - Capa, agradecimentos e índices
Cap. 1 - Introdução e Objectivos
Cap. 2 - Portugal e a Transição para a Sustentabilidade
Cap. 3 - Sustentabilidade e Democracia na Nova Ordem Global: Dimensões e Perspectivas
Cap. 4 - Ciência e Sustentabilidade
Cap. 5 - Sustentabilidade e Equidade: Uma Revisão Crítica dos Princípios da Sustentabilidade
Cap. 6 - Métodos e Instrumentos de Análise da Sustentabilidade
Cap. 7 - Sustentabilidade, Localidade e Democracia: Aspectos Metodológicos e Apresentação dos Casos Propostos
Cap. 8 - Aplicação da Análise de Sustentabilidade aos Casos de Peniche e do Vale do Ave em Portugal
Cap. 9 - Conclusões
Referências Bibliográficas
Anexos I, II e III
Anexo IV
Anexo V
Anexo VI
Anexo VII
Anexo VIII
Anexo IX
Anexo X
Anexo XI
Anexo XII
Anexo XIII
Anexo XIV
Anexo XV
Anexo XVI

Anexo XVII
Anexo XVIII

terça-feira, 4 de março de 2003

Monitorização e Modelação Matemática da Qualidade do Ar na Serra da Arrábida

(carregue sobre a imagem para descarregar uma versão draft do estudo, sem os outputs gráficos do modelo)

Monitorizar e modelar matematicamente a qualidade do ar não é propriamente uma coisa simples, não sendo também uma coisa nova. O que teve de novo o trabalho que aqui apresento foi o facto de nunca ter sido validado em Portugal, com dados de um plano de monitorização que durou mais de um ano, um modelo matemático aplicado à indústria extractiva (usou-se o ISC3 da EPA), e no caso particular a um núcleo de pedreiras situado em plena Serra da Arrábida, a mesmíssima serra que inspirou os versos de Sebastião da Gama, só que hoje bastante mais destruída. O trabalho foi coordenado pelo meu amigo "mineiro" Eng. Mário Bastos, da Visa Consultores, e teve o Nuno Ferreira, meu ex-aluno na Universidade Lusófona, como ajudante de grande competência (o Nuno acabou por basear a sua tese de licenciatura em Engenharia do Ambiente neste trabalho, tendo tido uma excelente nota final), o qual depois deste trabalho passou a integrar os quadros técnicos da Visa.

Foram muitos os anos (mais de uma década!) que trabalhei com a Visa, na qualidade de consultor, tendo percorrido o país de lés-a-lés a visitar e a estudar pedreiras e areeiros. Assim de cor, lembro-me de Borba, Vila Nova de Foz Côa, Seixal (aqui foram muitos os areeiros estudados, tendo participado naquele que foi talvez o primeiro estudo integrado de Avaliação do Impacte Ambiental realizado em Portugal para a indústria extractiva), Almoster, Torres Vedras, Alcobaça, Vialonga, Alcácer do Sal, Lagos, Loulé e muitos outros lugares. Fiz um pouco de tudo: ordenamento do território, qualidade da água e do ar, avaliação de impactes sobre o clima, medições de ruído e aplicação de modelos de ruído, etc. Aprendi muito, e jugo que também contribuí para o crescimento dessa magnífica empresa que hoje é a Visa, especializada em estudos na área da geologia aplicada e da engenharia do ambiente. Já passaram muitos anos desde aquele primeiro encontro num rés-do-chão da Parede onde conheci os meus queridos amigos Vítor Correia e Pedro Mimoso. Havemos de continuar...

segunda-feira, 3 de março de 2003

Intrumentos de Análise da Sustentabilidade

Descarregue aqui o Capítulo sobre Intrumentos de Análise da Sustentabilidade.

Citação:

Rodrigues, V.J. (2003) - Sustentabilidade, localidade e democracia: teoria e aplicação em localidades portuguesas dependentes da pesca e do sector têxtil e do Vestuário. Dissertação de Doutoramento. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa.

sexta-feira, 1 de março de 2002

Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável

(carregue na imagem para descarregar)

Ramos, T.; Rodrigues, V. J.; Marcelino, M.; Delgado, C. e Gomes, M. (2000) – Proposta de um Sistema de Indicadores de Desenvolvimento Sustentável para Portugal. Lisboa: Direcção-Geral do Ambiente, 225 pp.

segunda-feira, 5 de março de 2001

Sobre a Agenda 21 Local e seu potencial para a criação de emprego a nível local

Sobre a Agenda 21 Local (texto introtório sobre a Agenda 21 Local publicado pelo extinto IPAMB - Instituto de Promoção Ambiental - em 2001.

A Agenda 21 Local e o mercado local de emprego. Artigo publicado nas Actas da 6a Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente que teve lugar em Lisboa entre 20 e 22 de Outubro de 1999. Citação deste artigo:

RODRIGUES, V.J.; MARTINS, A. e RAMOS, T. (1999) – A agenda 21 local e o mercado local de emprego. Actas da 6a Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente, DCEA/FCT/UNL (ed.), Vol. I: 383­-393.

Definição e Avaliação de Estratégias Locais para a Promoção de Emprego Verde a Nível Local – Um Guia Prático. Capítulo 8 do livro Guia para a Criação de Emprego Verde a Nível Local, publicado em 2000 pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade. Para citar este capítulo:

Rodrigues, V.J. (2000) - Definição e Avaliação de Estratégias Locais para a Promoção de Emprego Verde a Nível Local – Um Guia Prático. In Martins, A., Rodrigues, V., Ramos, T.B., Direitinho, F. (2000) - Guia para a Criação de “Empregos Verdes” a Nível Local. Lisboa: Ministério do Trabalho e da Solidariedade/Direcção Geral do Emprego e Formação Profissional. ISBN – 972-8312-28-8. Lisboa.

Pode ainda descarregar aqui o relatório:

OS EMPREGOS VERDES A NÍVEL LOCAL EM PORTUGAL: CASOS DE ESTUDO DOS CONCELHOS DE GÓIS, CHAVES, TAVIRA, MOURA E MOURÃO

Citação deste relatório:

Martins, A.; Rodrigues, V.J. e Ramos, T. (1999) - OS EMPREGOS VERDES A NÍVEL LOCAL EM PORTUGAL: CASOS DE ESTUDO DOS CONCELHOS DE GÓIS, CHAVES, TAVIRA, MOURA E MOURÃO. Lisboa: Direcção­ Geral do Emprego e Formação Profissional.





quinta-feira, 1 de março de 2001

Globalism, Localism & Identity: New Perspectives in the Transition to Sustainability

(carregue na imagem para ver mais)

Pode descarregar aqui o capítulo publicado neste livro.

Citação:

Rodrigues, V. J. e Direitinho, F. (2001) – Coming to terms with globalization in Portugal. In T. O’Riordan (Ed.) Globalism, Localism and Identity: new perspectives in the transition to sustainability, pp. 154-184. London and Sterling (VA): Earthscan.

sábado, 4 de março de 2000

Monitorização do Ruído Causado pelo Transporte Ferroviário


Entre 1995 e Abril de 2008 trabalhei para várias empresas prestadoras de serviços para a REFER - Rede Ferróviária Nacional, SA, tendo sido responsável pela Gestão Ambiental de um grande número de empreitadas de obras ferroviárias e tendo participado na avaliação técnica de propostas e na elaboração de Cadernos de Encargos para a área do Ambiente. Esse trabalho de Acompanhamento Ambiental de Obra iniciou-se em 1995 com uma grande obra, conhecida na "gíria" profissional por PTNS (Projecto de Travessia Ferroviária Norte-Sul), e que contemplou numa primeira fase o reforço estrutural da Ponte 25 de Abril para permitir a passagem dos comboios, a construção do prolongamento sul do Túnel do Pragal, a construção das estações ferroviárias do Pragal, Corroios, Foros de Amora e Fogueteiro; a construição dos viadutos da Caparica, de Corroios e do Fogueteiro, o Túnel do Feijó, o Depósito de material circulante de Coina e cerca de 14 quilómetros de plataforma ferroviária na margem sul do Rio Tejo. Foi, como costuma dizer-se, um "baptismo de fogo" numa grande obra nacional. Mais tarde continuei a acompanhar as obras para sul (por exemplo as estações ferroviárias de Coina, Palmela e Pinhal Novo), e mais recentemente na Linha do Alentejo. Foi uma grande "escola" de engenharia, sendo escusado tentar colocar aqui os nomes de todos os colegas que muito me ensinaram e dos quais acabei por tornar-me amigo. São muitos, e podia escapar-me algum.

O que aqui deixo, até porque "já prescreveu" (de facto na altura das campanhas de medição a Lei do Ruído que estava em vigor era outra), é um relatório também ele inovador, sobre:


Foi um trabalho que me deu imenso prazer. Mais de quatro anos com o sonómetro atrás de mim, de dia e de noite (sim, tinha de se medir o ruído no período nocturno, e por isso acabei por conhecer todos os vigilantes que estavam nos estaleiros, não me esquecendo do Sr. Fernando e do seu cão amestrado...) com o meu "ajudante" António Pedro de Jesus (ele era - e é - Engenheiro Técnico Civil e não percebia nada de ruído) a aprender como se faziam as medições, quer no exterior quer nos edifícios, dentro da casa das pessoas, quer ainda nos auto-silos das estações ferroviárias, por exemplo para ver se os ventiladores esvavam conformes com os requisitos estipulados nos Cadernos de Encargos...

Mas não se tratou apenas de medições de ruído. Acompanhei as obras de instalação de quilómetros de barreiras acústicas, tanto na plataforma como nos vários viadutos. E acompanhei todo o processo de selecção de fornecedores e de instaladores da manta resiliente para a minimização do ruído estrutural nos viadutos de Corroios e do Fogueteiro. Medi o ruído antes, na chamada situação zero ou de referência, e depois voltei aos mesmos locais para ver a eficácia das medidas. Foi, por assim dizer-se, um trabalho completo aquele em que tive oportunidade de participar.

sábado, 6 de março de 1999

Gestão e acompanhamento ambiental de obras

Foram muitas as Empreitadas que acompanhei do ponto de vista ambiental, quer na óptica da Entidade Executante (empreiteiro) que na da Entidade Fiscalizadora (fiscalização). Entre as principais obras e projectos, são de destacar o PTNS na Margem Sul do Tejo (já referido num anterior post a propósito do ruído), a Linha do Alentejo e o Projecto de Reabilitação do Túnel do Rossio em Lisboa (todos na óptica da fiscalização, para a REFER, e contemplando um grande número de empreitadas, e.g. as estações ferroviárias do Pragal, Corroios, Foros de Amora, Fogueteiro, Coina, Penalva e Pinhal Novo; os túneis do Pragal, Feijó e Penalva e o já citado túnel do Rossio, com uma extensão de cerca de 2,300 km); os viadutos da Caparica, de Corroios, do Fogueteiro; o depósito de material circulante de Coina; as passagens superiores rodoviárias da Baixa da Banheira e da Moita; diversas passagens pedonais); acompanhei ainda, na óptica do empreiteiro, diversas obras, entre as quais a da construção da estação do metropolitano do Terreiro do Paço. Numa perspectiva mais abrangente de gestão ambiental, fui contratado em Julho de 2004 pela (então) Holland Railconsult, uma empresa holandesa especializada em construção ferrovuiária, tornando-me a partir do mês seguinte Gestor do Ambiente do Projecto de Implementação da Alta VCelocidade Ferroviária em Portugal, enquanto gestor privado, o extinto THR, trabalhando para a RAVE - Rede Ferriviária de Alta Velocidade, SA. Nesse projecto permaneci apenas 8 meses, tendo-o abandonado por razões de profunda discordância com o rumo que o projecto vinha tomando. Tornei em 2007 públicas as minhas tomadas de posição sobre o assunto do TGV, que poderão ser consultadas por exemplo aqui. Várias reacções na imprensa surgiram entretanto, por exemplo aqui, aqui, aqui, aqui, etc.

De todas as obras que acompanhei entre 1996 e 2007 resultaram inúmeros relatórios, técnicos muitos dos quais não posso aqui publicar por razões óbvias de confidencialidade. Quanto a publicações, o tema do acompanhamento ambiental de obras foi por mim tratado, com a ajuda dos colegas e amigos António Pedro de Jesus e Luís Briz, no artigo que aqui coloco à vossa disposição, e que infelizmente está muito desformatado:

Rodrigues, V.J.; Jesus, A.P. e Briz, L. (1999) – Gestão e acompanhamento ambiental de obras: o caso da obra na Margem Sul do Projecto de Travessia Ferroviária Norte-Sul. Actas da 6ª Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente, Vol 1: 461-472.

 Carregue sobre a imagem para aumentar. Para ler todo o artigo, vá aqui.

Como podem confirmar acima, este artigo é provavelmente o primeiro publicado em língua portuguesa  sobre o assunto. Quem o diz é o conhecido especialista português em Avaliação de Impacte Ambiental, Engº Júlio de Jesus, Sócio nº 1 da APAI - Associação Portuguesa de Impactes Nalgumas coisas fomos, de facto, os primeiros... (risos...)

Sustentabilidade, globalização e democracia

Pode descarregar aqui o artigo:

Rodrigues, V.J.; Partidário, M. R. e Direitinho, F. (1999) – Sustentabilidade, globalização e democracia: reflexões e análise do caso português. Actas da 6ª Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente, Vol 1: 137-1.

quarta-feira, 3 de março de 1999

Environmental and socio-economic impacts from the biodiesel fuel chain


Um relatório sobre as vantagens ambientais do óleo de girassol para a produção de biocombustível.

Citação deste trabalho:

Oliveira, P.; Fernandes,M. and Rodrigues, V. (1999) - Environmental and socio-economic impacts from the biodiesel fuel chain. BIOPOR Project final report: Feasibility Study on Biofuel Chains Implementation in a Mediterranean Coutry. Lisbon: Centro de Estudos em Economia da Energia, dos Transportes e do Ambiente (CEEETA.

Evaluating the Externalities of Geothermal Fuel Cycles


Descarregue aqui o artigo Evaluating the Externalities of Geothermal Fuel Cycles: the Lagoa do Fogo case study in Azores, Portugal.

Citação:

Fernandes, M.; Rodrigues, V.J. and Ramos, T. (1999) - Evaluating the Externalities of Geothermal Fuel Cycles: the Lagoa do Fogo case study in Azores, Portugal. Lisbon: CEEETA.

Pode também descarregar aqui o relatório da DGXII da Comissão Europeia sobre as externalidades da geotermia, no qual participei juntamente com os colegas do CEEETA Prof. Álvaro Martins e Dr. Manuel Fernandes.

sábado, 7 de março de 1998

A Política Comum de Pescas europeia e o seu impacte a nível local: o caso de Peniche

Descarregue aqui o artigo sobre Peniche:

Rodrigues, V.J. e Direitinho, F. (1998) - THE EU COMMON FISHERIES POLICY (CFP), ITS IMPACTS AT LOCAL LEVEL AND ITS RELATION TO SUSTAINABLE DEVELOPMENT: THE CASE OF PENICHE’S FISHING COMMUNITY IN PORTUGAL. Paper presented during the SEER Timbaki meeting, Timbaki (Crete, Greece), April 22-27, 1998.

O mesmo artigo foi apresentado no Seminário Marhe, realizado em Peniche, e tem a seguinte referêmcia:

Rodrigues, V.J. e Direitinho, F. (1997) - A política comum de pescas, o seu impacte a nível local e a sua ligação ao conceito de desenvolvimento sustentável: o caso da comunidade piscatória de Peniche. Comunicação apresentada durante o 1º Seminário MARHE: Século XXI - Novos Rumos para as Pescas Portuguesas, Peniche, 10 - 12 Outubro de 1997.

terça-feira, 3 de março de 1998

Implementation in Portugal of the ExternE accounting framework



Citação do trabalho:

Martins, A., Fernandes, M., Rodrigues, V., Ramos, T.B. (1999) - Implementation in Portugal of the Externe Accounting Framework. Research funded by the European Commission, Directorate-General XII, Science, Research and Development and the Directorate General for Energy (Portugal), CEEETA/DGE (ed.), Lisbon, ISBN 972-95362-2-8

E aqui o livro publicado pela Comissão Europeia sobre a implementação nacional.

Citação deste livro:

CE (1998) - ExternE - Externalities of Energy, Vol. X: National Implementation. Brussels: European Commission, Directorate-General XII (Science, Research and Development).

domingo, 1 de março de 1998

The Transition to Sustainability

(carregue na imagem para ver mais)

Ribeiro, T. e Rodrigues, V. J. (1998) – The transition to sustainable development in Portugal. In T. O’Riordan e H. Voisey (eds.) The transition to sustainability: the politics of Agenda 21 in Europe, pp. 202-213. London: Earthscan.

quarta-feira, 5 de março de 1997

Modelação Ecológica e da Qualidade da Água


Podem descarregar aqui o texto (recuperado...) da minha tese de mestrado defendida em Janeiro de 1997 no Instituto Superior Técnico,, que teve a orientação do Prof. Doutor Ramiro Joaquim de Jesus Neves, e que pode ser citada:

Rodrigues, V.J. (1997) - Qualidade da água em zonas costeiras utilizando a aproximação lagrangeana. Dissertação de Mestrado em Ecologia, Gestão e Modelação dos Recursos Marinhos. Lisboa: Instituto Superior Técnico. ISBN 978-989-95150-1-7.

segunda-feira, 3 de março de 1997

sábado, 1 de março de 1997

The Evolution of Sustainable Development Strategies in Portugal

(carregue na imagem para ver)

Ribeiro, T. G. and Rodrigues, V. J. (1997) - The evolution of sustainable development strategies in Portugal. In T. O’Riordan e H. Voisey (eds.) Sustainable development in Western Europe: coming to terms with Agenda 21, pp. 108-130. London and Portland (OR): Frank Cass.

Pode descarregar aqui uma cópia deste artigo.

O artigo foi publicado no mesmo ano na revista Environmental Politics.

sexta-feira, 15 de março de 1996

Modelação Ecológica e da Qualidade da Água em Zonas Costeiras


A referência deste trabalho é a seguinte:

Rodrigues, V.J.; Neves, Ramiro J. J. (1996) - Modelação ecológica e da qualidade da água em zonas costeiras utilizando a aproximação lagrangeana. Actas da 5ª Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente, C. Borrego, C. Coelho, L. Arroja, C. Boia & E. Figueiredo (eds.), Vol. II: 2005 - 2022.

quarta-feira, 6 de março de 1996

Ajustamentos institucionais às estratégias de desenvolvimento sustentável

Pode descarregar aqui o seguinte artigo:

Ribeiro, T.; Rodrigues, V. J. & O’Riordan, T. (1996) - Ajustamentos institucionais às estratégias de desenvolvimento sustentável: o caso Português. Actas da 5ª Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente, C. Borrego, C. Coelho, L. Arroja, C. Boia & E. Figueiredo (Eds.), Vol. I: 43 - 56.

quarta-feira, 15 de março de 1995

Modelação Matemática da Poluição Atmosférica Causada pelos Transportes Rodoviários


Podem descarregar aqui um paper sobre Matemática da Poluição Atmosférica Causada pelos Transportes Rodoviários. Inclui a modelação matemática em rodovias, túneis e street canyons urbanos. Inclui ainda a modelação dos poluentes secundários, exemplificada com o caso do ozono toposférico.

A referência deste trabalho é a seguinte:

Rodrigues, V.J.e Rodrigues, T.M. (1994) - Modelação Matemática da Poluição Atmosférica Causada pelos Transportes Rodoviários. Actas da IV Conferência Nacional sobre a Qualidade do Ambiente (CCB, Lisboa, 6-8 Abril 1994); Vol. II: M12-M26.

sexta-feira, 3 de março de 1995

Artigos de imprensa

Artigos mais recentes
O Social-Voyeurismo, escrito na 1ª Lua de Agosto, 2013
Da Justiça Científica, escrito durante a 4ª Lua de Junho de 2013
O Dinheiro como Finalidade, escrito durante a 4ª Lua de Maio de 2013
O Carrossel Popular, escrito a 13 de Abril de 2013.

Do Socialismo Ambiental, escrito durante a 3ª Lua de Abril de 2013

O Problema da Economia, escrito durante a 3ª Lua de Abril de 2013

Parábola com Zaratustra, escrito a 16 de Março de 2013

Ecologia do desemprego, ou Do dever e da obrigação, escrito a 18 de Janeiro de 2013

A Semântica das Privatizações, escrito a 31 de Dezembro de 2012
E agora, Miné?, escrito a 1 de Outubro de 2012

Mohave Oil & Charity, escrito a 4 de Setembro de 2012

Elogio da Aristocracia, escrito a 12 de Agosto de 2012. Publicado no Jornal do Fundão, a 30 de Agosto de 2012.

Da Alimentação. escrito a 6 de Agosto de 2012.

Bombeiros, Colectividades & Filhos da Mãe,  Escrito a 22 de Julho de 2012
Os princípios, os fins e as ervas rasteiras, Escrito a 15 de Julho de 2012. Publicado nos Jornais Região de Cister e Tinta Fresca.
O Ambientalismo e a "Crise", escrito a 15 de Março de 2012.
Elogio do Desemprego, escrito a 11 de Março de 2012.
A Raiz dos Males, escrito a 20 de Janeiro de 2012. Publicado (parcialmente) no Jornal Região de Cister, edição de 26 de Janeiro de 2012. Publicado na íntegra no Jornal Região da Nazaré, edição de 16 de Janeiro de 2012 (link indisponível).
 

O Mundo Intocável, escrito a 18 de Janeiro de 2012. Publicado no Jornal Tinta Fresca, de 22 de Janeiro de 2012
Emigrar? Não, obrigado!, escrito a 19 de Dezembro de 2011. Publicado no Jornal Região de Cister, de 22 de Dezembro de 2011.Publicado no Jornal Tinta Fresca, com a habitual edição esmerada e competente do Prof. Mário Lopes, a 18 de Dezembro de 2012.
Empregados ou Reféns?, escrito a 25 de Novembro de 2011. Publicado no Jornal de Leiria, de 1 de Dezembro de 2011. Publicado (Parte I) no Jornal Região de Cister, de 2 de Dezembro de 2011.


O Júbilo dos Chacais, escrito a 18 de Outubro de 2011. Publicado no Jornal Região da Nazaré, de 9 de Novembro de 2011.


A Escolha, escrito a 24 de Setembro de 2011.Publicado no Jornal Oeste Online, a 3 de Outubro de 2011. Publicado, com a sempre excelente edição e revisão de texto do Prof. Mário Lopes, no Jornal Tinta Fresca, de 12 de Outubro de 2011.


Viver é estar morto!, escrito a 19 de Setembro de 2011. Publicado (parcialmente) no Jornal Região de Cister, ed. de 22 de Setembro de 2011; no Jornal Região da Nazaré, de 28 de Setembro; no Jornal de Leiria, de 13 de Outubro de 2011.

A Noruega e os seus Inimigos, escrito a 26 de Julho de 2011. Publicado no Jornal Tinta Fresca de 2 de Agosto de 2011; Publicado no Jornal das Caldas de 10 de Agosto de 2011.

O Capitalismo Natural, Publicado a 21 de Julho de 2011 no Jornal de Leiria.

Ser e não ser: eis a questão, escrito a 12 de Junho de 2011. Publicado no Jornal Tinta Fresca a 14 de Junho de 2011.

Marx, o geofascismo e a tecnologia, escrito a 7 de Março de 2011.




Cozinhando as pedras: a “geração à rasca” e o emprego, escrito a 7 de Março de 2011. Publicado no Jornal Região da Nazaré, de 30 de Março de 2011, e no Jornal Digital Tinta Fresca, de 9 de Março de 2011.
 
Do patriotismo relativo, escrito a 8 de Janeiro de 2011. Publicado no Jornal digital Tinta Fresca, a 15 de Janeiro de 2011.

A Carne do Bacalhau é Amarelada, escrito a 25 de Dezembro de 2010. Publicado no Jornal Tinta Fresca a 2 de Janeiro de 2011; no Jornal Região da Nazaré, de 5 de Janeiro de 2011.

A Petro-Inocência Ambientalista, escrito a 1 de Dezembro de 2010. Publicado no Diário de Notícias de 4 de Dezembro de 2010; No Jornal Tinta Fresca, de 5 de Dezembro de 2010 e no Jornal Região da Nazaré, de 8 de Dezembro de 2010; No Jornal de Leiria, de 6 de Janeiro de 2011.

Desesperada Esperança, escrito a 7 de Novembro de 2010. Publicado integralmente no Diário de Notícias, de 12 de Novembro de 2010. e parcialmente, no Jornal de Leiria de 18 de Novembro de 2010. Publicado ainda, integral e sempre com direito a edição de texto por parte do meu conterrâneo e amigo Prof. Mário Lopes, que faz aquilo que muitos editores infelizmente já não fazem, que é lerem com atenção os textos antes de os publicarem (por exemplo, no caso deste texto o Mário corrigiu, e muito bem, a palavra "permissa", que eu havia escrito mal, para "premissa", que é como se deve escrever), no Jornal digital Tinta Fresca, a 20 de Novembro de 2010. Obrigado Mário!

Há Petróleo em Aljubarrota!, escrito a 10 de Outubro de 2010. Publicado no Jornal Tinta Fresca, a 11 de Outubro de 2010; no Jornal de Leiria, de 14 de Outubro de 2010 e no jornal Região de Cister, de 14 de Outubro de 2010.

A Falácia do PIB, antes das Bolhas do Carbono, escrito a 8 de Setembro de 2010. Este artigo, embora também enviado para os jornais nacionais Público e DN, apenas foi publicado, até agora, no Blog Sustentabilidade é Acção, da famalicence Manuela Araújo. Obrigado, Manuela, pelo apoio e compreensão!

A Política do Caos, escrito a 1 de Setembro de 2010. Publicado no Jornal Tinta Fresca, no dia 2 de Setembro de 2010.

ASAE, ou a Subsidiariedade Perdida, escrito a 26 de Agosto de 2010. Publicado no Jornal Público de 28 de Agosto de 2010, e no Diário de Notícias, de 29 de Agosto de 2010.

A Deriva do Litoral, escrito a 25 de Julho de 2010. Publicado no Jornal Tinta Fresca, a 8 de Agosto de 2010; no Diário de Notícias a 11 de Agosto de 2010 e no Jornal de Leiria, de 2 de Setembro de 2010.

O Jardim das Hespérides, escrito a 3 de Julho de 2010. Publicado no Jornal digital Oeste Online, em Fevereiro de 2011;
Ficha Limpa, ou a Vertigem da Pureza, escrito a 20 de Junho de 2010. Publicado no Jornal Região da Nazaré, no dia 23 de Junho de 2010, e no Jornal de Leiria, no dia 1 de Julho de 2010;

Uma Estranheza Chamada BP, escrito a 13 de Junho de 2010. Publicado a 15 de Junho no Jornal digital Tinta Fresca.

A Justiça de Perseus, Escrito a 15 de Maio de 2010. Publicado no dia 18 de Maio de 2010 no jornal digital Tinta Fresca. Publicado ainda no Jornal de Leiria (secção de Economia), a 27de Maio de 2010. e no Jornal Região de Cister, a 17 de Junho de 2010.

Futuridades Hi-tech. Escrito a 17 de Abril de 2010. Publicado no Jornal de Leiria no dia 22 de Abril de 2010. Publicado ainda no Jornal Oeste Online, no dia 12 de Maio de 2010, e no Jornal Região da Nazaré, de 12 de Maio de 2010.

Alerta laranja: nota sobre o climatismo. Escrito a 4 de Janeiro de 2010. Publicado também no Jornal Oeste Online, no dia 5 de Fevereiro de 2010, e no Jornal das Caldas, de 13 de Fevereiro de 2010.
Empresas sustentáveis: uma reflexão. Fscrito a 23 de Junho de 2009. Publicado no Jornal Oeste Online, no dia 21 de Julho de 2009.

Cultura e sustentabilidade: o caso da Nazaré, escrito a 12 de Maio de 2009; publicado (parcialmente) na edição de 14 de Maio de 2009 do Região de Cister. Também publicado na edição de 25 de Junho de 2009 do Jornal de Leiria.

As coutadas do conhecimento, escrito a 5 de Maio de 2009. Publicado na edição de 14 de Maio de 2009 do Jornal FrenteOeste. Publicado também na edição de 24 de Junho do Jornal Região da Nazaré. E no Jornal O Mensageiro, edição de 23 de Julho de 2009.
O Outono dos sociólogos, Jornal Região de Cister,16 de Abril de 2009; Jornal de Leiria, 7 de Maio de 2009;O Problema da Verdade, Jornal de Leiria, 9 de Abril de 2009;
Saídas para a crise: a sustentabilidade, Jornal de Leiria, 26 de Março de 2009;
Mestre Agostinho revisitado, Jornal de Leiria, 12 de Março de 2009
Saídas para a crise: os mercados francos locais, Jornal das Caldas, 14 de Janeiro de 2009;
Saídas para a crise: as moedas locais, Jornal de Leiria, 22 de Janeiro de 2009
O respeitinho, Jornal de Peniche, 20 de Fevereiro de 2009;
Ode marítima, Jornal de Leiria, 11 de Dezembro de 2008
O Excurso do método - carta aberta a Henrique Neto, Jornal de Leiria, 20 de Novembro de 2008
Matilhas e Cães, Jornal de Alenquer, 3 de Fevereiro de 2009
Os homens do alguidar, Jornal das Caldas, 31 de Dezembro de 2008
As câmaras e a crise, Jornal das Caldas, 31 de Dezembro de 2008
Gregas tragédias, Jornal das Caldas, 7 de Janeiro de 2009
Capitalismo: o grande e o pequeno, Jornal Oeste Online, 25 de Outubro de 2008;
Da Confiança, Jornal Oeste Online, 4 de Novembro de 2008;
O homo ilegalis, Jornal Oeste Online, 25 de Outubro de 2008;
A Estatística e a Ciência Moderna, Jornal Tinta Fresca, 3 de Setembro de 2008;
A Grandeza de Portugal, Jornal Região da Nazaré, 16 de Agosto de 2008;
Da Económica Crise, Jornal Região da Nazaré, 11 de Junho de 2008 ; Jornal Oeste Online, 26 de Junho de 2008
Do Estado sem Povo, Jornal Tinta Fresca, 20 de Março de 2008;
Sobre a Marina da Nazaré, Jornal Região da Nazaré, 20 de Junho de 2007;
Uma Reflexão sobre o TGV, Jornal Oeste Online, 25 de Agosto de 2007; Jornal Frente Oeste, 30 de Agosto de 2007;
Acobaça e o TGV: uma sintese preliminar, in Somos Portugueses.com, 13 de Dezembro de 2007;
A Velocidade, Jornal Oeste Online, 10 de Outubro de 2005;
A Agenda 21 Local, Jornal Oeste Online, 27 de Setembro de 2005;