Hoje a inspiração foi esta new, que se crê não fake até poligrafia em contrário (cá pela choça romana a new poligrafada como fake pelos meretíssimos ivízes-corneteiros sociais... aos poucos já vai tendo direito a "merecido" processo ivdicial, em nome do bem-estar social e da liberdade expressão, e à correspondente perseguição policial). A verdade é que até agora as coisas não estão nem muito bem nem muito mal, mas podem em breve vir a estar uma de "ambas as duas" coisas... mas adiante...
A ideia do camarada Hegel era tenebrosa, e os mercados, como cães que farejassem tudo o que é 1/2 tenebroso (que rima com asqueroso) ou seja, o tenebroso para muitos que é sonho para uns alguns (é como o 1/2 ambiente em que uns quantos causam o esquentamento climatérico e a esmagadora maioria paga a "fatura" e ainda lhes dá, através dos liberais "governos do povo", generosas subvenções e isenções fiscais)... a ideia do Hegel... dizia eu de que... era a de um mundo ivris-constitvido por "cidadões" e "cidadonas" qua cientistas-átomos sociais... o advento histórico de um mundo de grãos-de-areia servos do estado absoluto, da razão-espírito estupidamente absoluta, fruto de uma dialéctica do conhecimento que... muito convenientemente... entre tese e antítese... fechou (sinteticamente, digamos assim) os olhos ao "produzido científico", ao invento humano ivridicamente protegido por belicosas patentes (os mísseis dos chefes sempre prontos a defender os grandes fabricantes da História), contratos de exclusividade, amigas leis e acórdãos proteccionistas, etc., etc. sempre sempre sempre em nome do bem "coletivo", da "saúde", da hygienne social público-provada, da possibilidade de uma vacina cóvide ultra-verdadeiramente eficiente e segura, etc., etc.
Ora, os mercados (financeiros na génese) e a histórica "ciência do bem" e doutrinal da ivstitia, a suprema doutrina ivrisprudentialis dos romanos, acharam bué gira a ideia. Idealmente o cientista-átomo do Século XXI iria ser o purificado e pacificado operário fabril do Séculos XIX e XX, já limpo de carvão e petróleo mas só que imensamente mais dócil, hygiénnico, cu-laborativo, moderado e, surtout, super-focado... no que os óculos de Alcanena dos mercados científicos o iam deixar ver... e tudo isso "oviamente" acompanhado de um preço reduzido e cada vez mais baixo... um salário tendendo para o da lavadeira de Rio Tinto... de miséria portanto... mas compensado pela imensa felicidade de participar na "grande aventura da ciência".. dessa moderna que... muito muito muito em breve... haveria com a SpaceX de nos mandar a Marte... com a mesma facilidade com que os "modernos maus" nos mandavam em romaria a Fátima ou às festas da Nossa Senhora da Agonia... ou os "modernos quase quase bons"... aproximando-se da "bondade científica"... a única e verdadeira bondade... como a tartaruga de Zenão... nos mandavam àquelas inenarráveis tomadas de posse em São Bento... ou condecorações no Mosteiro dos Jerónimos (que eu, confesso, não sei quem são mas devem ser uma "família cientificamente boa", ergo, de estado e/ou grande empresa)... Ora...
...dizia eu de que... os hygiennistas, os "arquitetos" modernizadores sociais e os deslumbrados com o governo científico das massas... massas que no limite... depois de devidamente ajuntadas pela erecção do míssil super-potente do chefe... capaz de fazer desaparecer os Himalaias... ou num instante mandar o planeta inteiro às urtigas... (o que gerava uma dúvida elementar: se a ideia era ter essas armas tão potentes nas mãos de um só senhor... ficava evidente que ele jamais as iria usar... a menos que desejasse destruir a sua "casa"... "comum" no sentido em que ele é o dono e nózes... a esmagadora maioria... pagamos as contas da electricidade, da limpeza e manutenção dos jardins, para não falar dos salários de jardineiros e jagunços, ivízes salafrários e toda a espécie de lambe-botas deslumbrados pelo grande pénis... sempre o maior de sempre... como os desastres climatéricos culpa de nózes ou os casos-cóvides... pénis que há 6000 anos vem ciclicamente enchendo e esvaziando... de sangue... mantendo "unidas" as manadas humanas em movimento... assegurando a paz à força... mandando-as marchar contra os canhões, etc. massas que no limite iriam ivridicamente constitvir-se como a nova e eterna "humanidade boa"...
...e para todo sempre cantar o "We are the world..." e o "Forever young"... o que pode tornar-se demasiado cansativo, como o "Adeus" do Paulo de C., o "Avante" do Luís Cília ou o "Grândola" do grande Zéca)... para citar apenas alguns e evitar citar o "Não me toca" do Anselmo Ralph... Ora...
... dizia eu de que... o tenebroso Hegel nem reparou que os seus contemporâneos cientistas-universo não usavam óculos de Alcanena... tal como ele os não usava... ele que era ainda um tudólogo (polímata, como se usava dizer antes do último atentado à linguagem humana)... eles que eram "velhos super-jovens"... como Biden, o Salvador da "humanidade boa"... o que aliás mostrava bem o amor moderno pela velhice... e pelos velhinhos... de facto nem reparou que todos eles eram cientistas que, começando por qualquer coisa, como o religioso Mendel começou pelas ervilhas, rapidamente acabavam perguntando e interessando-se por quase tudo... e por coisas tão grandes quanto a eugenia... a grande criação de gado humano... para o bem e a Salvação da História...
Ora...
... os mercados adoram o lado 1/2 tenebroso das coisas... como eu disse acima (ou atrás).. a moeda única 1/2 universal... como incarnação da potência viril do divino chefe... o Augusto... mas eu... sinceramente... ainda espero que o tiro lhes saia pela culatra... que essa treta do cientista-átomo acabe por se cansar... e envelhecendo perceba a armadilha sempre-nova, sempre diferente, que a história uma vez mais lhe montou... e comece a perceber a razão de ser da sua vida cada vez mais... desgastante... oca... precária... miserável enfim... isto enquanto as chefias louvam a "ciência"... propagandeiam todo o que é "científico"... e ordenam aos servos que poligrafem todas as verdades inconvenientes à história e ao seu inevitável movimento... rumo à sonhada caverna global... e isto... note-se... sempre sempre em nome do bem de "nózes todes"... o delas em particular e o da sociedade scientífica mundial em geral... mas... dizia eu de que... o que sinceramente ainda espero é que estes imensos grãos de areia na universal praia do conhecimento científico... devidamente ivris-patenteado e belicosamente protegido pelos pénis ao serviço do grande pénis da história... o que eu espero... dizia eu...
...que tenho historicamente sido, juntamente com os milhões e milhões de irmãos que em vida ganharam uma certa alergia aos óculos de Alcanena da "ciência" histórica... e por isso mereceram uma conveniente enormidade de designações acabadas em "istas", nós a quem hoje, na era da verdade quântica, chamam populistas maus, racistas maus, anti-racistas maus, e, tal como ontem e sempre ao longo destes miseráveis 5 ou 6 mil anos - uma pequena fracção da nossa existência humana - inimigos do povo, "infetados maus", "tócicos maus", socialmente supérfluos, etc.... o que eu espero...
... o que eu espero.... é que o mesmo sangue que encheu o pénis histórico e lhe deu esta tesão toda ainda o possa emurchecer... sem o habitual holocausto sacrificial... derramador de sangue ... para remissão dos "puros" e salvação da grande empresa histórica... o próximo holocausto sempre maior que o anterior... e sempre cada vez mais perto de si no tempo e no espaço... diga-se que já bué confinadinho... meueao caraoe concidadane...