Ora, só não vê quem não quer ver - até o cego vê!
"O irritante" - visite e subscreva o canal de vídeopoemas técnicos deste "sujeito passivo" no YouTube em: https://www.youtube.com/@ValdemarRodrigues-zd2uf
sábado, 14 de novembro de 2020
sexta-feira, 13 de novembro de 2020
Leituras do tempo VII - "[...] Este fascismo democrático que nos manda para a cama às dez da noite como se fôssemos governados por papás soturnos [...]
É verdade: não sou o único vivo a olhar a noite dos tempos... portugálio.. o cadáver adiado que já nem procria... sempre na linha da frente!
quarta-feira, 11 de novembro de 2020
Morreu um Senhor, nobre no verdadeiro sentido da palavra, o que vai sendo cada vez mais uma raridade nesta merda de país...
domingo, 8 de novembro de 2020
Leituras do tempo VI - O recolher obrigatório aos fins-de-semana a partir das 13 horas para "minimizar" a "infeção" do cóvide...
... seria cómico se não fosse trágico. Assassino até... Já pensou como irão estar as "mega-superfícies" de abastecimento do "povo" nas manhãs de Sábado e Domingo? O que chamar a estas "autoridades" deslumbradas?
sábado, 7 de novembro de 2020
Leituras do tempo VI - A vitória de Biden vs. a derrota de Trump
Biden venceu, mas há quem o tivesse publicamente apoiado e mesmo assim esteja triste, pessimista mais concretamente. Eu, publicamente, desapoiei ambos e, o que é decisivo, não votei. A minha história, segundo a ivrisprudentia, não era, nem de facto nem de jure, aquela. Não sei o que é um "americano" tal como não sei o que é um "português", um "europeu", etc. Como sei que não sei, possuo a base de toda a sabedoria, diria o histórico suicida. Sei nomeadamente que não sou cidadão do mundo porque o meu ferro é português, e não tive a possibilidade "gold" de comprar outros. Biden venceu, e quem está triste ou pessimista com a "vitória" do "bem" contra o "mal" pode não ser mais nada mas é, pelo menos, inteligente. Talvez já tenha começado a duvidar do que a história aparenta ser há perto de 8000 anos. Daqui a algumas semanas o vitorioso Biden dirá o habitual e "espetável": que a América, afinal, está muito pior do que ele imaginava, depois de devastada pelo "maligno" furacão Trump e suas políticas populistas, racistas, anti-climatéricas, cóvideanas, etc. As mortes-cóvide, entretanto não recuarão até à tomada da posse - o mais provável é aumentarem! - o que parecerá agora uma fraqueza "democrática"... a insensibilidade viral ao "bem" que chegou a Washington... e a crise inevitavelmente continuará, como sempre marginalmente agravada, doravante sob ameaça climatérica (culpa de "todes nózes") e, sempre, dos "maus" que votaram Trump e não querem o "pügresso" social-tecnológico-nG desmaterializado-descarbonizado da "luz do mundo" digital que há-de vir (ou veio já de mansinho, enquanto a malta se entretinha com estas coisas "esféricas"). O racismo também continuará, desde logo porque a vitória foi dos "anti-racistas bons", tolerantes, liberais, defensores da igualdade do desigual, etc. - tudo genético e hereditariamente transmissível, como seria "espetável", até porque filho de peixe... etc., Na verdade fake-oficial continuará a propagandear-se que racista é quem se opõe ao "anti-racismo" dos "anti-racistas bons", o que significa que havendo "anti-racistas bons" é porque os haverá "maus", populistas, etc., isto além dos racistas propriamente ditos. O que há a fazer? Ora, talvez dar beijinhos às primas, na cona em especial que sabe tão bem (havendo hygiene íntimo-sanitária é claro).
sexta-feira, 6 de novembro de 2020
Leituras do tempo V - A violência psicológica contra os velhos
Ao ler isto, pensei: Há de facto uma violência psicológica contra os velhos que é geralmente ignorada, que é quando se lhes diz que não são velhos; que são ainda uns "jovens", "trapos" novos, etc.; ou seja, quando subtilmente se lhes sugere que o tempo que viveram e tudo o que aprenderam (durante esse tempo) não foi nada, ou não serviu para nada...
quarta-feira, 4 de novembro de 2020
Perguntas inconvenientes XXIX - A pergunta pelo "tribunal supremo"
Que sentido faz um "tribunal supremo" constituído por alguns humanos muito emproados e vestidos de negro? Quando a coisa "sobe" até ele não devia ser sempre o "povo" a julgá-la? Não seria isso bem mais liberalmente lógico do que ser um Deus, um soberano escolhido por Deus, ou um grupo de "divinizadas" criaturas do estado a julgá-la?
segunda-feira, 2 de novembro de 2020
Perguntas inconvenientes XXVIII - A pergunta pelo que não é trazido à presença...
... é fundamental, cada vez mais nesta transição para um totalitarismo global. O que haveria a dizer disto, por exemplo, se acaso ainda restasse alguma lucidez nos escrevinhadores (raivosos, decerto)? Ora, que o estado do qual o sr. Bolsonaro é líder continua cobrando pelo "serviço de segurança" apesar de (evidentemente) já não o assegurar - nesse "aspeto" até parece as nossas queridas "operadoras boas" que cobram o serviço mesmo quando ele está em baixo... - e depois diz às pessoas para tratarem do assunto. Não haverá aí uma semelhança muito grande com aquilo que os "governos bons" andam há muito fazendo, em relação à saúde, educação, justiça, etc.? Ora, talvez seja por isso que os escrevinhadores fake-noticiosos (provavelmente lambe-botas de um chefe qualquer que nunca viram nem sabem onde está), preferem o insulto moral ad hominem: o gajo "é" mau - veja-se o racismo essencial que paira por aqui! - o gajo já "matou" de cóvide mais de uma centena de milhar de "cidadanes" do seu estado "bom por natureza" (mesmo como fake-sugestão, o que tem isso a ver com a new em causa sobre a compra de armas?), o gajo é de extrema-direita, etc. etc. Ora, o que haveria na verdade a dizer sobre isto é que o "gajo" está sendo de facto uma merda, mas quem o ataca desta maneira está sendo de facto um cagalhão... Será que vossa mercê consegue racionalmente escolher entre merda e cagalhão? - eis a questão...
domingo, 1 de novembro de 2020
Poligrafias II - A "liberdade de expressão" no "novo" mundo digital-desmaterializado
sábado, 31 de outubro de 2020
Leituras do tempo IV - O aumento da mortalidade humana devido à cóvide....
Fonte: confira aqui
Medo, tragédia, horror... (lembra-se do Artur Albarran?)... Se estiver doente por favor morra em casa....sossegadinho sem entupir o SNS... Acha normal alguém doente ou a precisar de cuidados médicos ir procurar ajuda numa "frente de batalha"? Onde diariamente chovem granadas de cóvide? Onde os soldados do SNS combatem heroicamente o viral inimigo, sob comando dos bravos generais da DGS? Tenha juízo...Leituras do tempo III - O fascismo mau e o fascismo bom
Em o tempo do fascismo mau a falta de saúde era culpa do doente pecador e dizia-se para remédio seu: reza a Deus, vai a Fátima, mas se tiveres dinheiro ou alguém que to empreste, pelo sim pelo não vai ao médico...
Depois o fascismo mudou de rosto... ele era tão bom que parecia quase não ser... e, como BES 360º à volta do contribuinte,... transformou-se num fascismo suave e bom que já não se chama fascismo... chama-se "democracia"... geralmente com um apelido qualquer...
Em este tempo glorioso de fascismo bom (e com grande higiene social como sempre) todas as calamidades são culpa de factores alheios à vontade dos governos, e a falta de saúde, como é "óvio", é novamente... culpa do doente: porque fuma, bebe em demasia, consome sacarose e cloreto de sódio em excesso, porque tem um estilo de vida pouco... "europeu", porque não tem uma alimentação saudável, etc. Os estados e os SNSs coitadinhos já fizeram a sua parte e gastaram biliões de biliões de USD na saúde dos consumidores... agora diz-se para remédio deles: rezem ao Deus que quiserem, vão a Fátima, a Meca, a Canterbury, a Hebron, a Istambul, ou à merda que seria o ideal, pois todos ganhavam com isso menos eles, o que dá a estratégia "ótima" win-win-1, mas se tiverem dinheiro ou algum banco que ainda lho empreste, pelo sim pelo não vão ao médico... não vão é ao SNS porque está saturado e entope... além de doente de cóvide... olha: vão antes ao "privado"... ou à merda claro.
terça-feira, 27 de outubro de 2020
Leituras do tempo II - A "perspetiva" ivrídica da constitvcionalidade de um ivrista não especializado em ciência ivrídico-constitvcional (ou será constitvcionária?)
Portanto, o Sr. até pode ter razão mas não razão ivridica. Os factos alegados, apesar de verdadeiros, não relevam ivridicamente para o caso vertente. São, por outras palavras, mera opinião, como palavras que o vento leva.
As doenças crónicas da história: a prostituição intelectual e a violência psicológica
Mais do que doenças talvez o mais "correto" fosse chamar-lhes essências. A compra do juízo (e do juiz...) e a propaganda ofensiva da (sempre pouca) inteligência que consegue resistir ao movimento histórico. Por exemplo, se tivesse dinheiro para pagar a "notícia" a "respetiva" parangona viria assim: "A digitalização que começou por ser na banca estende-se agora a toda a sociedade". Isto para não ser ofensivo e violento. Para não dar a entender que agora é que a digitalização está a chegar ao "setor" da banca...
domingo, 25 de outubro de 2020
Leituras do tempo I - a distopia global
Uma interessante leitura aqui - generalizável como convém para melhor compreender a história.
Adorei em especial este trecho:
[...] uma multidão que mais parece seguir o ritual de uma parada militar marcada pelo eco silencioso das ordens surdas que todos escutam. As ordens descem das alturas do Governo na forma de frequências específicas que só os humanos saudáveis conseguem ouvir. Qualquer infectado perde-se nas filas bem ordenadas, desespera, entra em pânico e é recolhido pelo Grande Comité Sanitário. Acontece o mesmo com os cães. [...]
Perguntas inconvenientes XXVII - A pergunta pela moeda do Vaticano
Porque será que a cidade-estado soberana do Vaticano não tem moeda própria? Será porque não quis? Porque não pôde? Será que está condenada a não poder?
sábado, 24 de outubro de 2020
quarta-feira, 21 de outubro de 2020
O que é um constitvcionalista?
Tens direito à habitação... se pagares as "respetivas" rendas ou prestações... no limite se a comprares... Mas não se sabia já isso?
Tens direito à educação... se pagares a propina... no limite, se comprares o saber... idem
Tens direito à saúde... se pagares a taxa moderadora... no limite se comprares a saúde...idem
Tens direito à justiça... se pagares a taxa de justiça... no limite se comprares a justiça, ou melhor, se comprares os juizes...idem aspas aspas...
Tens direito a....
À liberdade de expressão... se não usares certas expressões... no limite se ficares bem caladinho... porque assim ainda tens, de jure, a liberdade de expressão todinha em potência... idem aspas aspas...
etc. etc.
Enfim, parece que a coisa geralmente até começa bem e cheia de boas intenções, mas ao fim de algum tempo acaba como sempre, pelo menos desde a lei das doze tábuas...
terça-feira, 20 de outubro de 2020
Perguntas chatas mas não achatadas - I
Será que você reparou que se fala disto quando ainda há milhões de pessoas aguardando melhoramentos tão simples quanto um tratamento médico ou a prótese de um membro? Se for o caso, tente perceber como o seu cérebro anda sendo diariamente fodido pela propaganda histórica, com a sua ajuda e o valioso patrocínio dos governos, sem que você disso se aperceba. Por favor não seja estúpido e reaja: mande estas "news fake-oficiais" para o sítio que elas merecem: para a merda!
Coisas importantes para ler e entender...
Mostrando que o extremo-direitismo é a própria imprensa - essa que muitos dizem "esquerdina" - quem o promove. Tal como há pouco fiz aqui com o António Balbino Caldeira, faço agora com a Fernanda Câncio: independentemente de quem escreve, há coisas que importa ler com atenção, escritas - e muito bem - por pessoas que não conhecemos pessoalmente ou, se conhecemos, com as quais não temos nenhuma espécie de relação doentia: por exemplo, de conspiração político-programática, de prostituição intelectual (i.e., de comércio da opinião própria e, quem sabe, até da própria consciência) ou envolvendo o também tão comum temor reverencial (a melhor definição que encontrei desse temor foi a do Professor José Adelino Maltez, que tem vasta e valiosa obra publicada - não só de ciência histórica e da pólis mas também de poesia - e que, por isso, sempre convido a ler). Fernanda Câncio expõe aqui alguns factos e ideias que, no conjunto, corroboram a tese de que a força dada aos extremismos não promana apenas dos "maus", "populistas", etc. Ele promana também, e dir-se-á até primariamente, de uma propaganda acéfala e deslumbrada que parece ter tomado de assalto órgãos de informação outrora julgados "sérios" e "confiáveis", além de "tolerantes", "democráticas", etc. Propaganda essa alimentada por gente com tão grande "amor ao povo" que acaba por sufocá-lo, nem reparando que estão dando gás à violação de direitos que, tanto quanto se sabe, ainda não foram suspensos (mas é claro que o veredicto cabe aos majestáticos ivris-consultores da suprema área técnica ivris-constitvcional, humanos par definitio tão puros e isentos de pecado que há, por vezes, quem não resista a tanta pureza, incluindo a ivris-concetval de seus dovtos pareceres & acórdãos, e tente "maliciosamente" lançar sobre eles infames suspeições, ou conspurcar suas, par definitio jubiláveis e imaculadas, carreiras, com infames salpicos de merda). Mas não nos desviemos para o atoleiro da ivstitia indígena - nunca mais de lá sairíamos. O que não se percebe mesmo, Fernanda, e note-se que eu acho muito bem que não se perceba, é exactamente o que você diz a certa altura no seu texto: O ter havido tantos órgãos (da "imprensa séria", digo eu) a «asseverar que a polícia pode entrar-nos em casa sem mandado», atendendo à covidiana calamidade em curso, entre outras tão ou mais graves até, como se vê. Porque terá isso acontecido? Apresentará essa propaganda aterrorizante uma tendência hoje quase geral? Se sim, porque será? - são perguntas que ficam.
domingo, 18 de outubro de 2020
Perguntas inconvenientes XXVI - A pergunta pela conquista da confiança
O que pode fazer o humano "pastor de homens" se acaso os homens que "pastoreia" perderem a confiança nele, ou nem sequer chegarem a tê-la? O que pode ele esperar senão desconfiança? Se a incerta cóvide, as "crises banco-financeiras" e da ivstitia, o aquecimento global, etc., foram e são de maneira a que a esmagadora maioria paga para que uma "esmagadora minoria" possa ganhar ainda mais, exponencialmente como o lema da Singularity University, qual é o espanto de haver quem não confie na boa vontade dos governos, mesmo se acaso ela for real? A quem serve realmente a divisão da cidade em duas, de um lado os que estão contra certas "medidas do governo" sem nítido fim à vista e, do outro, os que estão a favor delas? Quando ninguém sabe ao certo como vai ser o futuro, e só o poderia saber (ao certo) quem, em segredo, o tivesse na mão e, como tal, não fosse par definitio confiável? Porque também o assassino que mata à traição tem a certeza de qual vai ser o futuro das suas vítimas, apesar de as olhar com "bondade" ou de lhes dizer: "vinde por aqui" - este é o caminho da salvação. Criar confiança dá muito trabalho e demora muito tempo, e além de poder perder-se num instante, recuperá-la dá ainda mais trabalho e mais tempo exige - se é que ainda é possível. Esta é a questão fundamental; o resto são cantigas.
PS: Parece que a cóvide entre as inúmeras vantagens que trouxe para a instalação de um totalitarismo global também danifica o cérebro, o que é, como parece e talvez a Fundação para o Desconhecido o possa investigar, não apenas mais uma vantagem mas, talvez, a principal das vantagens. Pois certo é que os robôs "artificiais" são bem mais dispendiosos que os naturais (além de envolverem uma indesejável produção e manutenção economicamente materializadoras e carbonizadoras) e, para o histórico robô humano funcionar "correta" e eficazmente, é muito importante que ele seja como se a cada dia nascesse limpo para a programação, como palimpsesto sem memória do que ontem foi ou aconteceu e sem os terríveis engramas que tornam a sua mente reactiva e pouco dócil, "tóxica" como a propaganda passou a dizer. Por outras palavras, era "ótimo" que ele sofresse de uma amnésia anterógrada que, como é regra nas amnésias, não esquece a linguagem: para a cada dia poder correr sem crashes o algoritmo da mutante ordem ivrídica.... utopiana...
sábado, 17 de outubro de 2020
Perguntas inconvenientes XXV - A pergunta pelo "teste de verdade"
quinta-feira, 15 de outubro de 2020
Da subtileza da linguagem...
Empresa despede 1000 trabalhadores
Empresa dispensa 1000 trabalhadores
Empresa perde 1000 trabalhadores
Será que, nesta fase da transição para o totalitarismo global, você ainda consegue sentir a diferença? E sim, totalitarismo, porque a fase do autoritarismo, se vir bem, reparará que já vive nela há algum tempo, desde que os funcionários e agentes de uma suposta "autoridade política" começaram a dar lugar à miríade de "autoridades" que hoje, você e eu, temos 360º à nossa volta, parecendo aquela coisa nojenta do BES quando ainda a julgavam "boa"... (Viu a coincidência linguística do DDT?) Ora, penso eu "de que" todos os totalitarismos são também autoritários, e todos os autoritarismos ambicionam ao totalitarismo, mais ou menos inconscientemente talvez... O mais são nuances... para ocupação de "cientistas-operários" da defunta academia...
terça-feira, 13 de outubro de 2020
Perguntas inconvenientes XXIV . A pergunta pelo endo-colonialismo
E se o endo-colonialismo for histórico, como uma incurável doença da história?
sexta-feira, 9 de outubro de 2020
Perguntas inconvenientes XXIII - A pergunta pela educação...
Terás por acaso tu, meu querido aluno, tal como eu achado estranho que quase sempre só te tenham dado a escolher entre a humilhação e a bajulação; entre seres besta e seres bestial?
Terás por acaso, tu, meu caro concidadão-consumidor, tal como eu reparado que todas as operadoras de serviços de telecomunicações e multimédia acham que gostas tanto da bola que não te enfiam no pacote menos de 30 ou 40 canais garantidos da dita - incluindo os duplicados em HD e, claro está, os profanos que prestam culto não só ao divino Esférico mas também a um sem-número de outros ídolos, divindades e demónios?
terça-feira, 6 de outubro de 2020
Desabafos lírico-político-ivrídicos II - O admirável mundo velho
Afinal o admirável mundo velho... continua sendo em o portugálio que és tã lindo... lindo de morrer.... Parabéns às primas, às tias e, sobretudo, aos camaradas-líderes diplomados pelas "universidades da vida" que, já em o ido anno de 1986, achavam que esta merda era um "país de dótores", e que castigaram e fizeram leis para castigar quem se esforçava por não ser tão estupidamente ignorante quanto eles - nem sequer perceberam que também iam ter filhos na escola a "tirar" cursos - agora amanhem-se... Parece que Deus continua escrevendo direito por linhas tortas...
domingo, 4 de outubro de 2020
Desabafos lírico-político-ivrídicos - I
Por muito que custem, ou populistas pareçam, a verdade é que estas questões são fundamentais, independentemente de quem as coloca; decisivas até, creio eu, para que o pior não aconteça. Posso não partilhar de muitas ideias de Balbino Caldeira (e.g. sobre o patriotismo, o bolsonarismo, um certo "luteranismo neo-católico" redentor, esse da "economia que mata"), mas a verdade é que me apraz bastante o facto de ele existir e fazer o que faz, de ser tal como é mesmo sem grandes apoios populares - algo que os homens maiores dispensam (custa-me que às vezes pareça não dar grande valor à crítica de Nietzsche de um cristianismo que dá asas ao ressentimento dos fracos e ignorantes e os vira contra os mais fortes e inteligentes da sociedade). Detesto por contraposição lambe-botas, videirinhos, arrivistas e gente traiçoeira que esfaqueia pelas costas... com medo que se veja a sua manha e cobardia... e aprecio homens e mulheres corajosos (daí admirar touradas e forcados amadores), gente capaz de enfrentar o toiro... por vezes manada inteiras até... de pé como deve ser! Ah, e já agora, também tenho um "amor" muito especial, que provavelmente já perceberam, a majestáticos ivrisconsultores... da provinciana Coimbra do Mondego nomeadamente...
Perguntas inconvenientes XXIII - Quem lhes terá dado golpe de asa e "força" ivrídico-legal?
Quem não terá sentido um gáudio e um júbilo enormes por ter o seu "Quim" empregadinho no BES, 360º à volta dele? Depois escandalizem-se... que vale muito a pena... Será que não leram o camarada Rawls, esse que dizia, sem atender à paneleirice do género (nada inocente, e bem mais grave do que parece, como foi o atentado à ortografia, no fundo para separar os "progressistas, bons por natureza" dos "reaccionários, maus por natureza", coisa que as grandes empresas, a começar pelo estado, sempre adoraram, para que a "poda" tenha sempre progressista justificação), que a justiça era aquilo em que os homens consentiam?... E quem foi que não consentiu e até, pelo contrário, se enojou? Devem ter sido os "maus", os "populistas" culpados disto tudo, está-se mesmo a ver!... Agora não se esqueçam, votem no Ventura que ele é o salvador, o gajo que vos vai finalmente tratar da bilha...
quinta-feira, 1 de outubro de 2020
Grandes dogmas da fé e-cunómico-gestionária - I
Sem o Banco, a começar pelo Central onde jaz o Vigor e a Potência do Chefe, não é possível a Vida e, sem Vida, não há Economia.
Corolário 1: No princípio era o Banco, e o Banco estava com Deus, e o Banco era Deus. Tudo Ele fez, e nada do que foi teria sido sem Ele. Nele e com Ele estava a Vida, e a Vida era a luz dos homens... o Germe e Fertilizante da Economia...
Corolário 2: A falência de um banco não é possível devido ao elevado risco de pandemia bancária, algo que a acontecer rapidamente transformaria a Terra num imenso planeta desflorestado e sem Vida, como Vénus...
segunda-feira, 28 de setembro de 2020
Hopefully...
... beauty will reach you ... don't despair ... and stay away from where you are now ... go outside ... and stay there... openly and hopefully...
Quem diz de amor fazer que os actos não são
[belos
que sabe ou sonha de beleza? Quem
sente que suja ou é sujado por fazê-los
que goza de si mesmo e com alguém?
Só não é belo o que se não deseja
ou que ao nosso desejo mal responde.
E suja ou é sujado que não seja
feito do ardor que se não nega ou esconde.
Que gestos há mais belos que os do sexo?
Que corpo belo é menos belo em movimento?
E que mover-se um corpo no de um outro o
[amplexo
não é dos corpos o mais puro intento?
Olhos se fechem não para não ver
mas para o corpo ver o que eles não,
e no silêncio se ouça o só ranger
da carne que é da carne a só razão.
Jorge de Sena, Arte de Amar, 1971
A Woman Waits for Me
right man were lacking.
Sex contains all, bodies, souls,
milk,
delights of the earth,
itself.
of his sex,
Without shame the woman I like knows and avows hers.
that are warm-blooded and sufficient for me,
of those women.
retreat, advance, resist, defend themselves,
possess’d of themselves.
Miracles of the economic faith XII - The percentual statistics
sexta-feira, 25 de setembro de 2020
Inconvenient questions XXII - The question about the bad guys...
If it is so scandalous that there are some hundreds of rich families who possess more than half of the world's wealth, why it is not equally scandalous that there are so many millions of people willing to work for them, that is, willing to enrich them even more?
Conselhos de amigo - I
Imprime mas é em papel a merda toda que andas guardando na cloud, em blogues, instagrames, faicebuques, e-mails, etc., pelo menos aquela que achares mais importante, isto antes que chegue a "inevitável" e-tempestade... por culpa do Sol naturalmente... e também por tua, como sempre, meu herói desde que nasceste, meu filho de peixe anti-racista, meu fernão mendes pinto de... meu hackerzinho de... meu grande safadote...just like me... or better: just as I used to be... until the day I realized the clown I used to be... it's true: life for those who sistematically commit the crime of thinking using their own head becomes most offen a disgrace... that life is not for all...maybe it's the life God's concedes only to the stronger... who knows... at least it's nicer to think maybe...
Inconvenient questions XXI - The inflation-deflaction secret
PS: Any stupid, after undertaking appropriate schooling, should know this. But the problem is probably the deficit of stupid people, coupled with the extraordinary superavit of smart guys...
terça-feira, 22 de setembro de 2020
Há uma abundância incrível, decerto inaudita...
... de matéria escatológica... aqui por exemplo há muita... aproveitai "poetes", "arquitetes", "advogades", "engenheires", "sociologues", "filósofes" ....
quinta-feira, 10 de setembro de 2020
Diary of my digital life - XX: Fatal error 889#GH55
The ongggg.... theee... longghh-hh565...The long-lasting propaganda campaign (it was already ongoing when Alan Turing published his first thoughts on AI) about robots, humans, and artificial intelligence. serves in particular the historical purpose of hiding the great majority of humans who have lived as robots for so many time; humans whose intelligence, operating in them as the intelligent algorithm of the Chief or of the Grand Programmer, is therefore artificial, that is, unnatural... unn3456axko 82458+ass g lk ...
Diary of my digital life - XIX
It's a matter of time... not of kind of socialism...
quinta-feira, 27 de agosto de 2020
quinta-feira, 20 de agosto de 2020
sábado, 8 de agosto de 2020
O que está fora do parêntesis é um mistério...
(A verdade que o tempo revela ou traz à tona é talvez a própria verdade do tempo; aquela que dá, pelo número, noção de distância temporal – o tempo histórico afastando-se sempre do tempo próprio do ser na cultura, dir-se-á que para manter a vantagem.)
quarta-feira, 5 de agosto de 2020
Dos anjos do falso senhor...
segunda-feira, 3 de agosto de 2020
Os mosqueteiros falaces...
Em teoria ou no começo era: Um por todos, todos por um...
Na prática, ou depois de algum tempo, é: Todos por nós, nós por nós, e todos contra cada um dos malandros que atentarem contra a ordem por nós estabelecida... de acordo com a velha tradição do ivstitialismo legalista... dura lex, sed lex...
sábado, 1 de agosto de 2020
Uma pergunta inocente... respondida con outra... bem menos...
- Ora, conscientes ou não, porque haveria de os não haver?
Parábola do homem velho, sábio e pobre... para ouvir quem tiver ouvidos...
... e disse mais... que é impossível não voltar de novo à grande porca, à marrã legisladora que mama no banco e engorda à custa do seu leitinho... sendo certo que também dá a mamar... mas só aos seus porquinhos mais queridos... àqueles que a seguem acéfalos e felizes... ela compra-os com o leitinho que era para "todes" e eles, palonços, não percebem... dizem dela que, lá no fundo no fundo, até é uma gaja porreira... que já os "desenrascou" muitas vezes... a eles, porquinhos felizes e acéfalos...etc. etc. é sua a cegueira que dá o olho à grande marrã... para ela ser rainha...
... e continuou: ... a grande marrã legisladora é a mais porca das prostitutas que pode haver... a intelectual a quem o banco porqueiro paga pelas leis mais impensáveis e esdrúxulas... por estranho que pareça a sua incubadora histórica é a escola... e o banco é o guardião do mistério, do além ou do aquém-dinheiro que promete a vida eterna e boa... guardado a sete chaves em seus cofres-sacrários; a ela segue-se às vezes a suprema magistrada da criatura-nação, essa que "amolga" a coisa sempre muito constitucionalmente, e só depois a magistrada-robóta que julga positivamente sobre a apurada "matéria de fato", se e quando lhe pagam para julgar é claro, como quem executa o código do dono - o bruto que a sustenta e que ela sempre quer domesticar um pouco mais ou melhor - com que digitalmente se deixa programar... a prostituta intelectual... parece haver nisto tudo algo de histórico, como um lastro que tende a permanecer... apesar de tudo quanto muda... e às vezes tem de mudar tudo... - desabafou o mestre sábio e pobre...
... todas as "exceções", que as há "óviamente", parece que historicamente acabam da mesma maneira... trucidadas pelos selvagens porquinhos queridos da marrã... como mártires às vezes... mais raramente como santos ou heróis... porque parece que para ser herói ou santo não basta apenas ser cruelmente assassinado... é preciso que depois alguém dê de mamar a porquinhos para eles tratarem de repor a "justiça"... - disse o velho, esboçando um breve sorriso...
... a história é basicamente isto... este lastro denso que fica apesar de tudo o que passa e muda - e às vezes parece até que muda tudo! ... uma recorrência do putedo intelectual que sempre começa bem e acaba mal, acabando fedendo até não se conseguir mais respirar... e depois... logo começando tudo de novo outra vez... afinal os porquinhos são quem salva a ignorância permitindo que ela vença... a garantia de que tudo continuará mais ou menos na mesma... e são sempre mais do que muitos... são sempre a maioria pelo menos... concluiu o velho homem sábio e pobre com alguma tristeza a embargar-lhe a voz...
PS: Literatura coeva de apoio à compreensão da matéria: O banco bom, por João Marcelino