Que sentido faz um "tribunal supremo" constituído por alguns humanos muito emproados e vestidos de negro? Quando a coisa "sobe" até ele não devia ser sempre o "povo" a julgá-la? Não seria isso bem mais liberalmente lógico do que ser um Deus, um soberano escolhido por Deus, ou um grupo de "divinizadas" criaturas do estado a julgá-la?
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