Biden venceu, mas há quem o tivesse publicamente apoiado e mesmo assim esteja triste, pessimista mais concretamente. Eu, publicamente, desapoiei ambos e, o que é decisivo, não votei. A minha história, segundo a ivrisprudentia, não era, nem de facto nem de jure, aquela. Não sei o que é um "americano" tal como não sei o que é um "português", um "europeu", etc. Como sei que não sei, possuo a base de toda a sabedoria, diria o histórico suicida. Sei nomeadamente que não sou cidadão do mundo porque o meu ferro é português, e não tive a possibilidade "gold" de comprar outros. Biden venceu, e quem está triste ou pessimista com a "vitória" do "bem" contra o "mal" pode não ser mais nada mas é, pelo menos, inteligente. Talvez já tenha começado a duvidar do que a história aparenta ser há perto de 8000 anos. Daqui a algumas semanas o vitorioso Biden dirá o habitual e "espetável": que a América, afinal, está muito pior do que ele imaginava, depois de devastada pelo "maligno" furacão Trump e suas políticas populistas, racistas, anti-climatéricas, cóvideanas, etc. As mortes-cóvide, entretanto não recuarão até à tomada da posse - o mais provável é aumentarem! - o que parecerá agora uma fraqueza "democrática"... a insensibilidade viral ao "bem" que chegou a Washington... e a crise inevitavelmente continuará, como sempre marginalmente agravada, doravante sob ameaça climatérica (culpa de "todes nózes") e, sempre, dos "maus" que votaram Trump e não querem o "pügresso" social-tecnológico-nG desmaterializado-descarbonizado da "luz do mundo" digital que há-de vir (ou veio já de mansinho, enquanto a malta se entretinha com estas coisas "esféricas"). O racismo também continuará, desde logo porque a vitória foi dos "anti-racistas bons", tolerantes, liberais, defensores da igualdade do desigual, etc. - tudo genético e hereditariamente transmissível, como seria "espetável", até porque filho de peixe... etc., Na verdade fake-oficial continuará a propagandear-se que racista é quem se opõe ao "anti-racismo" dos "anti-racistas bons", o que significa que havendo "anti-racistas bons" é porque os haverá "maus", populistas, etc., isto além dos racistas propriamente ditos. O que há a fazer? Ora, talvez dar beijinhos às primas, na cona em especial que sabe tão bem (havendo hygiene íntimo-sanitária é claro).
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