Dizer "bazuca europeia" não é inocente, tal como não foi dizer "descarbonizar a economia", "circularizá-la" ou "desmaterializá-la"... A linguagem nunca é inocente... A "União europeia" desuniu-se por causa de um UK "mau" (que ainda assim "contém em si" uma Escócia "boa" em potência) e, agora, acrescendo à "bazuca", por causa de uma Polónia e uma Hungria "más", a precisarem de uma "terapia boa" para retornarem ao "bom caminho", que é o "caminho dos justos e bons", o caminho daqueles que sabem o caminho... Também houve entretanto uma breve Suécia "má", desobediente das (des)orientações dadas à "manada" pela suprema OMS... mas que entretanto parece ter arrepiado caminho... da mesma forma cresce no "Brasil mau" a esperança de um "Brasil bom" ainda com algumas nuvens pelo caminho e, nas Américas boreais, assistiu-se há dias à "pré-purificação social", passando agora a haver um "USA bom", infelizmente com mais de 70 milhões de norte-americanos "maus", uns "energúmenos" incapazes de verem o "bem" que chegou a Washington (ou quase quase, pois ainda há "maus" insistindo que só se é "presidente" depois da tomada de posse) pelo que, se calhar, estão mesmo pedindo a "ajuda" de "bazuca"... Já a Venezuela "má" parece ter entretanto desaparecido... das fake-news "boas", que são as news "verdadeiras". A pergunta lógica, científica, é: "Porque raio terá havido na história tão grande número de tiranos, ditaduras, fascismos e autoritarismos?" Será que vimos mal? Não terão eles também querido o "bem", a "purificação da sociedade", a conversão, etc., ou seja, que seguíssemos por "aquele" caminho que era o "bom", o "justo", o "inevitável", mas que o "povo" até nem percebia "exatamente" qual ele era? Ah, já sei! Estou marcado (com a estrelinha do "mau"...) e bastaria só fazer esta pergunta para ganhar a estrelinha... de "mau", "populista", "judeu", "terrorista", "tóxico", "fascista", etc. etc. As pessoas "boas cidadonas" estão mas é caladinhas, e só falam se e quando as "autoridades" lhes pedirem a opinião... não é assim Sr. professor "doutor" jornalista (ponho doutor entre parêntesis porque não consegui descobrir na Internet nem o seu CV científico nem a(s) universidade(s) em que o sr. professor - do ensino superior - terá feito os seus estudos de comunicação social e/ou obtido os seus graus académicos)?
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