Não, não é o advento "admirável" do "novo" mundo digital nem a tremenda redução da pegada carbonácea mundial causadora do esquentamento climatérico do qual "todes nózes semes culpades". É separar o trigo do joio. Separar a miséria científica dos "cientistas operários" das escolas-indústria da ciência que ainda resiste nelas, a histórica, que talvez possa vir a restaurar-se como regra.
PS: O perigo de criticar as estratégias "boas" de combate ao COV 19 & Sucs. é simples e é o seguinte: se acaso os raivosos, animados pela corrente opiniosa indígena, decidirem eliminar-nos em massa recorrendo a armas biológicas que há muito vêm estudando e (certamente) desenvolvendo, então eles - os raivosos - vão ter razão, e a opinião pública que sobrar ficará toda do lado deles. É a vida, ou melhor: é a história.
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