Ler uma obra ivrídica, como a do "puro" Kelsen, é perceber o essencial que a história é. Mas ler obras mais "impuras", como as dos ivristas indígenas, é sentir na espinha a dado momento conclusivo, em scala, o subir de uma assertividade de chicote... que ao lê-la o leitor constitvinte sente a sua inteligência profundamente esmagada e conspurcada de ivris-conceitos... também aquela assertividade do ivris-dogma científico, da sciência dos romanos... é isto essencialmente que há milénios me fode... (sim, às vezes sinto um déjà vu, como se já por cá tivesse estado vezes sem conta)... essa dovta assertividade que talvez só no Supremo, e para quem conseguir pagar para lá chegar, pagar a muitos "soldados" "amigos" e até ivízes, possa ter provimento... Aos mártires que lêem tais "obras literárias" e "tratados doutrinais", obras quase sempre de esfranganhamento e estilhaçamento ivris-criminoso da linguagem natural, à qual retiram toda a música e beleza poéticas, recomendo vivamente: fodam sexualmente, com o corpo portanto, e um, uma ou ume de cada vez (Podem tentar o gangbang, mas nunca fodam em grupos grandes... torna-se bué perigoso... a menos que seja legal), o que é incomparavelmente mais humano e menos destrutivo do carácter...
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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