... com dois ou três mil hectarezitos... veja lá a tragédia o horror o drama deste pobre rapaz... ser "detetado" em alegada "infração" pelas "autoridades" côvidianas... já reparou que em relação a "nózes"... os que vivemos engaiolados... ou já em tendas na rua como em LA... os cornetas-falantes só lhe deram o privilégio da "festa clandestina" em vez da "ilegal" como seria se fosse connosco?... e saberá vossa mercê qual a causa formalis desse petit détail?... Ora c'est sa!... vejo que me está a acompanhar... é que só mais tarde se "saberá" definitiva e verdadeiramente, após competente ivris-análise metafísico-processual envolvendo causídicos a quem "nózes" nem sequer sonhar pagar podemos... se houve "de fato" ilegalidade ou não... ou se a festa "de facto" aconteceu ou não... nos moldes ivris-comuns, conformes ao ivris-conceito de "festa"... (a coisa pode até subir ao supremo ou, pelo menos, fazer ivris-prudentia)... Se os cornetas-falantes-escreventes dissessem "festa ilegal", como diriam da nossa com toda a certeza, eles e os patrões deles ainda acabavam mas era condenados em tribvnal, após merecido ivris-processozinho... mas não se chateie com estas coisas tão banais e faça mas é como eu e o calceteiro Vitorino Silva... ria... que rir desta porcaria toda ainda é o melhor remédio...
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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