Sim, mesmo na caverna há coisas simplicíssimas que não mudam e continuam sendo como verdade apesar de todas as covidesterias históricas... (é ele, o "mau", o "tócico" "infetado", o "facista", o inimigo do "pove"... etc. etc.) tão velhas quanto a história... uma puerilidade de criança portanto, com não muito mais de uns reles 8000 anitos... o que é isso afinal para nós, índios?
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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