Será que ainda lembra quando a natureza não era nem "boa" nem "má"? Quando era simplesmente o que era? Quando o vento forte ou a tempestade aconteciam porque sim, e não para o castigar pelas coisas feias, porcas e más que vossa mercê anda fazendo "tôdolos" dias ao planeta Terra e aos seus irmãos in specie? Quando os vírus ainda sofriam naturalmente mutações que, por serem naturais, não eram nem boas nem más, e que agora são intencionalmente más, para o foder a si meu malandro que polui o 1/2 ambiente que estava sendo tão lindo... lindo de morrer? Quantas décadas vai vossa mercê ainda precisar para perceber que lhe estão indo ao cu "tôdolos" dias... a maioria enrabando-o sem saber... porque a convenceram estar salvando-o enquanto o fode... e que para isso é paga aí na caverna um pouco acima do valor mé(r)dio do seu salário de miséria... (para cumprimento da lei da necessária escassez histórico-ecunómica, aquela escassez que não é porque seja mas porque, mesmo não sendo, tem de ser, senão a caverna engripa!)... uma maioria paga até para o foder "humanitariamente"... e uma esmagadora minoria rindo à brava disto tudo, até porque, tal como o execrável adolfo h, não é ela que está sujando as mãos... e que ri como louca com o seu estado de dissolução mental... (ao estado que vossa mercê chegou, minha criatura de Deus!)... com a sua inteligência "afetuosa" e "super-emocional"... capaz de olhar para a "conta" e dizer: Isto é mau demais para ser verdade... ainda por cima junto com isto... pois verdade que seja verdadeira tem de ser bonita, suave, amiga... não é mesmo!?
E disse o mestre ao discípulo em plena era digital: «Não temas o algoritmo inteligente sempre apostado em fazer-te desaparecer do seu mundo se lhe desagradas; enquanto podes e não é tarde demais, afasta-te dos ecrãs e vai analógico ao encontro dos teus amigos. Abraça-os, beija-os, joga à bola ou vai vai à praia com eles; faz alguma coisa com o teu corpo que o deles também possa sentir, e verás então se eles verdadeiramente gostam ou não.»
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