Sim, a coisa das "gerações" é tanga que mete nojo e tudo no mesmo saco, "apagando" assim os patrícios "filhos do partido do estado" e os "naturalmente bons" das públicas empresas e negócios, que os há sempre bem novinhos, quando "machoes" às vezes ainda sem barba e, quando "fêmeaos" ainda com as maminhas bem arrebitadas e postas no sítio, e que estão e-cunomicamente acima dos "progenitores 1 e 2" em "riqueza", não só porque são filhos deles (herdeiros das "respetivas" fortunas arranjadas tantas vezes sabe Deus como ou com que ivstitia) mas porque herdaram também deles, muito dinástica e racisticamente (porque "filhos de peixes sabem nadar...") o direito a governar como patrícias "autoridades republicanas" as plebeias reses do "povoe", desde a paróquia junta de freguesia até ao G8, passando por tudo o que está entrementes...
E é além disso a tanga da história que começou sempre ontem, dando nojentamente a entender que agora é que é a primeira geração a viver pior do que os pais viveram, isto quando, na verdade e ponderadamente como devia ser, no portugaliae (que és "tã linde, linde de morrer"), já se vai a caminho da terceira geração... uns líricos estes rapazinhes e rapariguinhes...