É mau desprezar a (pouca) inteligência humana vivente que por sorte ainda vai conseguindo escapar à força bovina da manada... Mas é péssimo quando ela é espezinhada e castigada... Em o portugáliae (que és tã linde, linde de morrer) o espezinhamento e os maus tratos duram há novecentos anos, mais coisa menos coisa, com períodos de simples desprezo e um ou outro, raríssimo e episódico, de estima e consideração. A (pouca) inteligência quer-se morta, para eventual encómio e comoção póstumos, e a viva quer-se "emocional", "afetiva" e empática... em especial para com as vítimas que os chefes e os correlegionários deles sub-liminarmente reclamam... todos os dias... assim: Quantos arranjas para fodermos? Quantos conseguiste entalar? Que vazio ou malabarismo ivrídico-legal (ou ivris-constitvcional) descobriste para os fodermos legalmente ainda mais, e sempre sempre sempre em nome do "bem" "coletivo"?
Depois de tanto tempo de atrocidades e de violência psicológica, em especial nestes 46 anos portugalórios em que até se podia ter aprendido e ensinado qualquer coisinha, o que esperar senão coisas assim? É claro que a "verdade" há muito se tornou política (afinal o que é isso de "políticas de ciência", "ministérios da ciência", etc?) e, nesse caso, tornou-se histórica. Historicamente tem razão quem vence, e vence o maior número ou o "coletivo" com melhores "canhões"... Por isso a minha verdade é maior do que a tua... etc... e sacrifica-se a verdade da "minoria" para gáudio das massas... na escola e na ciência... tudo romano, escória de império, ivris-cloaca a pedir nova "constitvição"... para que tudo possa começar de novo outra vez igual... depois do holocausto necessariamente.... para saciedade dos "bons" e purificação da cidade... até à próxima "desinfeção"...